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Rodoviários param três terminais de ônibus em Salvador

terça-feira, 19 de maio de 2015

Após assembleia realizada na tarde desta terça-feira (19), que definiu o cancelamento da greve dos rodoviários, que estava marcada para começar à 0h desta quarta (20), cerca de 150 motoristas de Salvador que ficaram insatisfeitos com a decisão do sindicato iniciaram uma manifestação nas estações da Lapa, Mussurunga e Pirajá. Por volta das 16h30, eles pararam coletivos na entrada dos terminais, impedindo a entrada dos veículos. Até as 20h20, ainda havia bloqueios nas estações.
Foto: Maiana Belo / G1
Os rodoviários manifestantes estão insatisfeitos com a aprovação, em assembleia, da proposta de reajuste de 10%, mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).
"Não aceitamos o aumento de 10%. Aceitamos o que foi proposto pelo Ministério Público, que foi um reajuste de 10,75%, aumento de R$ 16 no tíquete refeição e redução pela metade do valor do plano de saúde", disse o cobrador Décio Santos durante a assembleia realizada à tarde na capital baiana.

De acordo com a Transalvador, por volta das 19h45, ainda havia grande congestionamento na região do Dique do Tororó e na saída da Estação da Lapa. Já na Estação Pirajá, os coletivos estavam parados, mas o trânsito fluía. Na estação Mussurunga, o tráfego nas proximidades também era lento.
O superintendente da Transalvador Fabrizzio Muller foi até a Estação da Lapa tentar negociar com os manifestantes. O secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota, divulgou nota criticando a manifestação. "É inaceitável que essa minoria queira deliberadamente atuar para tumultuar a cidade fazendo manifestações e atos isolados sem a menor responsabilidade com os cidadãos", afirmou o secretário.

A nota ainda destaca um apelo feito pelo secretário para que os manifestantes aceitem o acordo firmado pelo sindicato da categoria com os empresários.

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Metroviários do DF confirmam greve a partir de 1º de junho

Após não obterem resultados com a manifestação na Câmara Legislativa, na tarde desta terça (19), os metroviários do Distrito Federal decidiram entrar em greve a partir de 1º de junho. A categoria é a favor da convocação dos concursados aprovados no certame 2013/2014 por parte da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), pois diz que o efetivo atual não é suficiente para prestar serviço de qualidade. O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetro-DF) se reúne no próximo dia 31.

No último domingo (17), segundo o SindMetro-DF, foi deliberada, em Assembleia Geral Extraórdinária, "a necessidade e oportunidade de exercer o direito de greve, para efetuar a suspensão coletiva e pacífica das atividades laborais". Já na tarde desta terça (19), a categoria se manisfestou na Câmara Legistlativa do DF para exigir dos deputados a derrubada do veto à PL 2035. Ainda de acordo com o SindMetro-DF, o projeto de lei poderá garantir mais verba para contratação dos aprovados em concurso. Em protesto, no incío desta noite, os trabalhadores chegaram a bloquear algumas faixas do Eixo Monumental.

Sem resposta

De acordo com Julio Cesar Oliveira, diretor de assuntos jurídicos do SindMetro-DF, nenhum deputado atendeu os manifestantes que se pronunciaram na Câmara. "Nem o governo ou o lesgislativo se mobilizaram com o nosso protesto. Por isso, vamos efetivamente entrar em greve a partir de 1º de junho, por tempo indeterminado", revelou ele. Julio acrescentou que no dia 31 ainda haverá uma reunião para organizar e ratificar a greve. "Queremos um Metrô descente para, assim, podermos prestar um serviço de qualidade", declarou.

Em nota, o Metrô-DF informou que tem se empenhado junto ao Comitê de Governança do DF para viabilizar as contratações dos aprovados no concurso público realizado em 2013, para 232 vagas e cadastro reserva. Segundo a Companhia, a dificuldade é que "o limite prudencial definido pela Lei de Responsabilidade Fiscal impede que órgãos da administração direta e indireta dependentes de recursos do Tesouro do DF, que é o caso do Metrô-DF, por ser deficitário, façam novas contratações", explicou.

Por Ana Luiza Campos
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BRT/Move melhora a vida dos usuários mas não reduz engarrafamentos

Prometida como um dos benefícios da implantação do BRT/Move, a melhora do trânsito de Belo Horizonte foi tímida depois de um ano de funcionamento do sistema na comparação com os 12 meses anteriores. De acordo com dados do sistema de mapeamento on-line do site Maplink feito a pedido do Estado de Minas, a média de engarrafamentos nos horários de pico, entre 7h e 9h e entre 17h e 19h, caiu apenas 3,4% no período de funcionamento do BRT/Move, baixando de uma média de 89 quilômetros para 86. Um resultado modesto frente ao volume investido, da ordem de R$ 1 bilhão. Mais ainda, se for considerado que antes do Move muitas vias de BH estavam em obras para implantação do sistema e os poucos corredores exclusivos de ônibus tinham sido ocupados pelos canteiros, direcionando os ônibus para as vias de circulação comum.

Várias vezes a empresa de transporte e trânsito de BH indicou que a simples implantação do Move melhoraria o tráfego. No site da BHTrans sobre o BRT/Move, está destacada a informação de que a “retirada dos ônibus metropolitanos e municipais das pistas mistas” fará com que “a circulação de veículos melhore bastante e possibilite mais fluidez ao tráfego”. A empresa chegou a declarar que “na área central houve uma concentração dos ônibus na região da Paraná e Santos Dumont, aliviando, por exemplo, outras áreas do Centro que recebiam um grande volume de linhas”.

A redução de fato ocorreu, mas sem o desafogo previsto. De acordo com a BHTrans, no trecho entre a Avenida Portugal e o Anel Rodoviário, por exemplo, o número de ônibus que circulam durante o horário de pico pela manhã antes do Move caiu de 290 para 14. Entre o Anel Rodoviário e a Lagoinha, de 354 para 78. Já nas pistas mistas da Avenida Cristiano Machado o volume de ônibus municipais era de 293 e agora é de 135.

Na Avenida Antônio Carlos, por exemplo, a redução de ônibus por hora nos momentos de pico chegou a mais de 90%, e, na Cristiano Machado, a mais de 50%. A organização em corredores exclusivos e a alimentação das estações teria feito cair o tempo das viagens na Avenida Antônio Carlos de 75 minutos para 40 (– 46,7%) e, na Avenida Cristiano Machado, de 35 minutos para 20 (– 42,9%). O Move transporta cerca de 500 mil usuários por dia e conta hoje com uma frota de 450 veículos, entre ônibus articulados e os do tipo padron.

Para o doutor em Engenharia de Transportes e diretor da consultoria Imtraff, Frederico Rodrigues, o pequeno impacto na redução do tráfego era esperado. “O Move não necessariamente melhoraria o trânsito, pois sua implantação não pressupõe que os usuários de carros vão migrar para os ônibus. Isso leva tempo e amadurecimento de uma cultura. Além disso, o sistema não é tão capilar. Não leva a toda cidade”, afirma. 

Segundo Rodrigues, acabar com engarrafamentos é uma tarefa dificílima. Para fazer um comparativo, ele cita Belo Horizonte, onde 55% das pessoas utilizam o transporte coletivo, e Nova York, onde o índice é de 91%. “Nas duas cidades o que vemos nas vias durante o horário de pico? Engarrafamentos. A diferença, então, é que em Nova York você tem opções públicas de chegar mais rápido aos seus destinos, seja pelo metrô ou outros sistemas”, exemplifica. Esse fenômeno se explica pelo equilíbrio dinâmico da oferta e demanda, de acordo com o especialista. “Se você migra em grande quantidade para o sistema público, as ruas ficam mais vazias e se torna mais interessante usar o carro do que um metrô lotado. Com isso, em pouco tempo as vias urbanas voltam a ficar congestionadas. A tendência é sempre ter um equilíbrio”.

A BHTrans informou, por meio de nota, que não comentaria o estudo da Maplink por não ter conhecimento dos detalhes do levantamento, mas também não apresentou informações sobre o impacto do Move na fluidez do tráfego desde a sua implantação. A nota diz ainda que a principal missão do Move é “incentivar o uso do transporte coletivo. O objetivo é garantir um serviço de maior qualidade e aumentar a atratividade do sistema para o usuário do veículo privado e assim melhorar a mobilidade urbana na capital, priorizando o transporte coletivo e garantindo uma cidade melhor e mais sustentável”.

Por Mateus Parreiras
Informações: Estado de Minas

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Metrô e CPTM decidem amanhã se começam greve no dia 27

A noite de quarta-feira será decisiva para os quase oito milhões de passageiros que dependem do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para se locomover em São Paulo e na região metropolitana. A partir das 18h, trabalhadores das duas empresas decidem, em suas respectivas assembleias, se começam ou não, no próximo dia 27, uma greve por tempo indeterminado. A última paralisação, realizada em junho do ano passado, durou cinco dias e comprometeu parcialmente os serviços do Metrô.

Os trabalhadores do sistema metroviário se reúnem a partir das 18h30 na quadra do sindicato, no Tatuapé, onde votará o indicativo de greve. Não houve acordo entre os trabalhadores e a Companhia do Metropolitano de São Paulo em três rodadas de negociação. A categoria pede a reintegração de 37 trabalhadores demitidos na greve do ano passado – ao todo, foram 42 demissões, mas cinco acabaram reintegrados ao serviço –, o pagamento de reajuste de 8,24% e de ganho real de 9,49%, mas afirma que o Metrô ofereceu 7,21% de reajuste. Os metroviários também pedem reajuste de 10,08% para os vales refeição e alimentação, diante de 7,21% que o Metrô propôs reajustar para os benefícios.

“Nossa expectativa é que o Metrô abra negociação, do contrário, a assembleia pode definir que marquemos greve junto com os trabalhadores da CPTM”, disse o secretário-geral do sindicato, Alex Fernandes. Sobre as demissões do ano passado, o dirigente admitiu que elas têm efeito intimidatório para uma nova greve, mas não apenas isso. “A reivindicação estimula as pessoas a pararem também, porque elas sabem que se trata de uma demissão covarde – tanto que há ordem de 15 de abril deste ano, da Justiça do Trabalho, para que sejam feitas essas reintegrações, mas o Metrô ainda não a cumpriu”, completou.

Pela CPTM, os três sindicatos que representam a categoria – Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Sindicato dos Ferroviários da Zona de Sorocabana e Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil – votaram já no último dia 8 o indicativo de greve. De acordo com as entidades sindicais, também a CPTM propôs índice de reajuste abaixo da inflação e nada de ganho real. A empresa propôs 6,65% e a renovação do Programa de Participação nos Resultados (PPR).

“Ainda tentamos negociar, mas este ano está uma situação atípica: não marcaram reunião, vieram com uma proposta, negamos, dia 7 deste mês, e desde então a CPTM não deu mais sinal. Pelo INPC, deveríamos ter pelo menos 7,9% de reajuste, fora os 10% de aumento real que pedimos. A crise financeira é grande para todo mundo, e o índice de inflação não satisfaz as necessidades do trabalhador – e olha que nem ganhamos ainda a equiparação salarial com os trabalhadores do Metrô, apesar de o serviço ser o mesmo”, destacou o secretário de Comunicação da Central do Brasil, Lourival Pereira Santos Junior. A Central faz as linhas 11-Coral da companhia, entre a estação da Luz e Mogi das Cruzes, além da linha 12-Safira, entre o Brás e Calmon Viana.

Metrô e CPTM negam falta de negociação

Em nota, tanto o Metrô quando a CPTM negaram que não tenham tentado negociar com os trabalhadores.

“O Metrô e o Sindicato dos Metroviários ainda estão no processo de negociação do acordo coletivo de trabalho. A questão das demissões encontra-se no âmbito da justiça e o índice de reajuste (IPC-FIPE) oferecido acompanha o que vem sendo praticado por empresas públicas e privadas”, informou o Metrô, em nota.

Já a CPTM destacou que, “na última reunião com os sindicatos que representam a categoria ferroviária, realizada no dia 7, a CPTM apresentou proposta para as cláusulas econômicas de reajuste de 6,65%, o que corresponde ao índice de inflação do período (base março), calculada pelo IPC/FIPE. As negociações se mantêm abertas”.

Por Janaina Garcia
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Divulgado edital de licitação do transporte público de Juiz de Fora

Horas após o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, ter informado que a divulgação do edital de licitação do transporte público seria na próxima semana, a assessoria divulgou uma nota informando a antecipação da data. De acordo com a Prefeitura, a divulgação será ainda nesta semana.

O documento contém as normas e os critérios para a escolha das empresas prestadoras do serviço de transporte público. "Nos últimos 30 anos, não tivemos regras claras em relação aos direitos e deveres da Prefeitura e das empresas. Com a licitação, nós temos um processo transparente e como cobrar mais as empresas, inclusive esperando a mudança da frota, gradativa, mesmo sem a licitação", afirmou.

Em janeiro, em entrevista exclusiva ao G1, o prefeito Bruno Siqueira afirmou que a expectativa do Executivo é que o processo fosse realizado e concluído ainda em 2015. Na entrevista, ele destacou que o edital vai listar as exigências para que empresas participem da licitação. “Todas as empresas que estiverem aptas a concorrer conforme o edital, mesmo que já prestem o serviço, podem concorrer. No entanto, se houver algum tipo de objeção, algum débito na Justiça, a empresa não poderá participar”, explicou.

Nova configuração
Em janeiro, uma audiência pública apresentou o estudo encomendado pela Prefeitura de Juiz de Fora que traçou o diagnóstico do transporte público na cidade. Segundo o levantamento, apenas duas empresas ou consórcios serão contemplados na licitação e elas deverão prestar o serviço em três áreas operacionais.

O resultado comprovou um problema: a saturação da região central de Juiz de Fora. Das 395 mil viagens realizadas pelo transporte municipal por dia, 113 mil começam no Centro e 128 mil têm a região como destino final. Isso significa 61,3% de todas as viagens, o que mostra a alta concentração de veículos, principalmente nas avenidas Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas e Francisco Bernardino.

Nestas áreas, os principais problemas encontrados foram congestionamento, semáforos e áreas de embarque e desembarque que, segundo André Barra, engenheiro da empresa responsável pelo estudo, não são suficientes para os grandes corredores. “Em alguns momentos do dia, principalmente na parte da tarde, os motoristas precisam esperar em fila até que se abra um espaço e eles possam encostar o veículo”, explicou.

Outro ponto de melhoria apontado pelo estudo é dividir a cidade em três áreas de operações. Cada empresa vencedora do processo licitatório ficará responsável por uma área, e a terceira será dividida entre as duas empresas. Além disso, para bairros distantes, que hoje não são atendidos pelo transporte público, serão utilizados micro-ônibus, que facilitam o acesso.

O estudo também apontou sugestões para resolução a longo prazo, como a criação de uma Rede Tronco-alimentada que, segundo Barra, vai melhorar a mobilidade, circulação e acessibilidade. No entanto, serão necessários grandes investimentos, restruturação viária e implantação de terminais de integração.

Reestruturação do trânsito
A licitação é parte da reestruturação do transporte coletivo anunciada pela Prefeitura em setembro de 2013. Entre outros pontos, previa a instalação de GPS nos veículos, mudanças no sentido de algumas ruas e a construção de pontes, além da implantação do "Bilhete Único". "A gente pretende ter isso em 2015 efetivamente concretizado na cidade como um todo, sempre buscando a melhoria do serviço para a população", disse o prefeito ao G1 em janeiro.

Atualmente, a passagem custa R$ 2,25 em Juiz de Fora. O valor e a metodologia de cálculo foram anunciados em audiência pública em março de 2014. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) havia negado o requerimento de reajuste, pois em liminar de 7 de agosto de 2013, o Tribunal acatou o pedido do Ministério Público de Contas, que atua com assuntos de competência do TCE, e proibiu qualquer reajuste de tarifa do transporte coletivo até que a planilha de cálculo de custos fosse revista. Após atender às exigências, o aumento foi autorizado e entrou em vigor em 15 de outubro de 2014.

Informações: G1 Zona da Mata

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Em Campo Grande, ‘Integração’ não funciona no coletivo e usuário paga duas passagens

A reclamação do mau funcionamento do sistema ‘integração’ no transporte coletivo urbano de Campo Grande, que evita que usuário pague duas passagens no intervalo de tempo de uma hora, tem soado nas ruas da capital por quem utiliza o meio de transporte.
Foto: Wanderson Lara
“No Peg Fácil da Afonso Pena da Praça Ari Coelho não funciona. Da última vez aqui tive que pagar de novo. Precisa usar e paguei. Está péssimo”, comentou a cozinheira Miriam Monteiro.

A estudante Amanda Sólis reclama também que o sistema “integração” não funcionou e teve dor de cabeça. “Isso já aconteceu comigo várias. Única coisa que me explicaram era que seria problema na máquina ou que o horário não era compatível para o sistema integração. E ainda por cima não foi ressarcida, acabei pagando passagem duas vezes. É um absurdo, direito nosso e o sistema não está acontecendo. Já tive muitos problemas”, desabafou a estudante.  

“Já ouvi reclamações de muitas pessoas, eu, particularmente nunca tive esse problema. E se isso acontecer eu não pago, faço um ‘barraco’ e não pago”, exclamou ao MS Notícias Anita Borba, funcionária pública federal.  

Informações: MS Notícias

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