A presidente da Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT) Márcia Vandoni, o diretor Ouvidor, Francisval Mendes e o procurador Jurídico , Ronilson Rondon participam do gabinete itinerante do governo do Estado, em Tangará da Serra (240 km) detalhando o processo de reestruturação do Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros e recebendo contribuições da população que, depois de analisadas, poderão ser incluídas no projeto básico e programa de exploração do setor.
Todos os municípios receberam da Ager-MT informações detalhadas sobre o projeto do novo sistema e sobre como transporte coletivo urbano das cidades é importante neste contexto. "As prefeituras terão que assumir de fato o transporte no território do município ou então delegar esta responsabilidade ao Estado. Estamos orientando e dando as informações necessárias sobre os procedimentos para licitação do transporte coletivo urbano considerando que esta decisão representa maior arrecadação de impostos para a prefeitura e, consequentemente, mais desenvolvimento para o município", explicou Márcia Vandoni.
O novo sistema de transporte intermunicipal dividiu o Estado em oito mercados e 30 cidades polo. A licitação desses mercados é uma forma de modernizar a operação atual por meio de linhas que está em vigor há 30 anos. Uma das constatações da pesquisa de campo realizada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a elaboração do projeto básico, por exemplo, é que com a mudança do sistema o tempo da viagem entre Tangara da Serra e Cuiabá pode ter uma redução significativa. No trecho com 242 km são 26 paradas, atualmente, e o tempo de viagem é de 4h55min. O mesmo trajeto pode ser realizado com apenas quatro paradas e em 3h40min, ou 1h20min a menos. Por outro lado, o estudo entre Cuiabá-Rondonópolis aponta que a tarifa de R$ 33,10 ou R$ 0,15 o km, pode ser R$ 0,10. Redução da tarifária no novo sistema deve variar entre 15% e 20%. Só a frota hoje representa 30% do custo da tarifa.
Todos os municípios receberam da Ager-MT informações detalhadas sobre o projeto do novo sistema e sobre como transporte coletivo urbano das cidades é importante neste contexto. "As prefeituras terão que assumir de fato o transporte no território do município ou então delegar esta responsabilidade ao Estado. Estamos orientando e dando as informações necessárias sobre os procedimentos para licitação do transporte coletivo urbano considerando que esta decisão representa maior arrecadação de impostos para a prefeitura e, consequentemente, mais desenvolvimento para o município", explicou Márcia Vandoni.
O novo sistema de transporte intermunicipal dividiu o Estado em oito mercados e 30 cidades polo. A licitação desses mercados é uma forma de modernizar a operação atual por meio de linhas que está em vigor há 30 anos. Uma das constatações da pesquisa de campo realizada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a elaboração do projeto básico, por exemplo, é que com a mudança do sistema o tempo da viagem entre Tangara da Serra e Cuiabá pode ter uma redução significativa. No trecho com 242 km são 26 paradas, atualmente, e o tempo de viagem é de 4h55min. O mesmo trajeto pode ser realizado com apenas quatro paradas e em 3h40min, ou 1h20min a menos. Por outro lado, o estudo entre Cuiabá-Rondonópolis aponta que a tarifa de R$ 33,10 ou R$ 0,15 o km, pode ser R$ 0,10. Redução da tarifária no novo sistema deve variar entre 15% e 20%. Só a frota hoje representa 30% do custo da tarifa.
Fonte: 24 Horas News
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