Ônibus lotados. Muitos trabalhadores enfrentam essa realidade nos coletivos que passam por Vitória, tanto na ida ao serviço ou no retorno para casa. Depois de um tempo de espera nos pontos de ônibus, e pagando entre R$ 2 e R$ 2,15 pela passagem, mesmo assim nem sempre o passageiro consegue lugar para sentar.
Existem casos de pessoas idosas que acabam perdendo o assento preferencial ou até mesmo envolvidas em acidente dentro dos coletivos. "Às vezes as senhoras caem. Inclusive eu vi uma vez um motorista, com pressa, prender uma senhora. Nós tivemos que gritar para ele parar e ela descer", conta aposentada Rosilene Costa.
Na teoria essa situação parece está perto do fim. Em agosto deste ano, foi aprovado um projeto de lei que proíbe a superlotação nos ônibus que circulam na Capital. A lei já está em vigor, só que a Prefeitura de Vitória vai entrar com uma ação contra a lei porque a considera inconstitucional.
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade porque nós não vamos conseguir aplicá-la na prática. É válida, extremamente importante, mas não se consegue aplicá-la", conta o secretário de Transportes de Vitória, Fábio Damasceno.
A lei prevê que fica fixado o número máximo de passageiros em pé em 50% da capacidade de passageiros sentados em ônibus do transporte público de vitória. Caberá aos órgãos municipais responsáveis pela administração do sistema de transporte coletivo definir a adequação e ampliação da frota do sistema, além da adequação dos horários de atendimento, programando novas aquisições de veículos.
Mas de acordo com o secretário, se for atender o previsto na lei, vai haver reajuste no preço da passagem e a aplicação da lei vai trazer prejuízos ao usuário. "Vai ter que ter um aumento significativo na frota. Seriam mais 120 ônibus circulando em Vitória. E isso gera um aumento na tarifa, já que o custo do sistema aumenta e o número de passageiros continua o mesmo", conta Damasceno.
Nas ruas da cidade, ou melhor, nos pontos de ônibus fica a revolta do usuário, que diariamente enfrenta o que chamam de caos nos coletivos. "Os jovens também não estão respeitando as cadeiras dos idosos. Eu sempre enfrento dificuldade", conta a pensionista Elyette Seidl.
Existem casos de pessoas idosas que acabam perdendo o assento preferencial ou até mesmo envolvidas em acidente dentro dos coletivos. "Às vezes as senhoras caem. Inclusive eu vi uma vez um motorista, com pressa, prender uma senhora. Nós tivemos que gritar para ele parar e ela descer", conta aposentada Rosilene Costa.
Na teoria essa situação parece está perto do fim. Em agosto deste ano, foi aprovado um projeto de lei que proíbe a superlotação nos ônibus que circulam na Capital. A lei já está em vigor, só que a Prefeitura de Vitória vai entrar com uma ação contra a lei porque a considera inconstitucional.
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade porque nós não vamos conseguir aplicá-la na prática. É válida, extremamente importante, mas não se consegue aplicá-la", conta o secretário de Transportes de Vitória, Fábio Damasceno.
A lei prevê que fica fixado o número máximo de passageiros em pé em 50% da capacidade de passageiros sentados em ônibus do transporte público de vitória. Caberá aos órgãos municipais responsáveis pela administração do sistema de transporte coletivo definir a adequação e ampliação da frota do sistema, além da adequação dos horários de atendimento, programando novas aquisições de veículos.
Mas de acordo com o secretário, se for atender o previsto na lei, vai haver reajuste no preço da passagem e a aplicação da lei vai trazer prejuízos ao usuário. "Vai ter que ter um aumento significativo na frota. Seriam mais 120 ônibus circulando em Vitória. E isso gera um aumento na tarifa, já que o custo do sistema aumenta e o número de passageiros continua o mesmo", conta Damasceno.
Nas ruas da cidade, ou melhor, nos pontos de ônibus fica a revolta do usuário, que diariamente enfrenta o que chamam de caos nos coletivos. "Os jovens também não estão respeitando as cadeiras dos idosos. Eu sempre enfrento dificuldade", conta a pensionista Elyette Seidl.
Fonte: Folha Vitória
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