No primeiro dia da greve dos metroviários, deflagrada na noite desta segunda-feira (23), os usuários já começaram a sentir os efeitos da redução dos profissionais do setor. Pelo menos 140 mil pessoas utilizaram os trens normalmente nesta manhã, mas, apesar do quantitativo de veículos ter sido mantido, as queixas quanto à superlotação dos veículos e ao intervalo de tempo entre as viagens foram comumente verificadas.
De acordo com a operadora de caixa, Solange Gomes, 33, a viagem de Camaragibe ao Recife foi mais longa, saindo dos usuais 30 minutos, para 45. "Mesmo assim, ainda achei vantagem vir de metrô. De ônibus eu passaria pelo menos uma hora e teria que sair muito mais cedo de casa", explica. A estudante Shirley Lima, 15, não reclamou do trajeto, mas do tempo de espera. "Normalmente espero menos de cinco minutos para pegar um trem na Estação do Barro, mas hoje o tempo foi três vezes maior. Isso sem falar no incÕmodo de ter que vir em um vagão superlotado. Quanto mais você espera, mais vai ter que ficar espremida", afirma.
Para conter os efeitos da greve, os superintendentes que treinam os maquinistas e operadores de manutenção substituíram os grevistas para garantir o funcionamento nos horários de pico. Das 5h às 8h30 e das 17h às 20h30, todos os trens estarão circulando normalmente. Fora desse horário, o usuário poderá utilizar três linhas temporárias, que foram criadas para realizar os principais percursos entre os terminais integrados que normalmente são operados pelo metrô: Joana Bezerra/Afogados/Barro, Barro/Camaragibe e Barro/Jaboatão.
Nesta manhã, na Integração de Afogados, muitos desavisados não sabiam como proceder para chegar aos destinos. Foi necessário a instrução de técnicos do Grande Recife Consórcio de Transportes para orientar os usuários e organizar os pontos de embarque improvisados. Para o mecânico Gilson Rodrigues, 41, que mora em São Lourenço da Mata, a falta de informação prévia custou caro. "Não sabia da greve e acabei vindo fora do horário, agora, em vez de usar uma viagem de metrô e um ônibus integrado, com apenas uma passagem, vou ter que pagar três e ainda chegar mais tarde em casa", reclama.
De acordo com a operadora de caixa, Solange Gomes, 33, a viagem de Camaragibe ao Recife foi mais longa, saindo dos usuais 30 minutos, para 45. "Mesmo assim, ainda achei vantagem vir de metrô. De ônibus eu passaria pelo menos uma hora e teria que sair muito mais cedo de casa", explica. A estudante Shirley Lima, 15, não reclamou do trajeto, mas do tempo de espera. "Normalmente espero menos de cinco minutos para pegar um trem na Estação do Barro, mas hoje o tempo foi três vezes maior. Isso sem falar no incÕmodo de ter que vir em um vagão superlotado. Quanto mais você espera, mais vai ter que ficar espremida", afirma.
Para conter os efeitos da greve, os superintendentes que treinam os maquinistas e operadores de manutenção substituíram os grevistas para garantir o funcionamento nos horários de pico. Das 5h às 8h30 e das 17h às 20h30, todos os trens estarão circulando normalmente. Fora desse horário, o usuário poderá utilizar três linhas temporárias, que foram criadas para realizar os principais percursos entre os terminais integrados que normalmente são operados pelo metrô: Joana Bezerra/Afogados/Barro, Barro/Camaragibe e Barro/Jaboatão.
Nesta manhã, na Integração de Afogados, muitos desavisados não sabiam como proceder para chegar aos destinos. Foi necessário a instrução de técnicos do Grande Recife Consórcio de Transportes para orientar os usuários e organizar os pontos de embarque improvisados. Para o mecânico Gilson Rodrigues, 41, que mora em São Lourenço da Mata, a falta de informação prévia custou caro. "Não sabia da greve e acabei vindo fora do horário, agora, em vez de usar uma viagem de metrô e um ônibus integrado, com apenas uma passagem, vou ter que pagar três e ainda chegar mais tarde em casa", reclama.
Fonte: Pernambuco.com
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