O setor ferroviário de carga e de passageiros entrou numa promissora onda de expansão. Só em São Paulo, Rio e Minas Gerais o volume de investimentos beira R$ 15 bilhões, com quase R$ 8 bilhões previstos para este ano. O valor inclui projetos de metrôs, veículos leves sobre trilhos (VLT), trens urbanos e aumento da frota de trens de carga. Isso sem considerar o Trem de Alta Velocidade (TAV), de R$ 34,6 bilhões, ainda não licitado.
O movimento brasileiro, guardadas as proporções, segue uma tendência mundial de reerguer o setor ferroviário, como tem ocorrido nos Estados Unidos, China, Índia e alguns países da Europa, que incluíram o transporte sobre trilhos na agenda de investimentos para atenuar os efeitos da crise mundial, iniciada em 2008. Por aqui, um dos principais objetivos é preparar o País para a Copa do Mundo, de 2014, e os Jogos Olímpicos, de 2016.
Além do metrô, governadores e prefeitos elegeram o VLT e o monotrilho como opções para o transporte urbano. A vantagem é que, além de emitir menos dióxido de carbono (CO2) que os ônibus, custam 1/3 do investimento no metrô. Em São Paulo, há três projetos de monotrilho. Os investimentos de maior volume, porém, estão comprometidos com a expansão do metrô.
Outra aposta do governo paulista é dar às linhas da CPTM qualidade de metrô, com intervalos menores entre os trens e uma frota nova, diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate. O projeto é quadruplicar a rede com qualidade de metrô, de 60 km para 240 km.
No Rio, o governo do Estado está em estágio avançado para iniciar as obras das linhas 3 e 4 do metrô, com R$ 3,9 bilhões de investimentos. Juntas, vão elevar em 36 km a rede de metrô do Rio, diz a Secretaria de Transportes.
Para o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, os recursos para o setor ferroviário são de extrema importância para a economia e bem-estar da população. Mas, na avaliação dele, o País precisa acelerar ainda mais os investimentos. No caso do transporte de passageiros, a carência por expansão é grande.
No transporte de cargas, a ampliação da malha está diretamente ligada à melhoria de competitividade. No Sudeste, um dos principais projetos é o Ferroanel de São Paulo, que há anos está em estudo pelo governo de São Paulo e pelo governo federal.
O movimento brasileiro, guardadas as proporções, segue uma tendência mundial de reerguer o setor ferroviário, como tem ocorrido nos Estados Unidos, China, Índia e alguns países da Europa, que incluíram o transporte sobre trilhos na agenda de investimentos para atenuar os efeitos da crise mundial, iniciada em 2008. Por aqui, um dos principais objetivos é preparar o País para a Copa do Mundo, de 2014, e os Jogos Olímpicos, de 2016.
Além do metrô, governadores e prefeitos elegeram o VLT e o monotrilho como opções para o transporte urbano. A vantagem é que, além de emitir menos dióxido de carbono (CO2) que os ônibus, custam 1/3 do investimento no metrô. Em São Paulo, há três projetos de monotrilho. Os investimentos de maior volume, porém, estão comprometidos com a expansão do metrô.
Outra aposta do governo paulista é dar às linhas da CPTM qualidade de metrô, com intervalos menores entre os trens e uma frota nova, diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate. O projeto é quadruplicar a rede com qualidade de metrô, de 60 km para 240 km.
No Rio, o governo do Estado está em estágio avançado para iniciar as obras das linhas 3 e 4 do metrô, com R$ 3,9 bilhões de investimentos. Juntas, vão elevar em 36 km a rede de metrô do Rio, diz a Secretaria de Transportes.
Para o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, os recursos para o setor ferroviário são de extrema importância para a economia e bem-estar da população. Mas, na avaliação dele, o País precisa acelerar ainda mais os investimentos. No caso do transporte de passageiros, a carência por expansão é grande.
No transporte de cargas, a ampliação da malha está diretamente ligada à melhoria de competitividade. No Sudeste, um dos principais projetos é o Ferroanel de São Paulo, que há anos está em estudo pelo governo de São Paulo e pelo governo federal.
Fonte: O Estadão
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