Duplicar avenidas, construir novas vias, passarelas e viadutos. Tudo isso, segundo o secretário de Transportes e Infraestrutura de Vitória, Fábio Damasceno, não será suficiente, nunca, para conter o crescimento da frota de veículos. Um problema não só do Espírito Santo, mas de todo o país. A alternativa, para ele, está na ampliação do uso do transporte coletivo nas cidades, e da duplicação de rodovias, nas estradas federais.
"Acredito que o crescimento desordenado da frota será freado, em breve, e pela própria população, porque ele vai se tornar inviável e começar a impedir o deslocamento, em vez de cumprir a sua função de contribuir", diz.
O que pode ser feito para tornar o trânsito viável, segundo ele, tem sido feito - pelo menos em Vitória, que concentra o maior fluxo de veículos do Estado. "Quando necessário, alteramos o sentido de vias congestionadas, melhoramos a sinalização e ampliamos a capacidade das vias. Mas a longo prazo, é preciso pensar nos corredores exclusivos para ônibus. O motorista tem que ter a garantia de que existe um sistema de transporte eficiente, com previsão e cumprimento de horários, para que aceite sair do conforto do seu carro. Só assim vamos começar a mudar o trânsito", afirma.
Ele lembra que, atualmente, a cada 2,5 habitantes de Vitória, um tem carro: "A infraestrutura urbana precisa, mas não consegue dar conta dessa realidade. E o maior desafio, nesse sentido, talvez seja tornar as vias não apenas viáveis, no sentido da fluidez, como também seguras para todos".
"Acredito que o crescimento desordenado da frota será freado, em breve, e pela própria população, porque ele vai se tornar inviável e começar a impedir o deslocamento, em vez de cumprir a sua função de contribuir", diz.
O que pode ser feito para tornar o trânsito viável, segundo ele, tem sido feito - pelo menos em Vitória, que concentra o maior fluxo de veículos do Estado. "Quando necessário, alteramos o sentido de vias congestionadas, melhoramos a sinalização e ampliamos a capacidade das vias. Mas a longo prazo, é preciso pensar nos corredores exclusivos para ônibus. O motorista tem que ter a garantia de que existe um sistema de transporte eficiente, com previsão e cumprimento de horários, para que aceite sair do conforto do seu carro. Só assim vamos começar a mudar o trânsito", afirma.
Ele lembra que, atualmente, a cada 2,5 habitantes de Vitória, um tem carro: "A infraestrutura urbana precisa, mas não consegue dar conta dessa realidade. E o maior desafio, nesse sentido, talvez seja tornar as vias não apenas viáveis, no sentido da fluidez, como também seguras para todos".
Fonte: A Gazeta
Share |
0 comentários:
Postar um comentário