Enquanto parte dos usuários do sistema de transporte faz as primeiras reclamações a respeito do atendimento pelos novos ônibus, a Urbes - Trânsito e Transportes anuncia que as empresas são monitoradas pela fiscalização e se for preciso providenciará ajustes. Conforme publicado na edição de ontem do Cruzeiro do Sul, a maioria dos usuários elogia os veículos zero quilômetro, mas há gente reclamando da substituição dos ônibus articulados pelos convencionais, muito menores, ou o fato de parte deles terem porta da saída apenas no meio, dificultando o desembarque de quem vai para o fundo do carro durante o trajeto em horários de pico.
Segundo a Urbes, com o monitoramento da fiscalização, se for o caso, serão providenciados ajustes operacionais necessários. Dos 183 veículos da contratação emergencial, sete atendem o serviço de transporte especial, e o restante, 176, há cem veículos com porta para o desembarque no meio e outros 76 veículos com portas para desembarque no meio e e na parte traseira do veículo. Essa composição, apesar de emergencial, é semelhante à utilizada pela operadora anterior, mas com qualidade e conforto superior, consta na resposta da Urbes divulgada via assessoria de imprensa.
A Urbes deixou de responder sobre a diferença da capacidade de passageiros transportados quando se compara os ônibus articulados com os convencionais. Apenas informou que a capacidade é definida pelos fabricantes e atendem às normas do Inmetro. Acrescentou que definirá o perfil tecnológico da frota quando da publicação do edital para a concorrência do lote um, de uma única empresa que substituirá as quatro emergenciais, inclusive com a exigência de inclusão de veículos especiais acima de 15 metros.
Esclareceu que as empresas que estão substituindo a operação do lote um das concessões do transporte público em Sorocaba foram contratadas de forma emergencial e estão de acordo com as exigências de acessibilidade e conforto atendendo o decreto federal n. 5.296/04, portaria Inmetro nº 260/2007, normas técnicas NBR 14022 e 15570.
Segundo a Urbes, com o monitoramento da fiscalização, se for o caso, serão providenciados ajustes operacionais necessários. Dos 183 veículos da contratação emergencial, sete atendem o serviço de transporte especial, e o restante, 176, há cem veículos com porta para o desembarque no meio e outros 76 veículos com portas para desembarque no meio e e na parte traseira do veículo. Essa composição, apesar de emergencial, é semelhante à utilizada pela operadora anterior, mas com qualidade e conforto superior, consta na resposta da Urbes divulgada via assessoria de imprensa.
A Urbes deixou de responder sobre a diferença da capacidade de passageiros transportados quando se compara os ônibus articulados com os convencionais. Apenas informou que a capacidade é definida pelos fabricantes e atendem às normas do Inmetro. Acrescentou que definirá o perfil tecnológico da frota quando da publicação do edital para a concorrência do lote um, de uma única empresa que substituirá as quatro emergenciais, inclusive com a exigência de inclusão de veículos especiais acima de 15 metros.
Esclareceu que as empresas que estão substituindo a operação do lote um das concessões do transporte público em Sorocaba foram contratadas de forma emergencial e estão de acordo com as exigências de acessibilidade e conforto atendendo o decreto federal n. 5.296/04, portaria Inmetro nº 260/2007, normas técnicas NBR 14022 e 15570.
A Urbes enumera as vantagens dos novos ônibus, além do fato de terem permitido a retirada dos veículos em mau estado de conservação da Transporte Coletivo Sorocaba (TCS) que atendiam a população. Cita que os novos têm acessibilidade para cadeirantes, assentos especiais para idosos, gestantes, obesos e deficientes físicos, requisitos a serem obedecidos para conferir acessibilidade aos ônibus urbanos.
Aponta que a frota emergencial, além de atender as mesmas normas da acessibilidade, promoveu melhoria do espaço entre bancos, assentos estofados com encosto de cabeça, balaustre encapsulados, pisos antiderrapantes, ventilação forçada, isolamento térmico e de ruídos, sistema de segurança na abertura de fechamento de portas, entre outros.
Aponta que a frota emergencial, além de atender as mesmas normas da acessibilidade, promoveu melhoria do espaço entre bancos, assentos estofados com encosto de cabeça, balaustre encapsulados, pisos antiderrapantes, ventilação forçada, isolamento térmico e de ruídos, sistema de segurança na abertura de fechamento de portas, entre outros.
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