O Sindionibus (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará) instaurou nesta sexta-feira (18) uma sindicância para investigar os trabalhadores envolvidos na “catraca livre”, realizada na noite de quinta (17). Na ação, os motoristas e cobradores de Fortaleza (CE) permitiram transporte gratuito aos usuários, sem a permissão das empresas.
A entidade patronal, que representa 28 empresas (21 que atendem só a capital cearense e mais sete para a região metropolitana), diz que está reunindo provas, como documentos, relatórios de quilômetros percorridos, balanço do caixa, além de fotos de testemunhas, para identificar os envolvidos.
A entidade patronal, que representa 28 empresas (21 que atendem só a capital cearense e mais sete para a região metropolitana), diz que está reunindo provas, como documentos, relatórios de quilômetros percorridos, balanço do caixa, além de fotos de testemunhas, para identificar os envolvidos.
Os trabalhadores identificados serão demitidos por justa causa. A greve, que começou no último dia 7, afeta cerca de 1,5 milhão de usuários do transporte coletivo da cidade.
Os motoristas pedem 33% de reajuste salarial, enquanto os empresários estão oferecendo 5,5%. Após descumprirem uma determinação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 7ª região, o Sintro (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará) terá de pagar uma multa de R$ 90 mil.
A categoria não cumpriu o regulamento que estabelece a circulação de 70% da frota nos horários de pico (5h às 9h e 17h às 21h) e com 50% fora do pico.
Prevista para esta sexta-feira (18), a decisão do dissídio coletivo foi postergada pelo TRT. A reportagem do R7 tentou contato com o Sintro, mas não obteve retorno.
Os motoristas pedem 33% de reajuste salarial, enquanto os empresários estão oferecendo 5,5%. Após descumprirem uma determinação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 7ª região, o Sintro (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará) terá de pagar uma multa de R$ 90 mil.
A categoria não cumpriu o regulamento que estabelece a circulação de 70% da frota nos horários de pico (5h às 9h e 17h às 21h) e com 50% fora do pico.
Prevista para esta sexta-feira (18), a decisão do dissídio coletivo foi postergada pelo TRT. A reportagem do R7 tentou contato com o Sintro, mas não obteve retorno.
Fonte: R7.com
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