O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou (3/1) ontem que o PAC da Mobilidade Urbana, pacote de financiamento para agilizar a circulação nas cidades-sede da Copa 2014, será lançado na primeira quinzena de janeiro. Segundo Fortes, já há R$ 5 bilhões assegurados por meio de empréstimos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), montante que pode aumentar conforme a relevância dos projetos das prefeituras e governos estaduais.
“O número de referência inicial foi de R$ 5 bilhões para financiamento, mas esse número será ultrapassado porque há muitos projetos de maior importância que deverão ser apoiados”, disse Fortes em entrevista ao site “JB Online”.
Segundo o ministro, o governo priorizará obras que facilitem o fluxo e a circulação de torcedores e turistas durante a Copa, interligando arenas, hotéis, aeroportos, rodoviárias e portos. Além disso, obras com licença ambiental garantida e projeto básico ou executivo concluídos terão chances maiores de aprovação.
A construção dos metrôs de Porto Alegre e Curitiba foi praticamente descartada por Fortes no PAC da Mobilidade Urbana. O governo, diz ele, trabalhará com uma margem de segurança em projetos que possam ser concluídos até 2014. O foco será no transporte coletivo, principalmente na construção dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e corredores de ônibus.
O ministro, porém, não descartou intervenções viárias para facilitar o acesso aos estádios e a adaptação de vias. “Vamos ver as questões viárias que sejam necessárias, porque nós privilegiamos o transporte coletivo, mas temos muitas vezes que verificar a necessidade de obras de adaptação, de vias, para que a gente possa até mesmo ter o corredor ou pelo menos ter o VLT. E também para acesso a estádios”, disse.
Com relação às obras ferroviárias, São Paulo é a única exceção. Fortes disse que já está programado o financiamento para a construção do monotrilho que conectará o Aeroporto de Congonhas às linhas de trem e metrô da cidade, passando pelo estádio do Morumbi, onde acontecerão os jogos do Mundial. “Já estamos com um cronograma definido para São Paulo”, afirmou.
“O número de referência inicial foi de R$ 5 bilhões para financiamento, mas esse número será ultrapassado porque há muitos projetos de maior importância que deverão ser apoiados”, disse Fortes em entrevista ao site “JB Online”.
Segundo o ministro, o governo priorizará obras que facilitem o fluxo e a circulação de torcedores e turistas durante a Copa, interligando arenas, hotéis, aeroportos, rodoviárias e portos. Além disso, obras com licença ambiental garantida e projeto básico ou executivo concluídos terão chances maiores de aprovação.
A construção dos metrôs de Porto Alegre e Curitiba foi praticamente descartada por Fortes no PAC da Mobilidade Urbana. O governo, diz ele, trabalhará com uma margem de segurança em projetos que possam ser concluídos até 2014. O foco será no transporte coletivo, principalmente na construção dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e corredores de ônibus.
O ministro, porém, não descartou intervenções viárias para facilitar o acesso aos estádios e a adaptação de vias. “Vamos ver as questões viárias que sejam necessárias, porque nós privilegiamos o transporte coletivo, mas temos muitas vezes que verificar a necessidade de obras de adaptação, de vias, para que a gente possa até mesmo ter o corredor ou pelo menos ter o VLT. E também para acesso a estádios”, disse.
Com relação às obras ferroviárias, São Paulo é a única exceção. Fortes disse que já está programado o financiamento para a construção do monotrilho que conectará o Aeroporto de Congonhas às linhas de trem e metrô da cidade, passando pelo estádio do Morumbi, onde acontecerão os jogos do Mundial. “Já estamos com um cronograma definido para São Paulo”, afirmou.
0 comentários:
Postar um comentário