Pelo menos metade dos passageiros do Grande ABC, cerca de 4.000 pessoas, que iam trabalhar de ônibus fretado na Capital, deixaram de utilizar o transporte por causa da lei que restringe a circulação desses veículos em uma área de 70 quilômetros quadrados, em vigor desde julho. Eles viajavam em aproximadamente 100 veículos. A estimativa é do diretor da Assofresp (Associação das Micro, Pequenas e Médias Empresas de Fretamento e Turismo do Estado do São Paulo), Geraldo Silva Maia Filho.
Por outro lado, levantamentos do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) mostram que o número de usuários desses meios de transportes se manteve praticamente o mesmo após a lei. Em alguns pontos até houve queda no movimento. Nos primeiros cinco dias de junho, 10.967 pessoas embarcaram na Estação Berrini, na Zona Sul. Na primeira semana da lei (entre os dias 27 e 31 de julho), o número de passageiros que passou pelo mesmo local caiu para 10.778. Na Linha 1 do metrô houve crescimento de 1,21% na média de usuários após o início da restrição aos fretados.
Por outro lado, levantamentos do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) mostram que o número de usuários desses meios de transportes se manteve praticamente o mesmo após a lei. Em alguns pontos até houve queda no movimento. Nos primeiros cinco dias de junho, 10.967 pessoas embarcaram na Estação Berrini, na Zona Sul. Na primeira semana da lei (entre os dias 27 e 31 de julho), o número de passageiros que passou pelo mesmo local caiu para 10.778. Na Linha 1 do metrô houve crescimento de 1,21% na média de usuários após o início da restrição aos fretados.
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