O prefeito da capital, Gilberto Kassab, negou que tenha desistido da reformulação da rede de ônibus da cidade, que já havia sido encomendada ao então secretário Alexandre de Moraes. Nesta terça, durante o lançamento dos veículos que irão rodar, em fase de testes, com mistura de diesel feito com cana-de-açúcar, Kassab disse que os estudos para uma mudança na rede de ônibus já estão sendo elaborados pela Prefeitura.“Não mudou nada. Continua a determinação para que o secretário faça o aperfeiçoamento”, disse. Os rumores de que Kassab havia deixado a mudança na rede para seu sucessor começaram na sexta-feira, quando foi prorrogado por mais três anos os contratos com as cooperativas de perueiros.
“Essa medida em nada impede a readequação”, defendeu o prefeito. “O ponto chave é justamente no momento em que terminar o contrato das concessionárias de ônibus”, disse.
A capital tem oito cooperativas de perueiros, com cerca de 6 mil veículos ao todo. Os contratos são de 2003, assinados na gestão da prefeita Marta Suplicy (PT). As cooperativas operam linhas locais, que são separadas das demais, das empresas.
O que Kassab pretende é que os contratos com perueiros e empresas de ônibus terminem simultaneamente, o que levou à prorrogação. Alexandre de Moraes, porém, era favorável a antecipação do fim do contrato com as empresas.
“Nós vamos ver se existe a possibilidade e se para a cidade é bom deixar cessar os contratos ou antecipar o término”, disse.
“Essa medida em nada impede a readequação”, defendeu o prefeito. “O ponto chave é justamente no momento em que terminar o contrato das concessionárias de ônibus”, disse.
A capital tem oito cooperativas de perueiros, com cerca de 6 mil veículos ao todo. Os contratos são de 2003, assinados na gestão da prefeita Marta Suplicy (PT). As cooperativas operam linhas locais, que são separadas das demais, das empresas.
O que Kassab pretende é que os contratos com perueiros e empresas de ônibus terminem simultaneamente, o que levou à prorrogação. Alexandre de Moraes, porém, era favorável a antecipação do fim do contrato com as empresas.
“Nós vamos ver se existe a possibilidade e se para a cidade é bom deixar cessar os contratos ou antecipar o término”, disse.
Fonte: Diário de S. Paulo
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