A maioria da população paulista (73%) se mostra contrária à Zona Máxima de Restrição aos Fretados, segundo pesquisa realizada pelo Ibope. A medida foi imposta à cidade de São Paulo, desde julho passado. O estudo ainda mostra que proprietários de carros estariam dispostos a usar transporte privado para se livrar do problema do trânsito.
De acordo com a pesquisa, a maior parte dos paulistanos citou o transporte público como pior item, com uma média de 4 pontos. Há insatisfação com o tempo de espera, com a impontualidade do transporte, com os ônibus lotados e trajetos longos. Os entrevistados também responderam estar insatisfeitos com as medidas apresentadas pela Prefeitura de São Paulo para reduzir o trânsito. Segundo eles, transporte coletivo público não tem infraestrutura para comportar todos que necessitam do serviço. Já o transporte por fretamento alivia o sufoco que diversas pessoas enfrentam em ônibus urbanos. No entanto, com a restrição criada pela Prefeitura de São Paulo, os usuários também estão deixando de lado essa opção e optando pelo automóvel particular.
Para Jorge Miguel dos Santos, diretor executivo do Transfretur, sindicato das empresas de fretamento, a adoção do carro individual ao invés do transporte coletivo de qualidade - público ou privado - faz com que a mobilidade urbana esteja cada vez mais reduzida. "O que acontece, em primeiro lugar, é o congestionamento fora do comum na cidade, em qualquer horário. Se as pessoas não possuem mais a opção do fretamento, que tira 20 carros das ruas, e também não querem usar os coletivos públicos, que operam no limite de sua capacidade e, optam por usar seus veículos particulares, há uma inversão das prioridades do Plano Diretor do Município, diz.
É fácil perceber a olho nu: com mais automóveis nas ruas, o trânsito está cada vez mais caótico. "Perde-se em qualidade de vida e o conforto que desfrutavam os passageiros do serviço privado foi deixado de lado", lamenta.
Além disso, a poluição atmosférica e a segurança também ficam comprometidas: "quanto mais carros nas ruas, mais poluição do ar. A segurança no trânsito também diminui. Tudo isso gera mais desconforto e insatisfação para a população", conclui. Com isso, revela a pesquisa Ibope, 57% dos paulistanos têm expectativa de sair da cidade.
De acordo com a pesquisa, a maior parte dos paulistanos citou o transporte público como pior item, com uma média de 4 pontos. Há insatisfação com o tempo de espera, com a impontualidade do transporte, com os ônibus lotados e trajetos longos. Os entrevistados também responderam estar insatisfeitos com as medidas apresentadas pela Prefeitura de São Paulo para reduzir o trânsito. Segundo eles, transporte coletivo público não tem infraestrutura para comportar todos que necessitam do serviço. Já o transporte por fretamento alivia o sufoco que diversas pessoas enfrentam em ônibus urbanos. No entanto, com a restrição criada pela Prefeitura de São Paulo, os usuários também estão deixando de lado essa opção e optando pelo automóvel particular.
Para Jorge Miguel dos Santos, diretor executivo do Transfretur, sindicato das empresas de fretamento, a adoção do carro individual ao invés do transporte coletivo de qualidade - público ou privado - faz com que a mobilidade urbana esteja cada vez mais reduzida. "O que acontece, em primeiro lugar, é o congestionamento fora do comum na cidade, em qualquer horário. Se as pessoas não possuem mais a opção do fretamento, que tira 20 carros das ruas, e também não querem usar os coletivos públicos, que operam no limite de sua capacidade e, optam por usar seus veículos particulares, há uma inversão das prioridades do Plano Diretor do Município, diz.
É fácil perceber a olho nu: com mais automóveis nas ruas, o trânsito está cada vez mais caótico. "Perde-se em qualidade de vida e o conforto que desfrutavam os passageiros do serviço privado foi deixado de lado", lamenta.
Além disso, a poluição atmosférica e a segurança também ficam comprometidas: "quanto mais carros nas ruas, mais poluição do ar. A segurança no trânsito também diminui. Tudo isso gera mais desconforto e insatisfação para a população", conclui. Com isso, revela a pesquisa Ibope, 57% dos paulistanos têm expectativa de sair da cidade.
Fonte: Jornal do Brasil
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