A greve do transporte coletivo em Uberlândia chegou ao terceiro dia sem acordo entre funcionários e empresas e com muitos transtornos à população. Ontem (18), a desembargadora Emília Facchini, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), deferiu o pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho determinando a manutenção mínima de 50% da frota sob pena demulta diária de R$ 100 mil.
A cota mínima, no entanto, não foi cumprida ontem e hoje. Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação, a frota em circulação no fim da tarde de ontem era de 45,5%. Hoje (19), segundo dados da Prefeitura, o índice da frota circulante era de 43,7% , no período compreendido 6h e 7h. A reportagem do CORREIO de Uberlândia verificou hoje pela manhã a circulação de vans do transporte clandestino em pontos de maior movimentação na cidade. Taxistas e mototaxistas também tiveram aumento na quantidade de passageiros.
Ontem, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), Célio Moreira, disse que não foi informado da decisão da Justiça. “Não recebi nada por enquanto. Quando receber a notificação oficial cumpriremos. Voltaremos com 100% da frota, mas rodaremos sem cobrar tarifa”, disse.
Hoje à tarde, será realizada na Justiça do Trabalho uma audiência de conciliação entre o Sindtran e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett). A reportagem do CORRREIO de Uberlândia faz a cobertura da audiência na tarde desta quarta-feira, mas a imprensa uberlandense não pode entrar na sala onde os representantes dos trabalhadores e das empresas negociam.
A desembargadora Emília Facchini delegou à juíza diretora do Foro de Uberlândia, Érica Aparecida Pires Bessa, a distribuição dos dissídios coletivos a um dos juízes das Varas do Trabalho do município. O juiz instrutor terá competência também para alterar ou revogar os termos da liminar deferida pelo TRT, após se inteirar dos fatos e circunstâncias que envolvem o movimento.
O presidente do Sindett, José Luiz Rissato, disse que espera resolver a situação na negociação que será feita hoje. “É uma audiência com perfil diferente, com a presença do juiz, por isso esperamos que o problema se resolva”, disse. O presidente do Sindtran também espera um acordo. “Desde que eles devolvam nossos direitos, negociaremos. Se der certo, voltaremos ao trabalho de imediato”, afirmou.”
A cota mínima, no entanto, não foi cumprida ontem e hoje. Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação, a frota em circulação no fim da tarde de ontem era de 45,5%. Hoje (19), segundo dados da Prefeitura, o índice da frota circulante era de 43,7% , no período compreendido 6h e 7h. A reportagem do CORREIO de Uberlândia verificou hoje pela manhã a circulação de vans do transporte clandestino em pontos de maior movimentação na cidade. Taxistas e mototaxistas também tiveram aumento na quantidade de passageiros.
Ontem, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), Célio Moreira, disse que não foi informado da decisão da Justiça. “Não recebi nada por enquanto. Quando receber a notificação oficial cumpriremos. Voltaremos com 100% da frota, mas rodaremos sem cobrar tarifa”, disse.
Hoje à tarde, será realizada na Justiça do Trabalho uma audiência de conciliação entre o Sindtran e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett). A reportagem do CORRREIO de Uberlândia faz a cobertura da audiência na tarde desta quarta-feira, mas a imprensa uberlandense não pode entrar na sala onde os representantes dos trabalhadores e das empresas negociam.
A desembargadora Emília Facchini delegou à juíza diretora do Foro de Uberlândia, Érica Aparecida Pires Bessa, a distribuição dos dissídios coletivos a um dos juízes das Varas do Trabalho do município. O juiz instrutor terá competência também para alterar ou revogar os termos da liminar deferida pelo TRT, após se inteirar dos fatos e circunstâncias que envolvem o movimento.
O presidente do Sindett, José Luiz Rissato, disse que espera resolver a situação na negociação que será feita hoje. “É uma audiência com perfil diferente, com a presença do juiz, por isso esperamos que o problema se resolva”, disse. O presidente do Sindtran também espera um acordo. “Desde que eles devolvam nossos direitos, negociaremos. Se der certo, voltaremos ao trabalho de imediato”, afirmou.”
Fonte: Correio de Uberaba
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