Com 5,5 quilômetros de extensão, o corredor de ônibus da Avenida Protásio Alves, na Capital, acumula uma série de problemas que põe em risco a segurança dos usuários. A via por onde passam 166 mil passageiros por dia apresenta estações depredadas, asfalto deteriorado, faixas de segurança apagadas e falta de grades de proteção.
A situação precária do corredor utilizado por 38 diferentes linhas de ônibus foi constatada por Zero Hora, que percorreu a via. A área mais arriscada é junto à estação de embarque e desembarque do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Para chegar à estação ou apenas atravessar a via, os pedestres passam sobre uma faixa de segurança completamente apagada dentro do corredor. As ondulações do asfalto, causadas pelo peso dos ônibus, podem provocar quedas, principalmente de idosos e pessoas com deficiência.
– A sinaleira demora muito a abrir para os pedestres. Com isso, acumula muita gente. Alguém pode ser atropelado – queixa-se o estudante Lucas Lazarin, 17 anos.
Na altura da Rua Montenegro, no bairro Petrópolis, grades de proteção foram instaladas nos últimos meses para concentrar a travessia na faixa de segurança. Junto à parada de ônibus, entretanto, há problemas. Como algumas grades estão faltando, fitas de isolamento foram colocadas para impedir a passagem no local indevido.
Próximo à estação Alto Petrópolis, as faixas não têm pintura, o que gera conflito entre os ônibus e os demais veículos que usam a via. Nas estações próximas à Vila Bom Jesus, passageiros não dispõem de grades de proteção no local de embarque e de desembarque.
Ao ser procurado pela reportagem, o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, prometeu uma vistoria no corredor da Protásio para solucionar problemas de manutenção. A EPTC destaca que implantou neste ano 2,2 mil grades de proteção na cidade e pintou 2,3 mil faixas de segurança.
Quanto aos problemas do asfalto, a Secretaria Municipal de Obras e Viação informa que há um projeto para a substituição do pavimento da Protásio Alves por placas de concreto.
ZERO HORA
A situação precária do corredor utilizado por 38 diferentes linhas de ônibus foi constatada por Zero Hora, que percorreu a via. A área mais arriscada é junto à estação de embarque e desembarque do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Para chegar à estação ou apenas atravessar a via, os pedestres passam sobre uma faixa de segurança completamente apagada dentro do corredor. As ondulações do asfalto, causadas pelo peso dos ônibus, podem provocar quedas, principalmente de idosos e pessoas com deficiência.
– A sinaleira demora muito a abrir para os pedestres. Com isso, acumula muita gente. Alguém pode ser atropelado – queixa-se o estudante Lucas Lazarin, 17 anos.
Na altura da Rua Montenegro, no bairro Petrópolis, grades de proteção foram instaladas nos últimos meses para concentrar a travessia na faixa de segurança. Junto à parada de ônibus, entretanto, há problemas. Como algumas grades estão faltando, fitas de isolamento foram colocadas para impedir a passagem no local indevido.
Próximo à estação Alto Petrópolis, as faixas não têm pintura, o que gera conflito entre os ônibus e os demais veículos que usam a via. Nas estações próximas à Vila Bom Jesus, passageiros não dispõem de grades de proteção no local de embarque e de desembarque.
Ao ser procurado pela reportagem, o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, prometeu uma vistoria no corredor da Protásio para solucionar problemas de manutenção. A EPTC destaca que implantou neste ano 2,2 mil grades de proteção na cidade e pintou 2,3 mil faixas de segurança.
Quanto aos problemas do asfalto, a Secretaria Municipal de Obras e Viação informa que há um projeto para a substituição do pavimento da Protásio Alves por placas de concreto.
ZERO HORA
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