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Curitiba terá mais duas linhas de Ligeirão

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Linha Verde Norte será o sétimo corredor de transporte da cidade e vai representar a entrada em operação de mais duas linhas do sistema Expresso Ligeirão. Como ocorreu na Linha Verde Sul, com o ônibus Pinheirinho-Carlos Gomes, a etapa Norte permitirá a implantação das linhas Pinheirinho-Atuba e Atuba-Centro. De Norte a Sul, a Linha Verde significa uma ampliação de 25% no sistema de canaletas exclusivas do Expresso, de 71 para 90 quilômetros. 
  A implantação de mais um eixo de transporte representa na prática novas linhas de ônibus, mais integração e viagens mais curtas e confortáveis. O Ligeirão Pinheirinho-Carlos Gomes, por exemplo, atende por dia em torno de 27 mil passageiros, numa viagem de 25 minutos, dez a menos do que pelo Eixo Sul, formado pelas avenidas Winston Churchil, República Argentina e Sete de Setembro.
Além de quem se desloca direto do Pinheirinho para o centro, também passageiros de ônibus alimentadores são beneficiados com a implantação de um novo corredor de ônibus, ganhando tempo e qualidade de vida. Antes da Linha Verde, inaugurada em maio de 2009, quem saia do bairro Xaxim, por exemplo, precisava ir até o terminal Pinheirinho, Portão ou Capão Raso para fazer a integração e se deslocar para o centro, porque o ônibus atravessava a antiga BR 116. Agora, o usuário do ônibus alimentador faz a integração na Linha Verde, sem precisar ir até um terminal.

Rapidez - Com projeto que permite embarque e desembarque em nível mesmo de ônibus que não possuem plataforma, as estações da Linha Verde Sul beneficiaram diretamente passageiros das linhas alimentadoras São Pedro, Urano, Fanny, Gramados, Alto Boqueirão, Xaxim e Capão Raso. Moradores do Parolin também foram beneficiados com a integração, que antes não existia, do ônibus convencional Alferes Poli na estação Fanny.

Além de ganhar tempo, os usuários do novo eixo de transporte ganharam também conforto. As estações são climatizadas, amplas, com portas dos dois lados e total acessibilidade. Os ônibus são os mais modernos do mundo – os chamados Mega BRT, com 28 metros de comprimento e capacidade para 250 passageiros. E as canaletas do novo eixo são ladeadas por extensas áreas gramadas, arbustos e árvores. Só na Linha Verde Sul foram plantadas 2,5 mil árvores que, na fase adulta, vão formar bosques no entorno das estações. Ao longo dos 9,4 quilômetros do trecho Sul foram plantados 13,6 mil mudas.



Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Investimento em transporte público diminui índice de poluição em Bogotá

Os moradores de Bogotá, na Colômbia, criaram uma relação de confiança com o transporte público. Isso porque os corredores de ônibus são de altíssimo nível e são usados pela maior parte da população. Outro meio bastante usado e que ajuda a diminuir a poluição na capital colombiana são as bicitáxis.

Rafael Gonzalez é pintor e vidraceiro e diz que o bicitáxi é um serviço necessário. “É uma maneira de transporte para curtas distâncias. Para nós é melhor percorrer quatro quadras com esse veículo do que esperar pelos ônibus comuns.”

Carlos Cordoba, da ONG “Bogotá Como Vamos”, acha que os investimentos não podem parar e que o transporte público é a única maneira de garantir qualidade de vida. Ele acredita que São Paulo também deve investir nesse setor.

“Minha impressão de São Paulo é que a cidade priorizou o uso do veículo particular sobre o uso do transporte público. Isso é problemático porque sempre serão necessárias mais pistas, porque sempre vai haver mais carros e isso é interminável. Acho que São Paulo está num momento de definição, em que deve fortalecer e apoiar o transporte público do que dar prioridade ao transporte invidividual”, diz Cordoba.

Algumas características da cidade também garantem uma qualidade do ar melhor. A altitude e o clima ajudam na dispersão dos poluentes. Quase não há tempo seco em Bogotá, na maior parte do tempo as temperaturas ficam em torno dos 18ºC e chove bastante.

Fonte: G1.com.br

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Ônibus "Amarelinhos" são a identidade de Criciúma

Pode-se dizer que eles são caros ou que estão constantemente carregando mais pessoas do que deveriam. Mas a verdade é que, se os ônibus municipais troncais - vulgos “amarelinhos” - não existissem, Criciúma perderia muito da sua identidade.

Há quem acredite que os amarelinhos, assim como o time da cidade, perderiam a magia se simplesmente mudassem de cor. Além disso, eles estão intimamente ligados às vidas das pessoas.

Quanto tempo uma pessoa que os usa todos os dias para ir ao trabalho, à escola, ou ambos, passa dentro dos amarelinhos? Quantas histórias interessantes ou engraçadas já tiveram como palco o interior de um deles? O hábito de andar de amarelinho é uma das coisas que diferencia um criciumense de alguém que apenas vive em Criciúma.

A troca dos antigos ônibus pelos atuais, embora tenha trazido mais espaço e conforto, acabou com uma característica marcante dos amarelinhos: os bancos virados para trás, que faziam com que pessoas desconhecidas ficassem se encarando por todo o trajeto. A situação podia ganhar ares constrangedores.

Marcus Araújo Matildes afirma que não foram raras as vezes em que passou por situações inusitadas. “Teve um dia em que o ônibus estava lotado, mal dava para se mexer. Aí ele estragou, nós descemos numa parada e todo mundo teve que entrar no ônibus que vinha atrás, também cheio de gente”, relata. “Numa outra vez, eu e uma amiga minha pegamos o ônibus e tinha uma bêbada que ficava gritando, conversando com as pessoas”, conta Marcus.

Há, também, o drama da pessoa que, num horário de pico, fica espremida na porta do lado direito, rezando para que o motorista não abra as portas erradas durante as paradas. E existem os casos que fazem o usuário do transporte coletivo passar vergonha na hora, mas achar graça dias depois.

“Uma vez entrei no ônibus e, enquanto eu tirava o dinheiro da carteira, o motorista deu a arrancada. Como eu não estava me segurando em nada, fui jogado para aquela parede de vidro que fica atrás”, lembra Mateus Mastella, estudante que usa os amarelinhos todos os dias. “O ônibus estava bem cheio. Todo mundo ficou olhando para mim”, conta.



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Londrina terá novo terminal de ônibus

Os passageiros do transporte coletivo de Cambé, região Norte do Paraná, vão contar com mais espaço e conforto na hora de esperar pelos ônibus que circulam na cidade. É o que promete o prefeito João Pavinato ao anunciar, nesta terça-feira (18), a construção de um novo terminal de ônibus urbano e metropolitano no município.

“A cobertura antiga não oferece nenhum conforto aos passageiros”, reconheceu o prefeito. O terminal atual ocupa uma calçada da Praça Getúlio Vargas, na Rua Otto Gaertner, em frente à sede da Prefeitura.


O termo de cessão do terreno, detalhe que faltava para dar início às obras, foi assinado nesta terça-feira. O novo terminal, com área de 7 mil metros quadrados, será na Rua Belo Horizonte, ao lado onde está sendo construída a trincheira de transposição da linha férrea.

Segundo o prefeito, o projeto da obra está em fase de elaboração pela Secretaria de Planejamento do município. Após a conclusão, faltará ainda a abertura do processo de licitação da obra. Mas a previsão é que o novo terminal seja ativado até o fim deste ano. O valor da construção deve ficar em torno de R$ 1 milhão.

Pavinato disse que o terminal vai dar mais agilidade na passagem dos ônibus e proporcionar mais conforto aos passageiros. “O atual terminal está localizado numa praça que tem declive, banheiros desgastados. Ele não cobre todas as linhas e as pessoas se molham quando chove”, afirmou.

O prefeito explicou que a nova proposta é construir um terminal com piso regular, acessibilidade garantida, cobertura, bancos, banheiros e água para os passageiros.

Praça central será reformada

Após a desativação do velho terminal, será feira uma reforma completa na Praça Getúlio Vargas, região central. Esta praça possui uma fonte luminosa, local de visitação de moradores da cidade e região.

João Pavinato disse que a reforma compreende a troca do piso que, segundo ele, é escorregadio, e o nivelamento da praça, que possui muitas escadas. “Vamos mudar a arborização, as cores e manter a fonte”, comentou.


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Petrolina terá nova rede de sistema de transporte público coletivo VLT

Petrolina atingiu recentemente a marca de 294 mil habitantes, um número importante para medir o desenvolvimento de um município que está em franca expansão. Pensando em preparar Petrolina para atender essa demanda, a Prefeitura Municipal está realizando um diagnóstico sobre o sistema de transporte público local, a fim de propor a elaboração de um novo formato de circulação deste tipo de veículo. O estudo deve ser apresentado pelo prefeito Julio Lossio em setembro, incluindo uma análise da situação atual, além dos projetos de reestruturação do sistema e a implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, que funcionará integrado à rede já existente.

Atualmente, em Petrolina, uma frota urbana de 64 veículos coletivos operantes percorrem 72 rotas distintas, divididos em 17 linhas, que se sobrepõem, multiplicando as distâncias e elevando o preço da tarifa. As quatro empresas prestadoras do serviço realizam cerca de 580 viagens nos dias úteis, transportando aproximadamente um milhão de passageiros por mês, em uma frota com idade média de 10,88 anos. Informações da Empresa Petrolinense de Trânsito e Transportes Coletivos – EPTTC registram que o número de passageiros transportados vem caindo ao longo da última década e dados apresentados demonstram essa baixa demanda. O quantitativo passou de 14.052.416, em 2001, para 10.745.924, em 2010.

“Quando não temos um transporte coletivo eficiente e barato as pessoas tendem a buscar outras alternativas, seja se locomovendo a pé, comprando o seu próprio veículo ou recorrendo ao transporte complementar”, destacou o Secretário de Planejamento e Urbanismo, Geraldo Junior, ressaltando que segundo o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco – DETRAN/PE (março/2011), já circulam pelas ruas da cidade 34.164 motocicletas e quase 28 mil automóveis, totalizando 78, 8% da frota. De acordo o secretário, esses dados são importantes na medida em que apontam também a necessidade de compatibilizar o sistema de transporte coletivo com o sistema de trânsito da cidade, especialmente, nas áreas centrais da cidade.

Diante dessa realidade e prevendo a evolução do crescimento populacional, a Prefeitura Municipal se antecipou e já deu o primeiro passo para um processo de reestruturação do seu sistema de transporte coletivo. Um diagnóstico do sistema foi realizado no intuito de fundamentar a elaboração de projetos que solucionem a questão e preparem a cidade para os próximos anos. “Agora é o momento de Petrolina rever a mobilidade urbana, porque no ritmo em a cidade cresce, em pouco tempo teremos problemas com a circulação de veículos. Precisamos de um sistema de transporte com fluidez e regularidade de tempo, ônibus modernos, além de estabelecer uma tarifa compatível com a capacidade de pagamento da população”, afirmou o prefeito Julio Lossio.

Transporte para o futuro

Em setembro, o prefeito Julio Lossio apresentará, simultaneamente, a conclusão do estudo sobre o sistema de transporte de Petrolina e as soluções já previstas pelo município para a sua reestruturação. Entre as propostas, estão a criação de corredores de ônibus, faixas exclusivas, terminais de integração e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT. Os projetos estão sendo elaborados e o município já iniciou negociações com os Ministérios dos Transportes e das Cidades, com o Banco Nacional do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – BNDES e buscará também o apoio do Governo do Estado.

Novo ingrediente desse processo, o VLT está sendo projetado para percorrer cerca de 5 km, das proximidades viaduto do Barranqueiro, passando pela Avenida das Nações e seguindo pela Estrada da Banana até o contorno do bairro Pedra Linda. Na trajetória do trem urbano, conhecido como metrô de superfície, devem ser implantados oito terminais integrados ao sistema de transporte coletivo rodoviário, para que as pessoas se desloquem de um ponto a outro, pagando apenas uma única passagem. “Esse grande eixo ferroviário beneficiará a região da cidade que mais cresce, nas proximidades do Antônio Cassimiro e do João de Deus, onde está localizada a maior quantidade de habitações do Programa Minha Casa, Minha Vida”, acrescentou o secretário Geraldo Junior.

“Nosso objetivo é adequar crescimento urbano e sistema de transporte. Por isso, apresentaremos ao nosso município, um projeto estruturante que está sendo elaborado para mexer com umas das espinhas dorsais do município, a mobilidade. A cidade que não viabiliza a mobilidade perde a capacidade de se desenvolver”, ressaltou o prefeito Julio Lossio, salientando que Petrolina está em vanguarda, construindo um projeto que está sendo pensado pelas cidades mais avançadas e modernas do Brasil e do mundo.

Informações da Prefeitura Municipal de Petrolina

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