Técnicas motoras apropriadas para acessar o transporte coletivo, como pedir ajuda na parada, falar com o cobrador e o motorista e se acomodar na frente, foram ensinadas a alunos da Escola José Álvares de Azevedo nesta quinta-feira (28), durante treinamento feito especialmente para essa situação. A atividade faz parte do Projeto Acessibilizando, pertencente à disciplina Orientação e Mobilidade, que visa trabalhar com a locomoção dos alunos.
A parceria com a empresa de transporte Rio Guamá permitiu que um ônibus fosse levado até a escola. "Conhecer o interior do ônibus parado é importante para eles se familiarizarem e ganharem confiança quando ficarem sozinhos", afirmou o professor João Luis Silva, um dos coordenadores do projeto.
Passo a passo - Antes de partirem para a parte prática do treinamento, em uma sala, os alunos receberam orientações teóricas e fizeram o passo a passo na hora de pegar o transporte coletivo: localizar a porta do ônibus, seguindo linha-guia ou aceitando ajuda; perguntar o nome da linha; localizar o poste vertical ou corrimão próximo aos assentos; apresentar a carteirinha; verificar se há assento livre; solicitar ajuda para o ponto de descida e usar a bengala para encontrar o piso, o meio-fio e a calçada.
Os alunos Paulo Sérgio, 28 anos, e Amadeu Flores, 45, disseram que o maior problema na utilização do transporte público é a falta de sensibilidade dos passageiros e de alguns motoristas e cobradores. "Já encontrei muitos motoristas mal educados, que passam da parada ou param em local impróprio, muitas vezes com bueiros por perto", desabafou Paulo Sérgio. "Não consigo ficar sentado dentro do ônibus. As pessoas não respeitam os lugares reservados para as gratuidades", completou Amadeus.
As atividades desta quinta-feira (28) aconteceram em dois horários e com duas turmas diferentes, de 09 às 11h e de 15 às 17h. Também fazem parte da coordenação do projeto as professoras Elaine Lopes e Laura Barros.
Inclusão - A Unidade de Educação Especializada é vinculada à Coordenação de Educação Especial (Cooes) da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), e tem cerca de 360 alunos matriculados. As aulas ocorrem no período complementar ao horário de ensino regular e oferecem atenção especializada a cada nível de deficiência.
Para isso, há uma avaliação que permite ao aluno ingressar na escola. Os alunos passam por reabilitação, socialização e ganham autonomia com a ajuda de profissionais das áreas de educação física, psicologia e arte, entre outras.
A parceria com a empresa de transporte Rio Guamá permitiu que um ônibus fosse levado até a escola. "Conhecer o interior do ônibus parado é importante para eles se familiarizarem e ganharem confiança quando ficarem sozinhos", afirmou o professor João Luis Silva, um dos coordenadores do projeto.
Passo a passo - Antes de partirem para a parte prática do treinamento, em uma sala, os alunos receberam orientações teóricas e fizeram o passo a passo na hora de pegar o transporte coletivo: localizar a porta do ônibus, seguindo linha-guia ou aceitando ajuda; perguntar o nome da linha; localizar o poste vertical ou corrimão próximo aos assentos; apresentar a carteirinha; verificar se há assento livre; solicitar ajuda para o ponto de descida e usar a bengala para encontrar o piso, o meio-fio e a calçada.
Os alunos Paulo Sérgio, 28 anos, e Amadeu Flores, 45, disseram que o maior problema na utilização do transporte público é a falta de sensibilidade dos passageiros e de alguns motoristas e cobradores. "Já encontrei muitos motoristas mal educados, que passam da parada ou param em local impróprio, muitas vezes com bueiros por perto", desabafou Paulo Sérgio. "Não consigo ficar sentado dentro do ônibus. As pessoas não respeitam os lugares reservados para as gratuidades", completou Amadeus.
As atividades desta quinta-feira (28) aconteceram em dois horários e com duas turmas diferentes, de 09 às 11h e de 15 às 17h. Também fazem parte da coordenação do projeto as professoras Elaine Lopes e Laura Barros.
Inclusão - A Unidade de Educação Especializada é vinculada à Coordenação de Educação Especial (Cooes) da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), e tem cerca de 360 alunos matriculados. As aulas ocorrem no período complementar ao horário de ensino regular e oferecem atenção especializada a cada nível de deficiência.
Para isso, há uma avaliação que permite ao aluno ingressar na escola. Os alunos passam por reabilitação, socialização e ganham autonomia com a ajuda de profissionais das áreas de educação física, psicologia e arte, entre outras.
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