Situação física e mecânica dos ônibus de transporte coletivo da empresa Líder, uma das executoras do serviço no município, é alvo de denúncias dos usuários uberabenses.
Entre as principais reclamações estão de estrutura velha e estragos constantes. “Ontem mesmo estava indo para o trabalho, bem cedinho, e o ônibus já deu defeito. Mal começou a circular e já estava estragado”, conta a dona-de-casa Maria de Lourdes dos Santos enquanto espera no ponto por um dos ônibus da empresa.
Segundo ela, quando estacionou em frente ao abrigo da praça Rui Barbosa para embarcar mais passageiros, o ônibus da linha Cássio Rezende entrou em pane e começou a exalar fumaça e cheiro forte de borracha queimada. “Todos ficamos com medo, mas esta foi a 3ª vez que aconteceu desde o início do mês de junho e, então, ninguém desceu do ônibus”, relata. “O motorista chegou a falar para o fiscal que se continuasse o trajeto o veículo poderia até pegar fogo, mas ele liberou mesmo assim”, completa.
Em outro ponto da cidade, a usuária Patrícia dos Santos Ribeiro teve mais sorte. “Nunca estragaram comigo, mas já sofri muito por causa dos estragos”, conta Patrícia. A usuária também explica que como uma das linhas da empresa passa a cada hora em seu bairro, em dia de quebradeira, a espera chega a ser insuportável. “A gente sabe direitinho quando estraga. Sem falar na parte de dentro, que têm bancos muito desconfortáveis e que balançam muito”, observa ela. Segundo Patrícia, a impressão é a de que os veículos são mais velhos do que aparentam ser pelo lado de fora.
Na contramão das reclamações, o responsável pela empresa, André Barsan, afirmou que a idade média dos 72 veículos que compõem a frota atual da empresa não passa de três anos. “O que mais tira ônibus de circulação são mesmo os acidentes, como alguma batida, mas em relação às quebras mecânicas, posso dizer que são mínimas e quase nunca acontecem”, esclarece.
Segundo ele, com data prevista entre os meses de agosto e setembro, novos ônibus devem chegar à Uberaba para substituir outros 44 que não possuem elevador de acessibilidade para cadeirantes. “Como a Piracicabana, a intenção é ter 100% dos veículos adaptados”, finaliza.
Entre as principais reclamações estão de estrutura velha e estragos constantes. “Ontem mesmo estava indo para o trabalho, bem cedinho, e o ônibus já deu defeito. Mal começou a circular e já estava estragado”, conta a dona-de-casa Maria de Lourdes dos Santos enquanto espera no ponto por um dos ônibus da empresa.
Segundo ela, quando estacionou em frente ao abrigo da praça Rui Barbosa para embarcar mais passageiros, o ônibus da linha Cássio Rezende entrou em pane e começou a exalar fumaça e cheiro forte de borracha queimada. “Todos ficamos com medo, mas esta foi a 3ª vez que aconteceu desde o início do mês de junho e, então, ninguém desceu do ônibus”, relata. “O motorista chegou a falar para o fiscal que se continuasse o trajeto o veículo poderia até pegar fogo, mas ele liberou mesmo assim”, completa.
Em outro ponto da cidade, a usuária Patrícia dos Santos Ribeiro teve mais sorte. “Nunca estragaram comigo, mas já sofri muito por causa dos estragos”, conta Patrícia. A usuária também explica que como uma das linhas da empresa passa a cada hora em seu bairro, em dia de quebradeira, a espera chega a ser insuportável. “A gente sabe direitinho quando estraga. Sem falar na parte de dentro, que têm bancos muito desconfortáveis e que balançam muito”, observa ela. Segundo Patrícia, a impressão é a de que os veículos são mais velhos do que aparentam ser pelo lado de fora.
Na contramão das reclamações, o responsável pela empresa, André Barsan, afirmou que a idade média dos 72 veículos que compõem a frota atual da empresa não passa de três anos. “O que mais tira ônibus de circulação são mesmo os acidentes, como alguma batida, mas em relação às quebras mecânicas, posso dizer que são mínimas e quase nunca acontecem”, esclarece.
Segundo ele, com data prevista entre os meses de agosto e setembro, novos ônibus devem chegar à Uberaba para substituir outros 44 que não possuem elevador de acessibilidade para cadeirantes. “Como a Piracicabana, a intenção é ter 100% dos veículos adaptados”, finaliza.
Fonte: JM online
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