Começou a meia-noite de domingo (16) a greve dos rodoviários de Ananindeua e Marituba. Nesta segunda-feira (17), quem precisa vir para Belém de Marituba ou de Ananindeua e vice-versa, já está enfrentando dificuldades. Apenas parte dos motoristas e cobradores de ônibus dos dois municípios está trabalhando.
Cerca de 200 mil pessoas estão tendo que buscar um transporte alternativo para não perder os compromissos ou chegar atrasados.
Hoje a Justiça do Trabalho deve apreciar o pedido de dissídio coletivo impetrado pelo sindicato dos empresários.
Prejuízos - A estudante de jornalismo Wal Sarges, mora no bairro do Una em Ananindeua e, como já sabia da greve, teve que buscar uma outra forma de ir para o trabalho. 'No meu bairro normalmente ônibus já é difícil, como eu já sabia da greve, eu pedi para meu irmão, que tem moto, me levar para o trabalho.' contou Wal.
Ainda segundo Wal Sarges, que trabalha na rodovia BR-316, o número de ônibus nas vias realmente está pequeno, mas em compensação há muitos carros nas ruas.
Reinvindicações- Ao todo, são 30 linhas e 800 ônibus parados em Ananindeua e em Marituba desde às zero hora de ontem. A Justiça do Trabalho acatou pedido de medida cautelar impetrado pela Federação dos Empresários do Norte e determinou, na última sexta-feira (14), a circulação de 40% da frota durante a greve, sob pena de multa de R$ 50 mil por dia, em caso de descumprimento da decisão.
A greve já estava determinada desde a terça-feira, após uma assembléia sindical que considerou insatisfatório o resultado das negociações entre os representantes dos rodoviários e os empresários. Motoristas e cobradores pedem reajuste salarial de 12%, tíquete alimentação de R$ 350 e implantação de plano de saúde.
A contabilização da meia hora de pré-revisão feita pelos rodoviários, a reintegração dos diretores sindicais demitidos pelas empresas e o pagamento adicional de 50% para os trabalhadores do turno da noite também estão na pauta de pedidos. Em contrapartida, os empresários oferecem reajuste salarial de 5,49% e vale-alimentação de R$ 280. Atualmente, os motoristas de ônibus recebem R$ 1.035 e os cobradores, R$ 568.
Fonte: Portal ORM
Cerca de 200 mil pessoas estão tendo que buscar um transporte alternativo para não perder os compromissos ou chegar atrasados.
Hoje a Justiça do Trabalho deve apreciar o pedido de dissídio coletivo impetrado pelo sindicato dos empresários.
Prejuízos - A estudante de jornalismo Wal Sarges, mora no bairro do Una em Ananindeua e, como já sabia da greve, teve que buscar uma outra forma de ir para o trabalho. 'No meu bairro normalmente ônibus já é difícil, como eu já sabia da greve, eu pedi para meu irmão, que tem moto, me levar para o trabalho.' contou Wal.
Ainda segundo Wal Sarges, que trabalha na rodovia BR-316, o número de ônibus nas vias realmente está pequeno, mas em compensação há muitos carros nas ruas.
Reinvindicações- Ao todo, são 30 linhas e 800 ônibus parados em Ananindeua e em Marituba desde às zero hora de ontem. A Justiça do Trabalho acatou pedido de medida cautelar impetrado pela Federação dos Empresários do Norte e determinou, na última sexta-feira (14), a circulação de 40% da frota durante a greve, sob pena de multa de R$ 50 mil por dia, em caso de descumprimento da decisão.
A greve já estava determinada desde a terça-feira, após uma assembléia sindical que considerou insatisfatório o resultado das negociações entre os representantes dos rodoviários e os empresários. Motoristas e cobradores pedem reajuste salarial de 12%, tíquete alimentação de R$ 350 e implantação de plano de saúde.
A contabilização da meia hora de pré-revisão feita pelos rodoviários, a reintegração dos diretores sindicais demitidos pelas empresas e o pagamento adicional de 50% para os trabalhadores do turno da noite também estão na pauta de pedidos. Em contrapartida, os empresários oferecem reajuste salarial de 5,49% e vale-alimentação de R$ 280. Atualmente, os motoristas de ônibus recebem R$ 1.035 e os cobradores, R$ 568.
Fonte: Portal ORM
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