A cada golpe da vassoura é mais uma casca de amendoim ou um papel de bala que vai para o saco de lixo da agente de serviços gerais Rosângela Andrade. E a todo momento ela pensa que as pessoas de Aracaju poderiam colaborar, jogando seus resíduos nas latas de coleta espalhadas pelo Terminal de Integração Zona Oeste, onde trabalha. "Encontro de tudo no chão, menos dinheiro", brinca. "Até mesmo estando do lado das cestinhas as pessoas preferem atirar tudo no chão", acusa.
Rosângela faz parte de um pequeno exército que a Prefeitura de Aracaju mobiliza diariamente para higienizar e conservar os seis terminais de integração espalhados pela cidade. É nesses espaços que milhares de usuários de ônibus fazem conexões entre linhas para cruzar a cidade. "As pessoas deveriam cuidar do que é delas, mas boa parte não entende assim. E isso aumenta o gasto com a limpeza. Bastava cada um fazer sua parte", explica.
O trabalho da varredora é apenas uma das ações. "Estamos nesse momento com um programa de reforma e recuperação dos terminais e executando um programa de manutenção periódica, limpeza constante e conscientização do público para a necessidade de conservar os equipamentos públicos", explica Rita de Cássia Luz, da Coordenação de Educação para o Trânsito, da SuperintenDência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
Segundo Rita, o Projeto Humanizando os Terminais consiste também numa parceria com entidades públicas e privadas. "Temos apoio do Setransp [Sindicato das Empresas de Transporte de Aracaju], que ajuda a manter os espaços, e do Senac [Serviço Social do Comércio], que colabora com a qualificação de trabalhadores que atuam nos terminais. Essas parcerias vêm ajudando a mudar a cara desses espaços", afirma a coordenadora.
Mas, mesmo com o apoio externo, o investimento da prefeitura é elevado: chega a R$ 80 mil por mês, mas poderia ser até 40% menor. "É a lavagem, é a varrição, é a limpeza dos banheiros... Isso sem falar nos reparos periódicos que temos que fazer nos equipamentos, por mal uso ou vandalismo. Os banheiros são os que mais sofrem. Todo dia tem espelho quebrado, torneira furtada, porta arrancada ou parede pichada", lamenta Rita de Cássia.
Rosângela faz parte de um pequeno exército que a Prefeitura de Aracaju mobiliza diariamente para higienizar e conservar os seis terminais de integração espalhados pela cidade. É nesses espaços que milhares de usuários de ônibus fazem conexões entre linhas para cruzar a cidade. "As pessoas deveriam cuidar do que é delas, mas boa parte não entende assim. E isso aumenta o gasto com a limpeza. Bastava cada um fazer sua parte", explica.
O trabalho da varredora é apenas uma das ações. "Estamos nesse momento com um programa de reforma e recuperação dos terminais e executando um programa de manutenção periódica, limpeza constante e conscientização do público para a necessidade de conservar os equipamentos públicos", explica Rita de Cássia Luz, da Coordenação de Educação para o Trânsito, da SuperintenDência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
Segundo Rita, o Projeto Humanizando os Terminais consiste também numa parceria com entidades públicas e privadas. "Temos apoio do Setransp [Sindicato das Empresas de Transporte de Aracaju], que ajuda a manter os espaços, e do Senac [Serviço Social do Comércio], que colabora com a qualificação de trabalhadores que atuam nos terminais. Essas parcerias vêm ajudando a mudar a cara desses espaços", afirma a coordenadora.
Mas, mesmo com o apoio externo, o investimento da prefeitura é elevado: chega a R$ 80 mil por mês, mas poderia ser até 40% menor. "É a lavagem, é a varrição, é a limpeza dos banheiros... Isso sem falar nos reparos periódicos que temos que fazer nos equipamentos, por mal uso ou vandalismo. Os banheiros são os que mais sofrem. Todo dia tem espelho quebrado, torneira furtada, porta arrancada ou parede pichada", lamenta Rita de Cássia.
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