
"O que a prefeitura está fazendo é garantir uma regulamentação para um setor que está totalmente bagunçado. Não há uma proibição dos fretados, mas uma regularização. Nós não podemos olhar apenas o microcosmo de 44 mil pessoas quando temos para administrar quase 7 milhões de pessoas que andam no transporte público de São Paulo, por dia. Por isso, essa restrição veio pra ficar e pra auxiliar não só o transporte público, mas o trânsito como um todo", disse o secretário.
Moraes também afirmou também que o grande problema dos fretados é a parada no meio do trajeto. "O que há e vai continuar acontecendo é uma proibição do chamado pinga-pinga. São ônibus que fazem o transporte clandestino e queriam parar de ponto em ponto, pegando pessoas, deixando passageiros e atrapalhando o transporte público em São Paulo. As pessoas têm que entender isso, porque vivem em sociedade. Não podem usar o fretado como um táxi grande".
Moraes também afirmou também que o grande problema dos fretados é a parada no meio do trajeto. "O que há e vai continuar acontecendo é uma proibição do chamado pinga-pinga. São ônibus que fazem o transporte clandestino e queriam parar de ponto em ponto, pegando pessoas, deixando passageiros e atrapalhando o transporte público em São Paulo. As pessoas têm que entender isso, porque vivem em sociedade. Não podem usar o fretado como um táxi grande".
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