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Em São Paulo Operação Embarque Melhor não vinga no Metrô

quarta-feira, 7 de outubro de 2009


A operação “Embarque Melhor”, realizada pela primeira vez nesta segunda-feira na estação Sé do Metrô de São Paulo, teve de ser interrompida antes do programado por conta das chuvas que atingiram a cidade.O objetivo era organizar o embarque dos passageiros no sentido Corinthians-Itaquera (Linha 3-Vermelha) das 17h às 19h através da atuação de 200 agentes e o uso de bloqueios de plástico na plataforma. No entanto, a operação durou menos de uma hora.

Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, as chuvas aumentaram o fluxo esperado de passageiros e reduziu a velocidade dos trens.Por conta disso, o Metrô avaliou que liberar o acesso direto aos vagões seria menos prejudicial.

A ideia era limitar o acesso aos vagões para evitar a superlotação. Segundo o sindicato dos metroviários, a orientação é de que sejam liberados cerca de 600 passageiros por vez. A iniciativa foi colocada em prática depois de um incidente na última quarta-feira que parou o Metrô e criou tumulto na Sé.

O princípio de incêndio em um dos trens próximo à estação paralisou o serviço. Com isso, as pessoas se acumularam nas plataformas, houve confusão e alguns chegaram a passar mal.
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EMTU/SP faz inspeção dos ônibus no Terminal Metropolitano Americana

Nesta quarta-feira, dia 07/10, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos inspecionará os ônibus que operam no Terminal Metropolitano Americana para verificar o nível de emissão de poluentes dos ônibus que operam as linhas intermunicipais na área. A ação faz parte do Programa ConscientizAR, que foi intensificado na RMC com operações especiais nos terminais, nas quartas-feiras, das 9 às 16 horas, para garantir a melhora da qualidade do ar à população.
Na passagem por Campinas, o Programa ConscientizAR inspecionou 23 veículos dos quais 18 foram aprovados. Os cinco veículos reprovados tiveram que se adequar ao nível de emissão permitido e passar por nova vistoria.

Em 2009, na Região Metropolitana de Campinas foram vistoriados até o momento 432 ônibus, incluindo a inspeção no Terminal de Campinas. Desse total foram aprovados 335 veículos. No sistema regular (comum e especial) a EMTU/SP gerencia uma frota de 640 ônibus e micro-ônibus, aproximadamente.

O programa Criado em agosto de 2008, o Programa ConscientizAR tem o objetivo de esclarecer às empresas operadoras sobre a necessidade de manter os motores dos ônibus regulados e, consequentemente, garantir a redução da emissão de poluentes dos veículos do sistema metropolitano. Em função desse programa, a EMTU/SP recebeu o prêmio de Meio Ambiente da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), em junho deste ano, na categoria Responsabilidade Ambiental.

Inspeção A inspeção é feita com o uso do opacímetro, um aparelho usado para medir a quantidade de material particulado (fumaça preta) emitido por veículos a diesel. A emissão acima dos níveis permitidos está diretamente associada à falta de manutenção do veículo ou à qualidade do combustível utilizado. Entre os problemas mais comuns estão a bomba injetora desregulada, bicos injetores danificados, filtros de ar e óleo com vida útil vencida e combustível adulterado.

Em caso de constatação de irregularidade, a empresa tem o prazo de sete dias, a partir da data de inspeção, para se adequar ao nível de emissão permitido e passar por nova vistoria. Se o problema persistir, os veículos são impedidos de circular até a regularização.
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Prefeitura de São Paulo repassa R$ 100 mi para manter ônibus a R$ 2,30


Prestes a completar três anos sem aumento, a tarifa de ônibus a R$ 2,30 chega perto do fim de 2009 amparada em um repasse recorde de subsídios. Em setembro, o pagamento mensal da São Paulo Transporte S.A. (SPTrans) referente a "compensações tarifárias" - verba destinada a cobrir os custos das gratuidades e de operação declarados pelas viações - atingiu R$ 100 milhões, o maior volume repassado na década. Às vésperas das eleições do ano passado, quando uma das principais promessas do prefeito Gilberto Kassab (DEM) era manter até 2010 o preço da passagem, os subsídios atingiram R$ 86 milhões. Neste ano, desde maio a média dos repasses tem sido de R$ 75 milhões.
O governo já pagou em subsídios nos três primeiros trimestres, às viações de ônibus e cooperativas de perueiros, R$ 583 milhões, o equivalente a 97% do teto de R$ 600 milhões estabelecido pelo Orçamento de 2009. A Secretaria Municipal de Transportes argumenta que os repasses para renovação da frota estão embutidos na "compensação tarifária" e totalizam R$ 202 milhões, enquanto os subsídios somam R$ 381 milhões. Entre 2000 e 2008, porém, a verba para a renovação da frota tinha rubrica específica e nunca foi incluída no repasse dos subsídios.
Se for mantida a média dos repasses, o ano deverá fechar com R$ 732 milhões de "compensações tarifárias". Kassab adotou a política de ampliar os subsídios para evitar o aumento da tarifa em julho de 2007, mês no qual o patamar mensal saltou de R$ 27 milhões para R$ 37 milhões. De novembro de 2006, data do último reajuste, até o dia 30 de setembro, já houve quase R$ 1,5 bilhão de subvenções. No período, porém, as dez viações e oito cooperativas tiveram três reajustes contratuais na remuneração por passageiro transportado, o que independe do preço da passagem. As viações recebem hoje, em média, R$ 1,78 por passageiro e as peruas, R$ 1,12.
Apesar de técnicos do governo defenderem o uso de subsídios como forma de manter uma "tarifa social", o que favorece as classes mais baixas, especialistas criticam a falta de fôlego nos investimentos por causa da alta desse recurso. O prefeito não construiu nenhuma pista exclusiva completa para ônibus e atrasou a conclusão do prolongamento do Expresso Tiradentes (ex-Fura-Fila) até a Vila Prudente, prometida para 2008.
Para Horácio Augusto Figueira, especialista em transito, não dá para pagar subsídio sem impor metas de eficiência às empresas. O especialista, porém, é favorável a "bancar" parte das gratuidades. "Como usuário de ônibus e autônomo, não recebo vale-transporte e pago parte da gratuidade do estudante. Acho justo pagar essa conta de alguém que batalha por um trabalho."
Em janeiro de 2010, a passagem deverá passar para um valor que deve ficar por volta de R$ 2,75. Com o aumento, os subsídios devem cair para R$ 360 milhões anuais. O governo diz que o teto de R$ 600 milhões para os subsídios está mantido.
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São Gonçalo ganhará mais 80 ônibus nos próximos dias

O Setrerj - Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro - emitiu nota nesta terça-feira informando que o município de São Gonçalo receberá nos próximos dias cerca de 80 ônibus para as 68 linhas existentes. Com o acréscimo, a cidade passará a contar com 600 veículos de transporte coletivo.
"O Setrerj reitera sua confiança na legalidade, acreditando que a melhoria das condições do transporte trará não apenas mais rapidez e maior oferta de transporte, como também mais empregos e investimentos em qualidade", diz a nota.
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Cinco empresas disputam o lote 1 do transporte coletivo em São José dos Campos

Duas do Rio de Janeiro, uma de Curitiba (PR), uma de Tatuí (SP) e uma de Recife (PE) disputam a licitação

Cinco empresas de quatro regiões distintas do país se interessaram em operar o transporte coletivo de São José dos Campos e apresentaram propostas na reabertura da licitação com referencia ao lote 1. Viação Saens Peña e Viação Normandy, do Rio de Janeiro, Viação Cidade Sorriso, de Curitiba (PR), Empresa de Ônibus Rosa, de Tatuí (SP) e Rodoviária Metropolitana de Recife (PE).

Concluída a primeira fase da licitação, serão abertos os envelopes com as propostas técnicas, e depois, os envelopes com as propostas de valores das outorgas.
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