Os moradores de Belo Horizonte não vão poder usar o metrô para ver os jogos da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse, ontem, na capital, durante discurso após assinatura de convênio para obras viárias, que as construções de novas linhas e estações do metrô "não são prioridades" no momento. A declaração praticamente põe fim às esperanças da cidade de contar com o transporte de massa até o Mundial, principalmente a linha 3, que prevê a ligação da Savassi /Pampulha.
"Eu disse claramente que nós aceitamos e discutimos projetos que tivessem cronogramas confortáveis para a Copa das Confederações, em 2013, e para a própria Copa de 2014. Então, trabalhamos aqui (na capital) com BRTs (Transporte Rápido por Ônibus) e obras viárias. Deixamos o metrô para a discussão do PAC 2, sem atropelos e com tranquilidade", afirmou o ministro.
Segundo Fortes, já no próximo mês haverá uma reunião entre representantes do ministério, da prefeitura e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para discutir qual a melhor forma de construção das novas linhas e também de operação do metrô.
Apesar disso, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, segue otimista quanto às criações de novos ramais. Mas ele destacou que ainda precisam ser definidos qual o modelo de gestão e outros detalhes para que o processo volte a andar. "Estamos discutindo a concepção da expansão do metrô, os custos, quem vai operar e se será uma Parceria Público-Privada (PPP). Isso se resolverá nas próximas duas semanas", disse.
"Eu disse claramente que nós aceitamos e discutimos projetos que tivessem cronogramas confortáveis para a Copa das Confederações, em 2013, e para a própria Copa de 2014. Então, trabalhamos aqui (na capital) com BRTs (Transporte Rápido por Ônibus) e obras viárias. Deixamos o metrô para a discussão do PAC 2, sem atropelos e com tranquilidade", afirmou o ministro.
Segundo Fortes, já no próximo mês haverá uma reunião entre representantes do ministério, da prefeitura e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para discutir qual a melhor forma de construção das novas linhas e também de operação do metrô.
Apesar disso, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, segue otimista quanto às criações de novos ramais. Mas ele destacou que ainda precisam ser definidos qual o modelo de gestão e outros detalhes para que o processo volte a andar. "Estamos discutindo a concepção da expansão do metrô, os custos, quem vai operar e se será uma Parceria Público-Privada (PPP). Isso se resolverá nas próximas duas semanas", disse.
Fonte: O Tempo
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