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Faixa Azul de Maceió: Primeira etapa da pintura da faixa exclusiva é concluída

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) finalizou a primeira etapa da pintura da faixa exclusiva para ônibus nas avenidas Comendador Leão e Dona Constança. A medida, que é parte das ações da Prefeitura de Maceió para melhorar a mobilidade urbana, passa a vigorar a partir do dia 1º de junho. O trabalho tem previsão para ser concluído no mês de maio, após a pintura completa da faixa, que possui 3,35 km de extensão, além da implantação das placas de sinalização nas vias.

Nessa primeira etapa, foi finalizada a pintura do trecho entre a Rua Salvador Calmon, na Avenida Comendador Leão, e a Travessa Joatan, localizada no início da Avenida Dona Constança. A SMTT também implantou as placas de regulamentação, a exemplo da sinalização de “Proibido parar e estacionar” em todo o percurso da faixa exclusiva para ônibus, além de orientação de sentido de vias. O trabalho está sendo realizado após as 22h, devido à diminuição do fluxo de veículos no local.

A próxima etapa será a pintura da faixa em toda a extensão da Avenida Dona Constança e a conclusão da colocação das placas de trânsito. Ao entrar em vigor, a medida funcionará inicialmente sem punições para que os condutores se adaptem ao sistema da faixa nas avenidas. A SMTT fará trabalho de orientação, por meio de equipes da Educação do Trânsito.

Semelhante ao uso da faixa exclusiva nas avenidas Durval de Goés Monteiro, Fernandes Lima e Tomás Espíndola, os condutores poderão somente circular pelo espaço quando forem entrar em uma via paralela às avenidas, sendo proibido transitar por mais de duas quadras sobre a faixa exclusiva.

Fonte: Ascom SMTT

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Seminário discute as propostas da Volvo para eletromobilidade e combustíveis alternativos

Em tempos onde o marketing ecológico ganha cada vez mais peso na indústria automotiva mundial, a Volvo escolheu uma meta ousada: ser líder mundial em transporte sustentável. Em um seminário realizado na cidade catarinense de Itajaí, nas instalações edificadas para a realização da etapa brasileira da regata transoceânica Volvo Ocean Race, a marca sueca reuniu alguns de seus especialistas para falar sobre suas apostas no transporte coletivo de passageiros e de cargas. Nos ônibus, a eletromobilidade busca soluções seguras, rentáveis e amigáveis com o meio ambiente. Já em termos de caminhões, a fabricante sediada em Gotemburgo desenvolve motores capazes de ter o máximo de eficiência energética e de rodar com combustíveis alternativos e renováveis.

Para o transporte de cargas, os combustíveis alternativos são a base da política da Volvo de buscar maior eficiência energética com o menor impacto ambiental possível. Atualmente, a Volvo estuda três alternativas especialmente interessantes: Metano – Gás Natural ou GNL –, HVO e DME. O caminhão Volvo metano-diesel já foi inclusive introduzido comercialmente no Reino Unido, Suécia e nos Países Baixos. Já o GNL – Gás Natural Liquefeito – é especialmente adequado para tráfego regional e rotas de longa distância. No Brasil, a Volvo é a primeira marca a testar um caminhão movido a GNL – Gás Natural Liquefeito – e a diesel. O veículo é movido com cerca de 70% de GNL e o restante a diesel. “Esta é uma tecnologia viável. Os primeiros caminhões movidos a GNL fabricados pela Volvo já estão circulando com sucesso na Europa e nos Estados Unidos. O gás liquefeito é uma importante alternativa para os atuais combustíveis”, ressalta Nilton Roeder, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo América Latina.

Já o HVO é um diesel sintético, que pode ser usado com a tecnologia atual. É possível substituir uma proporção de diesel por gás metano, hoje o combustível alternativo mais acessível. É relativamente barato em muitos mercados e oferece ganhos em emissões de particulados e de dióxido de carbono. Esta é uma grande vantagem, pois as regulamentações ambientais em áreas urbanas, por exemplo, cada vez mais exigem transporte com o menor impacto ambiental possível.

A terceira maior aposta da Volvo em termos de combustíveis alternativos é o DME, o dimetil éter, um gás manuseado em forma líquida sob baixa pressão que é produzido pela gaseificação de biomassa. “É a melhor opção do ponto de vista ambiental, proporcionando 95% menos emissões de dióxido de carbono. Comparando-o com outros combustíveis, oferece um aumento na eficiência energética com potencial para substituir 50% do diesel atualmente usado no transporte rodoviário pesado até 2030 na Europa. Mas existe um limite para a produção de biocombustíveis. No futuro, iremos precisar de mais de um tipo de combustível”, observa o Lars Matensson, diretor de meio ambiente da Volvo Trucks. Segundo ele, a produção em escala de biodiesel na Europa substitui apenas 3% do consumo de diesel.

Em termos de transporte de passageiros, o portfólio da Volvo Bus é composto por veículos movidos a diesel, híbridos e elétricos híbridos. Os ônibus híbridos começaram a ser comercializados pela Volvo em 2010 e atualmente mais de dois mil híbridos da marca estão em circulação em 21 países, em cidades como Londres, Edimburgo, Viena, Estocolmo, Gotemburgo, Bogotá e Curitiba. “O desenvolvimento do transporte urbano eletrificado tem evoluído muito rapidamente”, explica Hakan Agnevall, presidente mundial da Volvo Bus. Segundo a Volvo, o sucesso dos modelos híbridos deve-se à segurança operacional, tão alta quanto a dos ônibus com motores diesel, e também por ser economicamente viável. Mesmo com um investimento inicial maior, a marca assegura que o custo total do veículo é igual ao de um modelo a diesel operando nas mesmas condições, devido à redução dos gastos com combustível e por oferecer a mesma capacidade de transporte de passageiros.

Já os ônibus elétricos híbridos possuem tecnologia plug-in, que permite recarga rápida nos pontos de embarque e desembarque de passageiros. O transporte coletivo com veículos elétrico híbridos já está em operação em Gotemburgo, na Suécia; Hamburgo, na Alemanha; e na cidade de Luxemburgo, em Luxemburgo. Lançado comercialmente em agosto do ano passado, na feira  IAA em Hannover, na Alemanha, o modelo elétrico híbrido possui tecnologia plug-in. Segundo o fabricante, reduz o consumo de combustível e de emissão de gás carbônico em até 75%, em comparação com o ônibus diesel convencional. O consumo total de energia é reduzido em 60%. O elétrico híbrido é oferecido às cidades com um pacote abrangente, que inclui também infraestrutura para recarga da bateria nos pontos de parada e serviços de pós-venda para otimizar a operação. Como no modelo híbrido, a bateria não é vendida junto com o veículo, é cedida ao operador de transporte por um custo fixo por quilômetro rodado.

A Volvo desenvolve no Brasil, conjuntamente com a matriz na Suécia, seu ônibus elétrico híbrido articulado. O início dos testes com o veículo está previsto para 2016 em Curitiba, no Brasil; e em Bogotá, na Colômbia. Há ainda a previsão de avançar o projeto para outras cidades na América Latina, como Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil; e Santiago, no Chile. “Estamos customizando um projeto global para atender as necessidades de transporte da América Latina de ônibus de alta capacidade para circular nos corredores do BRT. A demanda por ônibus com baixas ou zero emissões está crescendo na América Latina. Bogotá, adotou um ousado plano de redução de emissões no transporte urbano. No Brasil, Curitiba e Rio de Janeiro também estão caminhando nesta direção”, aponta Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

Paralelamente aos projetos de eletromobilidade e combustíveis alternativos, a Volvo aposta também em outras alternativas mais a longo prazo, como estradas elétricas e o Platooning, comboios de veículos conectados eletronicamente entre si. A nova linha de caminhões da Volvo ampliou consideravelmente a conectividade como uma importante ferramenta para aumentar a eficiência no transporte. “Não basta oferecer produtos de ponta. É necessário que tenhamos o veículo correto para cada aplicação do transportador”, afirma Nilton Roeder.

Informações: Salão do Carro
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