Empregados e patrões não chegam a acordo e paralisação entra na terceira semana
A greve de motoristas e cobradores de ônibus continua por tempo indeterminado, segundo informou o presidente do Sinttpac, Averaldo Azevedo. Usuários do transporte coletivo já sentem o impacto da paralisação que tirou das ruas 50% da frota de 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. No horário de pico, antes das 8 e entre 12 e 14 horas a circulação dos ônibus é normal.
O estudante Adriano Cartaxo diz que a greve implica em atrasos diários no trabalho e na faculdade, mesmo com a medida de sair de casa mais cedo. A mesma situação é vivenciada por Fernanda Rodrigues. “Estou aqui esperando o ônibus há 40 minutos. Não tenho outra opção, eu pegava mototaxi, mas não dá mais é longe, sai caro”, conta ela que leva livros ou revistas para se distrair enquanto aguarda o coletivo. Para os passageiros resta esperar, evitar os horários de paralisação ou usar de transportes alternativos como táxi, mototáxi e até mesmo bicicleta.
Os trabalhadores em transporte coletivo reivindicam 5,83% de reajuste salarial, 13% de correção da inflação do período de um ano e o cumprimento de cláusulas da convenção coletiva. O Sindcol ofereceu aos trabalhadores na última sexta-feira o máximo de 5% de reajuste.
O Sindcol afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que todos os empresários do consórcio estão em Rio Branco à espera da conclusão das negociações. Já o Sinttpac mantém a paralisação por tempo indeterminado mantendo a posição de que a greve não será suspensa até a resolução das exigências dos trabalhadores. O departamento jurídico do Sindcol verifica se o sindicato dos trabalhadores comunicou à Justiça a paralisação.
O sistema de transporte coletivo de Rio Branco , que opera por meio de consórcio de quatro empresas, mantém 154 carros circulando em 42 linhas com média de 50 mil usuários/dia.
O estudante Adriano Cartaxo diz que a greve implica em atrasos diários no trabalho e na faculdade, mesmo com a medida de sair de casa mais cedo. A mesma situação é vivenciada por Fernanda Rodrigues. “Estou aqui esperando o ônibus há 40 minutos. Não tenho outra opção, eu pegava mototaxi, mas não dá mais é longe, sai caro”, conta ela que leva livros ou revistas para se distrair enquanto aguarda o coletivo. Para os passageiros resta esperar, evitar os horários de paralisação ou usar de transportes alternativos como táxi, mototáxi e até mesmo bicicleta.
Os trabalhadores em transporte coletivo reivindicam 5,83% de reajuste salarial, 13% de correção da inflação do período de um ano e o cumprimento de cláusulas da convenção coletiva. O Sindcol ofereceu aos trabalhadores na última sexta-feira o máximo de 5% de reajuste.
O Sindcol afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que todos os empresários do consórcio estão em Rio Branco à espera da conclusão das negociações. Já o Sinttpac mantém a paralisação por tempo indeterminado mantendo a posição de que a greve não será suspensa até a resolução das exigências dos trabalhadores. O departamento jurídico do Sindcol verifica se o sindicato dos trabalhadores comunicou à Justiça a paralisação.
O sistema de transporte coletivo de Rio Branco , que opera por meio de consórcio de quatro empresas, mantém 154 carros circulando em 42 linhas com média de 50 mil usuários/dia.
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