Dados divulgados ontem pela Secretaria Municipal de Transportes de Mogi das Cruzes revelam que os usuários do transporte coletivo na Cidade têm razão em reclamar de atrasos e de viagens suprimidas. Só neste ano, de 1o de janeiro ao último dia 11, foram apresentadas 573 notificações pela Prefeitura contra as duas concessionárias que exploram o serviço - Transcel e Breda - por conta destas duas irregularidades, as quais já resultaram em 158 multas, no valor de R$ 15,5 mil (cada multa custa uma Unidade Fiscal do Município - UFM).
Na média, são pelo menos duas autuações a cada dia, por atraso e viagens que deixam de ser feitas, sendo que estas estatísticas só contabilizam as falhas que são constatadas pelos fiscais da Prefeitura. Mas o próprio secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, admite que o número de funcionários é insuficiente para cobrir "todas as linhas e em todos os momentos". Em razão disso, normalmente, a fiscalização se concentra nos terminais de saída dos ônibus e, aleatoriamente, nos pontos finais.
"Por isso, é muito importante que a população nos ajude e comunique a ocorrência de problemas", observou o secretário, ao citar que as reclamações dos usuários são um dos termômetros utilizados pela Pasta para avaliar a qualidade do serviço prestado pelas concessionárias e direcionar a fiscalização.
Ainda que as reclamações do transporte coletivo tenham reduzido significativamente em relação ao ano passado, por exemplo, quando os problemas enfrentados pela Mito (que teve a concessão cassada em janeiro) afetaram diretamente os usuários, o secretário admite que o volume de notificações por atraso e por não saída de viagens continua alto. "O certo seria que isso não ocorresse", disse.
A Prefeitura espera obter a eficiência no sistema com a concorrência pública que definirá a empresa que irá explorar o lote de linhas que pertencia à Mito - hoje operadas em caráter emergencial pela Transcel e Breda - e que vai estabelecer novas regras a serem cumpridas também pela Transcel, que tem contrato com o Município para o outro lote de linhas. Entre as novidades está a implantação de GPS, que permitirá o acompanhamento on line do itinerário que o ônibus está cumprindo e também o monitoramento por câmeras que, entre outras coisas, possibilitará saber se o coletivo está lotado ou não. A concorrência para o transporte coletivo está suspensa por determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a expectativa é de que possa ser retomada pela Prefeitura nos próximos dias.
Na média, são pelo menos duas autuações a cada dia, por atraso e viagens que deixam de ser feitas, sendo que estas estatísticas só contabilizam as falhas que são constatadas pelos fiscais da Prefeitura. Mas o próprio secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, admite que o número de funcionários é insuficiente para cobrir "todas as linhas e em todos os momentos". Em razão disso, normalmente, a fiscalização se concentra nos terminais de saída dos ônibus e, aleatoriamente, nos pontos finais.
"Por isso, é muito importante que a população nos ajude e comunique a ocorrência de problemas", observou o secretário, ao citar que as reclamações dos usuários são um dos termômetros utilizados pela Pasta para avaliar a qualidade do serviço prestado pelas concessionárias e direcionar a fiscalização.
Ainda que as reclamações do transporte coletivo tenham reduzido significativamente em relação ao ano passado, por exemplo, quando os problemas enfrentados pela Mito (que teve a concessão cassada em janeiro) afetaram diretamente os usuários, o secretário admite que o volume de notificações por atraso e por não saída de viagens continua alto. "O certo seria que isso não ocorresse", disse.
A Prefeitura espera obter a eficiência no sistema com a concorrência pública que definirá a empresa que irá explorar o lote de linhas que pertencia à Mito - hoje operadas em caráter emergencial pela Transcel e Breda - e que vai estabelecer novas regras a serem cumpridas também pela Transcel, que tem contrato com o Município para o outro lote de linhas. Entre as novidades está a implantação de GPS, que permitirá o acompanhamento on line do itinerário que o ônibus está cumprindo e também o monitoramento por câmeras que, entre outras coisas, possibilitará saber se o coletivo está lotado ou não. A concorrência para o transporte coletivo está suspensa por determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a expectativa é de que possa ser retomada pela Prefeitura nos próximos dias.
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