Os primeiros testes com o Bilhete Único na Região Metropolitana do Rio vão começar no segundo semestre. A Trens Engenharia, empresa de consultoria contratada para elaborar um modelo para o sistema a ser implementado no Rio de Janeiro, a mesma que elaborou o de São Paulo, apresentou na manhã desta segunda-feira uma pesquisa sobre funcionamento dos transportes público na região.
A capital responde por 60% das viagens. Por isso, a tarifa do bilhete unico no município do Rio será diferente de nas demais cidades. A pesquisa avaliou um universo de 2,2 milhões de viagens diárias feitas em duas áreas. Isso representa quase um milhão de passageiros.
Só na região pesquisada, há mais de 157 linhas de ônibus e 35 empresas. O desafio é fechar uma conta para que a tarifa integrada funcione sem provocar desequilíbrio financeiro às operadoras. O comportamento dos passageiros, como quantos veículos e integrações eles utilizam para fazer a viagem casa-trabalho, também foi levado em conta. Agora, com base nesses dados, a Secretaria de Transportes vai se reunir com a diretoria da Fetranspor e a SuperVia para definir quando os testes podem começar.
- Esse é um sistema altamente complexo. Temos uma enorme quantidade de linhas circulando e competindo entre si e com os trens. Temos que chegar a uma equação que não prejudique o setor. Mas os empresários também terão que fazer a parte deles, para o bem de toda a sociedade - avaliou o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.
- Sem dúvida, a implantação do Bilhete Único passa por uma reorganização, uma racionalização do sistema de transporte nos municípios da Região Metropolitana. E os dados da pesquisa vão servir para a hora em que sentarmos para negociar o cálculo das tarifas com o Bilhete Único - acrescenta.
A capital responde por 60% das viagens. Por isso, a tarifa do bilhete unico no município do Rio será diferente de nas demais cidades. A pesquisa avaliou um universo de 2,2 milhões de viagens diárias feitas em duas áreas. Isso representa quase um milhão de passageiros.
Só na região pesquisada, há mais de 157 linhas de ônibus e 35 empresas. O desafio é fechar uma conta para que a tarifa integrada funcione sem provocar desequilíbrio financeiro às operadoras. O comportamento dos passageiros, como quantos veículos e integrações eles utilizam para fazer a viagem casa-trabalho, também foi levado em conta. Agora, com base nesses dados, a Secretaria de Transportes vai se reunir com a diretoria da Fetranspor e a SuperVia para definir quando os testes podem começar.
- Esse é um sistema altamente complexo. Temos uma enorme quantidade de linhas circulando e competindo entre si e com os trens. Temos que chegar a uma equação que não prejudique o setor. Mas os empresários também terão que fazer a parte deles, para o bem de toda a sociedade - avaliou o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.
- Sem dúvida, a implantação do Bilhete Único passa por uma reorganização, uma racionalização do sistema de transporte nos municípios da Região Metropolitana. E os dados da pesquisa vão servir para a hora em que sentarmos para negociar o cálculo das tarifas com o Bilhete Único - acrescenta.
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