O DFTrans informou que 334 ônibus extras estão circulando pelas ruas do Distrito Federal para amenizar os problemas causados pela greve do metrô. O problema é que o trânsito ficou ainda mais complicado. Cinco cidades estão recebendo esses ônibus: Samambaia, com 90 ônibus extras; Ceilândia com 80; Taguatinga com 94; Guará com 40 extras; e Águas Claras com 30 ônibus extras. O metrô funcionou parcialmente nessa terça-feira pela manhã. A greve dos funcionários, iniciada nesta segunda, prossegue. Os metroviários fazem assembleia na Praça do Relógio, em Taguatinga.
Para as poucas pessoas que procuram o metrô, uma surpresa: alguns trens circulavam. Quem usou o transporte logo cedo, não enfrentou dificuldades.
- Tomei o metrô normalmente. Peguei na Rodoviária e desceu a multidão normal de sempre - diz o militar Antônio Carlos Barros.
- Quando peguei, estava vazio - diz uma passageira.
- Tem menos gente porque todo mundo acha que 100% dos trens não estão funcionando. Hoje está mais difícil pegar ônibus, que estão cheios - acrescenta o estudante Marcus Vinicius.
A determinação do funcionamento parcial do metrô veio nessa segunda-feira, depois de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que durou 11 horas e não teve muitos avanços nas negociações. Mas a Justiça determinou que, a partir dessa terça-feira, 360 dos 600 funcionários voltassem a trabalhar. Com isso, das 6h até as 9h, 12 trens operaram. Das 9h até as 16h serão seis trens e das 16h às 19h, devem circular 16 trens.
A direção do Metrô/DF admite que os passageiros podem encontrar dificuldades na volta para casa.
- Vai ser uma operação que não é em condições normais. Isso é matemática. Se eu operava com 23, vou operar com 19 para 12 trens, é evidente que isso vai causar transtorno à população - diz o diretor de operações do Metrô/DF, José Dimas Machado.
Para as poucas pessoas que procuram o metrô, uma surpresa: alguns trens circulavam. Quem usou o transporte logo cedo, não enfrentou dificuldades.
- Tomei o metrô normalmente. Peguei na Rodoviária e desceu a multidão normal de sempre - diz o militar Antônio Carlos Barros.
- Quando peguei, estava vazio - diz uma passageira.
- Tem menos gente porque todo mundo acha que 100% dos trens não estão funcionando. Hoje está mais difícil pegar ônibus, que estão cheios - acrescenta o estudante Marcus Vinicius.
A determinação do funcionamento parcial do metrô veio nessa segunda-feira, depois de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que durou 11 horas e não teve muitos avanços nas negociações. Mas a Justiça determinou que, a partir dessa terça-feira, 360 dos 600 funcionários voltassem a trabalhar. Com isso, das 6h até as 9h, 12 trens operaram. Das 9h até as 16h serão seis trens e das 16h às 19h, devem circular 16 trens.
A direção do Metrô/DF admite que os passageiros podem encontrar dificuldades na volta para casa.
- Vai ser uma operação que não é em condições normais. Isso é matemática. Se eu operava com 23, vou operar com 19 para 12 trens, é evidente que isso vai causar transtorno à população - diz o diretor de operações do Metrô/DF, José Dimas Machado.
Fonte: O Globo
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