Finalmente chegou ao fim na tarde de ontem a greve dos transportes coletivos urbanos em Rio Branco. Em uma reunião extraordinária na sede do Sindcol, patrões e empregados chegaram a um acordo e os motoristas e cobradores de ônibus deflagraram o fim da paralisação.
O movimento grevista havia sido iniciado na última terça-feira e ganhou força nos dias seguintes da semana. Ontem, pela manhã, antes de concluírem as negociações, os trabalhadores fizeram um novo protesto.
Além de pararem parte da frota, eles fecharam duas plataformas do Terminal Urbano desde as 5 horas da manhã, sendo apenas uma utilizada pelos ônibus em circulação. A iniciativa causou grande tumulto no centro de Rio Branco e transtornos para muitos passageiros.
A greve chegou ao fim somente quando os representantes das empresas São Judas, São Roque e o advogado do Sindcol, João Augusto de Freitas Gonçalves, concordaram em assinar a convenção coletiva e conceder um reajuste de 6% em forma de abono à categoria.
Mesmo com o fim da greve, os maiores prejudicados com a paralisação (a população) não serão ressarcidos. Resta torcer para que os trabalhadores e patrões encontrem outros meios de se entender em futuras negociações, pois a sociedade está cansada de “pagar o pato” toda vez que existem divergências entre empresários e servidores do serviço de transporte coletivo urbano.
O movimento grevista havia sido iniciado na última terça-feira e ganhou força nos dias seguintes da semana. Ontem, pela manhã, antes de concluírem as negociações, os trabalhadores fizeram um novo protesto.
Além de pararem parte da frota, eles fecharam duas plataformas do Terminal Urbano desde as 5 horas da manhã, sendo apenas uma utilizada pelos ônibus em circulação. A iniciativa causou grande tumulto no centro de Rio Branco e transtornos para muitos passageiros.
A greve chegou ao fim somente quando os representantes das empresas São Judas, São Roque e o advogado do Sindcol, João Augusto de Freitas Gonçalves, concordaram em assinar a convenção coletiva e conceder um reajuste de 6% em forma de abono à categoria.
Mesmo com o fim da greve, os maiores prejudicados com a paralisação (a população) não serão ressarcidos. Resta torcer para que os trabalhadores e patrões encontrem outros meios de se entender em futuras negociações, pois a sociedade está cansada de “pagar o pato” toda vez que existem divergências entre empresários e servidores do serviço de transporte coletivo urbano.
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