O único ônibus disponibilizado pela prefeitura não possui plataforma elevatória. A prefeitura da Cida ainda faz planos para a aquisição de novos veículos.
Pessoas com deficiência que recebem atendimento especializado na Clínica de Fisioterapia da Unimar (Universidade de Marília) não podem contar com ônibus adaptado para o transporte.
O único veículo convencional disponibilizado pela prefeitura não possui plataforma elevatória para cadeiras de rodas. Além disso, a única porta do veículo é pequena, dificultando o acesso. Os pacientes também se queixam que as poltronas são pequenas e desconfortáveis. Pessoas paraplégicas dependem da ajuda de familiares para se deslocarem (no colo) para o interior do ônibus e para a clínica.
Há 18 anos e duas vezes por semana, Daniele, filha do aposentado Divo Merlotti, 61, é atendida na clínica. Ele relata estar há anos cobrando do poder público um veículo adaptado. “É grande o nosso sofrimento. Tenho que pegar a Daniele no colo e carregá-la se eu quiser que ela seja atendida. Já não tenho mais forças para isso. Nossa sorte é que todos se ajudam aqui”, relata.
O único veículo convencional disponibilizado pela prefeitura não possui plataforma elevatória para cadeiras de rodas. Além disso, a única porta do veículo é pequena, dificultando o acesso. Os pacientes também se queixam que as poltronas são pequenas e desconfortáveis. Pessoas paraplégicas dependem da ajuda de familiares para se deslocarem (no colo) para o interior do ônibus e para a clínica.
Há 18 anos e duas vezes por semana, Daniele, filha do aposentado Divo Merlotti, 61, é atendida na clínica. Ele relata estar há anos cobrando do poder público um veículo adaptado. “É grande o nosso sofrimento. Tenho que pegar a Daniele no colo e carregá-la se eu quiser que ela seja atendida. Já não tenho mais forças para isso. Nossa sorte é que todos se ajudam aqui”, relata.
Segundo estimativa dele, cerca de 80 pacientes são submetidos a tratamento semanal na clínica e se utilizam do transporte disponível. Cadeirante há oito anos, Zuleide de Oliveira Souza, 62 anos, enfrenta as mesmas dificuldades. “Sempre preciso que alguém me carregue, sinto muitas dores”, disse.
Segundo a prefeitura, há um plano para aquisição de três ônibus adaptados para atender toda a cidade e as universidades que oferecem esses serviços à população. O período de aquisição dos ônibus é entre seis e oito meses.
Fonte: Vida Mais Livre
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