O transporte público no Rio continua sendo um retrato do inferno, do caos, do descaso, da falta de respeito, da incompetência, da omissão, do desdém e do total desrespeito do governador e do prefeito com a população, que é obrigada a pagar para o estado e município inúmeros impostos e taxas, porém, é tratada como se fosse gado.
A qualquer hora do dia constatamos engarrafamentos nas principais vias de acesso à cidade do Rio de Janeiro (Av. Brasil, Linha Vermelha, Linha Amarela etc). Os motoristas enfrentam um trânsito lento, caótico e desorganizado, além de transitar por vias completamente esburacadas. Os atrasos são constantes. O problema deveria ser encarado como de calamidade pública, pois prejudica a economia local e nacional, e, portanto, devem ser tomadas medidas emergenciais.
Enquanto o xerife da Seop, do marketing e da pirotecnia e o relator da Lei Seca mandam a população deixar o carro em casa e usar transporte público (aliás, segundo o xerife da cidade, ele vai triplicar o número de reboques nas ruas, visando aumentar a arrecadação da prefeitura), andar de ônibus é uma aventura com todos os riscos de acidentes e total falta de segurança.
Se pegarmos o Metrô, os trens estão superlotados, não há manutenção do sistema, existem pouquíssimas composições e ainda temos que aturar as constantes paradinhas súbitas que arremessam as pessoas umas contra as outras. Isso sem falar no absurdo do preço da passagem. Esses problemas no Metrô (mau atendimento, falta de informação, falta de trens, trens sem ar-condicionado, superlotados, truculência dos seguranças etc) são constantes e diários, sem que ninguém seja responsabilizado ou punido.
O Metrô cobra uma tarifa absurda, recebe dinheiro de graça do BNDES, arrecada milhões, porém presta um péssimo serviço à população. Ainda somos obrigados a ouvir o discurso cínico da companhia de que "o Metrô Rio agradece a preferência". E como todos sabemos, a agência que deveria fiscalizar não fiscaliza nada, apenas autoriza aumentos.
Não temos transporte público decente há décadas: trens, ônibus, barcas e metrô prestam um péssimo serviço à população durante o dia e não funcionam de madrugada. As empresas privatizadas (Supervia, Barcas e Metrô) vivem atormentando a vida dos passageiros e o Estado não faz absolutamente nada.
O Metrô não tem a menor consideração pelos passageiros e no horário do rush ninguém consegue entrar nos trens. No caso da Supervia, além do péssimo atendimento à população mais carente, os atrasos são frequentes, há falta de investimentos maciços, os trens estão sucateados e seguranças truculentos e mal preparados já foram filmados chicoteando covardemente a população.
No caso das Barcas, o serviço é péssimo, já ocorreram diversos acidentes, mas tudo continua rigorosamente igual, diante da omissão, cumplicidade e incompetência do governo do estado.
As concessionárias arrecadam milhões para transportarem a população em verdadeiras latas de sardinha. Não existem meios de transporte no Rio decentes e não existe nenhuma política visando a melhoria do transporte público. É inaceitável que à noite não funcione o Metrô, existam pouquíssimos ônibus circulando, além do péssimo serviço prestado pelos taxistas, que ainda cobram bandeira dois.
O Poder Público é totalmente incompetente e omisso em relação ao transporte público. Por que não colocar esses secretários de Transporte (do estado e município), o governador e o prefeito para pegarem o Metrô, os trens, os ônibus e as barcas no horário do rush? Será que eles acham que todos têm condições de andar de táxi? Será que eles sabem que os taxistas cobram bandeira dois na madrugada?
Em qualquer lugar do mundo esses secretários incompetentes e omissos já teriam sido sumariamente demitidos. Ocorre que são secretários nomeados politicamente e que não têm nenhum compromisso com a população. Os secretários de Transportes, tanto do estado como do município, não são do ramo. O secretário de Transportes do estado, além de não ser do ramo, não passa de um bon vivant. Quanto ao secretário de Transportes do município, a sua missão não é cuidar do trânsito: sua especialidade é instalar pardais e lombadas por toda a cidade numa suspeitíssima e vergonhosa indústria das multas, que age impunemente na cidade extorquindo os motoristas diariamente.
Resta andar de carro, mas, nesse caso, somos assaltados nos sinais de trânsito pelos bandidos que estão em cada esquina da cidade, e assaltados pela CET-Rio (Companhia de Engarrafamento de Trânsito), através da indústria das multas, que instalou centenas de caça-níqueis para nos multar que funcionam em plena madrugada. Ressaltando que os motoristas também estão sendo vítimas diariamente da indústria ilegal e imoral dos reboques a serviço do Detran, Seop e da CET-Rio (na verdade, o que esses burocratas estão fazendo é um verdadeiro confisco que a lei não autoriza).
Infelizmente, esses secretários são nomeados politicamente e não têm nenhum compromisso com a população. Portanto, o caos e o inferno no trânsito vão continuar diante da omissão do estado e da prefeitura, que só pensam em aumentar e criar mais impostos e taxas e estão solenemente se lixando para a população, que vai continuar sustentando com seus impostos esse bando de incompetentes e demagogos.
A qualquer hora do dia constatamos engarrafamentos nas principais vias de acesso à cidade do Rio de Janeiro (Av. Brasil, Linha Vermelha, Linha Amarela etc). Os motoristas enfrentam um trânsito lento, caótico e desorganizado, além de transitar por vias completamente esburacadas. Os atrasos são constantes. O problema deveria ser encarado como de calamidade pública, pois prejudica a economia local e nacional, e, portanto, devem ser tomadas medidas emergenciais.
Enquanto o xerife da Seop, do marketing e da pirotecnia e o relator da Lei Seca mandam a população deixar o carro em casa e usar transporte público (aliás, segundo o xerife da cidade, ele vai triplicar o número de reboques nas ruas, visando aumentar a arrecadação da prefeitura), andar de ônibus é uma aventura com todos os riscos de acidentes e total falta de segurança.
Se pegarmos o Metrô, os trens estão superlotados, não há manutenção do sistema, existem pouquíssimas composições e ainda temos que aturar as constantes paradinhas súbitas que arremessam as pessoas umas contra as outras. Isso sem falar no absurdo do preço da passagem. Esses problemas no Metrô (mau atendimento, falta de informação, falta de trens, trens sem ar-condicionado, superlotados, truculência dos seguranças etc) são constantes e diários, sem que ninguém seja responsabilizado ou punido.
O Metrô cobra uma tarifa absurda, recebe dinheiro de graça do BNDES, arrecada milhões, porém presta um péssimo serviço à população. Ainda somos obrigados a ouvir o discurso cínico da companhia de que "o Metrô Rio agradece a preferência". E como todos sabemos, a agência que deveria fiscalizar não fiscaliza nada, apenas autoriza aumentos.
Não temos transporte público decente há décadas: trens, ônibus, barcas e metrô prestam um péssimo serviço à população durante o dia e não funcionam de madrugada. As empresas privatizadas (Supervia, Barcas e Metrô) vivem atormentando a vida dos passageiros e o Estado não faz absolutamente nada.
O Metrô não tem a menor consideração pelos passageiros e no horário do rush ninguém consegue entrar nos trens. No caso da Supervia, além do péssimo atendimento à população mais carente, os atrasos são frequentes, há falta de investimentos maciços, os trens estão sucateados e seguranças truculentos e mal preparados já foram filmados chicoteando covardemente a população.
No caso das Barcas, o serviço é péssimo, já ocorreram diversos acidentes, mas tudo continua rigorosamente igual, diante da omissão, cumplicidade e incompetência do governo do estado.
As concessionárias arrecadam milhões para transportarem a população em verdadeiras latas de sardinha. Não existem meios de transporte no Rio decentes e não existe nenhuma política visando a melhoria do transporte público. É inaceitável que à noite não funcione o Metrô, existam pouquíssimos ônibus circulando, além do péssimo serviço prestado pelos taxistas, que ainda cobram bandeira dois.
O Poder Público é totalmente incompetente e omisso em relação ao transporte público. Por que não colocar esses secretários de Transporte (do estado e município), o governador e o prefeito para pegarem o Metrô, os trens, os ônibus e as barcas no horário do rush? Será que eles acham que todos têm condições de andar de táxi? Será que eles sabem que os taxistas cobram bandeira dois na madrugada?
Em qualquer lugar do mundo esses secretários incompetentes e omissos já teriam sido sumariamente demitidos. Ocorre que são secretários nomeados politicamente e que não têm nenhum compromisso com a população. Os secretários de Transportes, tanto do estado como do município, não são do ramo. O secretário de Transportes do estado, além de não ser do ramo, não passa de um bon vivant. Quanto ao secretário de Transportes do município, a sua missão não é cuidar do trânsito: sua especialidade é instalar pardais e lombadas por toda a cidade numa suspeitíssima e vergonhosa indústria das multas, que age impunemente na cidade extorquindo os motoristas diariamente.
Resta andar de carro, mas, nesse caso, somos assaltados nos sinais de trânsito pelos bandidos que estão em cada esquina da cidade, e assaltados pela CET-Rio (Companhia de Engarrafamento de Trânsito), através da indústria das multas, que instalou centenas de caça-níqueis para nos multar que funcionam em plena madrugada. Ressaltando que os motoristas também estão sendo vítimas diariamente da indústria ilegal e imoral dos reboques a serviço do Detran, Seop e da CET-Rio (na verdade, o que esses burocratas estão fazendo é um verdadeiro confisco que a lei não autoriza).
Infelizmente, esses secretários são nomeados politicamente e não têm nenhum compromisso com a população. Portanto, o caos e o inferno no trânsito vão continuar diante da omissão do estado e da prefeitura, que só pensam em aumentar e criar mais impostos e taxas e estão solenemente se lixando para a população, que vai continuar sustentando com seus impostos esse bando de incompetentes e demagogos.
Fonte: O Globo
Este artigo foi escrito por um leitor do Globo.
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