Ônibus que circulam pelas ruas do Rio em mau estado de conservação e com problemas na documentação estão na mira da prefeitura. Balanço divulgado ontem pela Subsecretaria de Fiscalização de Transportes revelou que, nos últimos dois meses, de 279 veículos fiscalizados, 65% foram retirados de circulação.
Desde fevereiro, quando começaram as operações diárias, 163 ônibus foram multados. Destes, 72 foram lacrados e 19, removidos para depósitos da prefeitura. Outros 72 foram lacrados e apreendidos. As principais irregularidades são pneus carecas, falhas no sistema elétrico, bancos soltos e vidros trincados e quebrados.
Somente nos primeiros 11 dias de maio, 112 ônibus foram vistoriados, e 66, retirados de circulação. Desse último grupo, 11 eram piratas — sem registro na Secretaria Municipal de Transportes. Em operação realizada ontem, fiscais flagraram cinco ônibus piratas, além de outros 11 veículos com problemas de conservação e documentação.
Na lista das empresas de ônibus campeãs em irregularidades, a liderança é da Viação Zona Oeste, seguida por Transportes Campo Grande, Rubanil, Breda Rio e Pégaso. Moradora de Bangu, a diarista Maria do Carmo Santos, 41, reclama da empresa Campo Grande. “São sujos e têm bancos quebrados”, enumera.
Segundo a Fetranspor, o processo de vistoria e licenciamento dos ônibus no Detran e na Secretaria Municipal de Transportes ainda está em curso. Ainda de acordo com a federação, o número de ônibus retirados de circulação representa menos de 2% da frota que atende o Município do Rio.
Somente nos primeiros 11 dias de maio, 112 ônibus foram vistoriados, e 66, retirados de circulação. Desse último grupo, 11 eram piratas — sem registro na Secretaria Municipal de Transportes. Em operação realizada ontem, fiscais flagraram cinco ônibus piratas, além de outros 11 veículos com problemas de conservação e documentação.
Na lista das empresas de ônibus campeãs em irregularidades, a liderança é da Viação Zona Oeste, seguida por Transportes Campo Grande, Rubanil, Breda Rio e Pégaso. Moradora de Bangu, a diarista Maria do Carmo Santos, 41, reclama da empresa Campo Grande. “São sujos e têm bancos quebrados”, enumera.
Segundo a Fetranspor, o processo de vistoria e licenciamento dos ônibus no Detran e na Secretaria Municipal de Transportes ainda está em curso. Ainda de acordo com a federação, o número de ônibus retirados de circulação representa menos de 2% da frota que atende o Município do Rio.
Fonte: O Dia online
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