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Transporte coletivo em Campo Grande necessita de mais investimentos em corredores de ônibus

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Em Campo Grande, são mais de 125 mil passageiros por dia. É quase 30% da população. Há dez anos, esse numero era quase 20% maior. Com a facilidade de linhas de créditos para a compra de carros e motos, muita gente deixou de usar os coletivos. Isso porque usar o transporte público, segundo os próprios passageiros, ainda não tem sido a melhor opção.
A dona de casa Quitéria Laerte do Nascimento pega ônibus só quando está com as crianças. Se não precisa levar os pequenos, usa bicicleta. "É um horror. Quando pego, o ônibus está lotado. O valor da passagem também é um absurdo", afirma.
O sistema de transporte coletivo em Campo Grande é operado por cinco empresas. Ao todo, são 536 ônibus, 24 executivos e 46 articulados, maiores que o comum. Da frota, 74% possuem elevadores para atender deficientes.
Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a principal reclamação do brasileiro quanto ao transporte público é a lentidão. A maioria das pessoas não suporta o atraso dos ônibus.
Os passageiros também reclamam do aumento da tarifa do transporte. Em Campo Grande o preço é de R$ 2,70. Outro ponto desfavorável para o transporte coletivo é a questão da superlotação.
O especialista em trânsito Carlos Alberto Pereira diz que em Campo Grande faltam corredores exclusivos para os ônibus. Atualmente, as faixas demarcadas em alguns pontos mostram a preferência, mas não a exclusividade dos coletivos nessas vias. "Acompanhamos o PAC da Mobilidade e a expectativa é que daqui a algum tempo Campo Grande disponha de um número aceitável de faixas exclusivas", explica.
Quanto ao valor do passe de ônibus, o presidente da Associação das Empresas de Transporte Coletivo e Urbano (Assetur) conta que é possível reduzir essa taxa, ou ainda, evitar novos aumentos. "O transporte essencial tem que ter o menor custo possível", diz.
Já existem pontos como esses, chamados de pré-pago. O passageiro paga o vale-transporte antes de passar pela catraca. No espaço reservado, aguarda o veículo e entra pela porta de trás, agilizando a saída do coletivo e evitando atrasos.
Em Campo Grande também há um sistema de integração: o passageiro, no intervalo de uma hora, pode pegar dois coletivos de rotas diferentes, pagando apenas uma passagem.
A capital aguarda o repasse de cerca de R$ 270 milhões do governo federal, referente ao PAC da Mobilidade Urbana. O investimento, segundo o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), será útil para ampliar linhas de ônibus, reformar e construir novos terminais de transbordo.
Há mais de 25 anos não existem grandes incentivos em projetos de melhoria no transporte. A previsão é de que, ao longo de dez anos, a população possa ver um avanço nesse setor. "O importante é proporcionar a intermodalidade, ou seja, a integração do ônibus com ciclovias, e que tenha a possibilidade desse ciclista ir ao terminal de transporte, deixar a bicicleta em um bicicletário, e que possa dar continuidade ao transporte pelo ônibus", afirma a diretora do Planurb, Marta Martinez.
O urbanista Valter Cortez indica outra solução para o transporte público de Campo Grande: bondes elétricos modernos. Veículos leves sobre trilhos. No projeto, feito há doze anos, o pequeno trem cortaria pontos importantes da cidade, aproveitando a malha ferroviária existente. "Confiável, não tem ruído, não causa poluição, e transporta grande quantidade de pessoas. Do ponto de vista do turismo e do lazer seria fantástico", argumenta.



Fonte: Da TV Morena -  G1.com.br


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Cortes em linhas de ônibus deixam passageiros até 1 hora a mais nos pontos em Campo Grande

segunda-feira, 27 de março de 2023

Se para a prefeitura de Campo Grande a redução da frota de ônibus do Consórcio Guaicurus e mudança nas tabelas das linhas que cruzam os bairros são justificadas, para quem usa diariamente o transporte público, o serviço precário faz com que a rotina precise ser totalmente ajustada conforme as decisões do grupo de empresas que explora o transporte público da Capital há uma década.

Nesta quarta-feira (22), após uma série de reportagens do Jornal Midiamax sobre frota sucateada, verbas milionárias garantidas e redução na quantidade de ônibus, o titular da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos), Odilon Júnior, defendeu o Consórcio Guaicurus e ainda questionou as reclamações dos usuários.

"Cortaram mesmo as linhas? Se sim, é só comunicar a Agência (Agereg) que nós vamos tirar satisfação disso. Uma coisa é o senso comum da população achar que as coisas aconteceram. Outra é realmente acontecer". O secretário também questionou reclamações de passageiros pela redução de linhas e mudança em horários dos ônibus. "Por falta de uso da população ou por querer? É isso que nós temos que levantar. População tem que procurar a gente através das redes sociais. A gente abre um processo e verifica a questão", disse o secretário durante seminário na Câmara Municipal.

A prefeitura de Campo Grande, justificou a redução das linhas de ônibus. Por meio da assessoria de imprensa, o município informou que nos últimos anos a Capital teve redução de 25% na quantidade de passageiros e que a frota é programada conforme a demanda das linhas.

No bairro, passageiros sentem na pele a diminuição das linhas
Mudança no horário de circulação e retirada de carros da linha 409 do transporte coletivo, que faz trajeto entre o Bairro Vila Popular e o Centro de Campo Grande, se transformaram em dor de cabeça para moradores que utilizam o serviço.

Com alteração feita há quase um mês pelo consórcio Guaicurus, passageiros amargam longa espera que aumentou em até uma hora o tempo gasto em função dos ônibus.
 
"O Consórcio Guaicurus precisa olhar o lado do passageiro, é cruel o que estão fazendo com a gente", comenta o porteiro Marcos Roberto da Silva Maciel, de 49 anos. Morador do Vila Popular, o trabalhador conta que sai do serviço às 6h e espera pelo 409 no ponto que fica na Rua Maracaju, esquina com a Rua 13 de Maio. 

“Antes passava às 6h05, 6h14, 6h22 e 6h42. Como saio do serviço às 6h, sempre peguei a volta de 6h14, mas agora, mudaram sem qualquer aviso prévio e os carros só passam recolhendo”, comenta. 

Conforme o trabalhador, o ônibus das 6h05 teve horário adiantado em cinco minutos, o próximo só às 6h54. "Aumentou em praticamente uma hora o tempo de espera. Eu saio do serviço cansado depois de trabalhar a noite toda e sou obrigado a ficar lá. Chego na minha casa praticamente 8h", detalha. 

Segundo ele, no fim de semana a coisa só piora e a espera chega a uma hora e meia. “A gente que trabalha à noite quer chegar em casa rápido para descansar, mas fica refém dessa situação. É triste”, completa. 

O Jornal Midiamax procurou a assessoria de comunicação do Consórcio Guaicurus cobrando posicionamento sobre as mudanças apontadas pelo usuário, no entanto, até o fechamento desta matéria não tivemos retorno.

Frota tem 140 ônibus a menos
A prefeitura de Campo Grande confirmou que o Consórcio Guaicurus tirou de circulação 140 ônibus nos últimos três anos, passando de 552 em 2019 para 412 em 2022.

Em contrapartida, Campo Grande ganhou 36 mil novos moradores, saltando de cerca de 906 mil em 2019 para 942 mil no ano passado, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número está abaixo do mínimo estipulado em contrato, que é de 575 ônibus em circulação. Enquanto isso, passageiros precisam aguardar mais de 1 hora para conseguir um ônibus, dependendo do horário e da linha.

Vale lembrar que o Consórcio Guaicurus não coloca novos ônibus em circulação desde 2019 e mantém frota com idade média acima da estipulada em contrato de concessão, conforme apontou perícia judicial em ação ingressada pelas próprias empresas de ônibus na Justiça.

A expectativa é de que o número de novos ônibus possa chegar a 30 até o fim do ano, para dar alívio aos usuários que pagam tarifa de R$ 4,65 e que coloca Campo Grande com o 10º passe mais caro entre as capitais.

A concessão do transporte público de Campo Grande, alvo de processo na Justiça de Mato Grosso do Sul por suspeita de corrupção, foi entregue ao Consórcio Guaicurus após licitação encerrada em outubro de 2012, no "apagar das luzes" da gestão do então prefeito Nelsinho Trad (PSD).

O grupo formado pelas empresas Viação Cidade Morena, São Francisco, Jaguar Transportes Urbanos e Viação Campo Grande ganhou o direito de explorar o transporte da cidade por duas décadas. O faturamento previsto à época somava a quantia bilionária de R$ 3,4 bilhões.

Informações: Midiamax
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Campo Grande terá gratuidade no transporte público para estudantes em dias de provas do Enem e vestibular

domingo, 22 de outubro de 2023

A Prefeitura de Campo Grande, por meio do decreto nº 15.718, garante a gratuidade subvencionada do transporte público coletivo municipal nos dias de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e dos vestibulares de universidades públicas com provas realizadas no município. O decreto foi assinado pela prefeita Adriane Lopes e publicado no Diário Oficial (Diogrande) desta sexta-feira (20).

Conforme a publicação, fica assegurada aos estudantes da Capital inscritos no Enem e nos demais vestibulares de Universidades Públicas com provas realizadas no município de Campo Grande, a gratuidade da tarifa do serviço de transporte público coletivo. A isenção da tarifa aos candidatos se dará exclusivamente nos dias de realização das provas e conforme o calendário oficial divulgado pelos respectivos órgãos aplicadores.

O benefício é exclusivo para os estudantes residentes no município de Campo Grande. A utilização do benefício concedido terá caráter pessoal e intransferível. A gratuidade fica entendida como, para cada dia de exame, um passe gratuito de ida e outro de volta (duas viagens diárias) para o trajeto residência/exame/residência.

Cadastro

Para obter a isenção da tarifa de transporte público coletivo nos dias dos exames mencionados, o estudante deverá realizar um cadastro prévio de forma digital, por meio de plataforma on-line disponibilizada pela concessionária de serviço do transporte público coletivo, com no mínimo cinco dias úteis de antecedência em relação à data da realização das provas.

Para o cadastro, o candidato deverá preencher o formulário com os dados exigidos e enviar de forma digital as cópias dos seguintes documentos: comprovante de inscrição no exame; cópia frente e verso do cartão de transporte (cartão estudante vigente no ano de inscrição no exame ou cartão cidadão) vinculado ao CPF do candidato; cópia frente e verso do documento de identidade; número de telefone que aceite comunicação via WhatsApp ou e-mail para deferimento da concessão ou indeferimento do benefício, após análise do processo.
O passe gratuito para o transporte público coletivo, nos dias das provas supramencionadas, estará disponível de maneira automática para aqueles devidamente cadastrados e deferidos, conforme regulamentação prescrita neste decreto. Para utilização do benefício, o estudante deverá utilizar seu cartão estudante ou cidadão no validador dos ônibus, terminais e/ou estações de pré-embarque (Peg Fácil).

Para a operacionalização deste decreto a primeira via do cartão estudante e do cartão cidadão é gratuita; já a segunda via dos referidos cartões deverá ser requerida na Central de Atendimento ao Cliente (CAC) da Concessionária, localizada na Rua 25 de Dezembro, n. 924, Shopping Marrakech – de segunda a sexta – no horário comercial. Para a emissão da segunda via é necessário que o interessado esteja munido de toda a documentação inicial. O decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Informações: Prefeitura de Campo Grande
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Especialistas sugerem revisão de todo o sistema de transporte de Campo Grande

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Para os especialistas ouvidos pelo Correio do Estado, a solução para melhoria do transporte em Campo Grande passa por um estudo aprofundado dos deslocamentos no perímetro urbano da Capital, que, muito provavelmente, indicará mudanças de trajetos das linhas atuais em operação do sistema de transporte coletivo. 

Um estudo como esse, contudo, de nada adiantaria sem que estivesse integrado com outras formas de organizar a ocupação urbana do município, como a Lei de Uso do Solo e o Plano Diretor, por exemplo. É o que pensa o arquiteto, urbanista e professor aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Ângelo Arruda. 

"Foi na gestão do prefeito Lúdio Coelho que a gente teve o SIT [Sistema Integrado de Transporte], que foi elaborado pelo colega Jurandir Santana Nogueira, que já faleceu. Ele criou as estações de transbordo, os terminais, o planejamento de curto, médio e longo prazos. De lá para cá, o município dobrou de população, e o sistema continua o mesmo. Precisamos de um plano municipal de transporte e mobilidade", argumenta Ângelo Arruda.

Arruda diz que soluções para mobilidade não são uma tarefa burocrática, que vai tratar apenas de financiamento. "É uma equação que tem de estar alinhada e aliada com o uso do solo, com o Plano Diretor, com as políticas compensatórias, com as incentivadoras, e é isso que nos falta hoje na cidade de Campo Grande", explica o arquiteto. 

"A mobilidade hoje se tornou um problema: muita gente andando de carro e motocicleta, com uma atividade pendular centro-bairro, bairro-centro", diz. Arruda lembra que, por mais que os bairros estejam fortalecidos (leia reportagem nesta edição), os empregos gerados nos bairros ainda não são suficientes para segurar a população local onde ela mora. "Moral da história: muita gente na rua, muito veículo, muita demanda por transporte. E o sistema que existe simplesmente precisa ser renovado", analisa. "Mas precisa ser um sistema de transporte diferente, com modais mais robustos, veículos com maior capacidade de cargas, quem sabe um VLT [veículo leve sobre trilho]?", acrescenta. 
Ângelo Arruda lembra que quando o ex-prefeito (e ex-governador) desativou os trilhos, no início da década de 2000, ele sugeriu a instalação de VLTs no espaço por onde passava a ferrovia. "Me disseram que isso só seria viável quando a cidade tivesse 1 milhão de habitantes. Pois bem, estamos quase lá", comenta. 

DISCUSSÃO AMPLA
O engenheiro de formação, mas que estuda o ambiente urbano e faz projetos urbanísticos Fernando Madeira também acredita que o sistema de transporte da Capital precisa de uma reformulação. 

"Hoje, o transporte pensado em 1985 talvez não atenda à necessidade que a população tem de transporte. Ou mesmo a necessidade de locomoção por outros meios, como querer andar a pé ou de carro ou de bicicleta", acrescenta. 

Ao ser perguntado sobre a redução do volume de passageiros no transporte coletivo, o que é, além de uma constatação, uma queixa constante do concessionário do transporte coletivo de Campo Grande, o Consórcio Guaicurus, Madeira reitera que os deslocamentos da população necessitam ser observados. 

"Por exemplo, se eu não preciso mais me deslocar para trabalhar, por trabalhar em casa, certamente terei uma menor necessidade de transporte, seja individual, seja coletivo", exemplifica. 

O especialista também lembra que uma grande fonte de deslocamento, o setor de Educação, também mudou. "Até mesmo as universidades têm aulas a distância", diz. 

Uma das alternativas, segundo ele, seria que os responsáveis pelo transporte coletivo observassem a mudança no comportamento da população, para verificar as rotas e as demandas pelas linhas. "Há muito a ser revisto, a forma de atuação, de atendimento. Se não fizer isso, o sistema quebra", acredita. 

De 1985, quando o SIT foi criado, para cá, muita coisa mudou. O centro de Campo Grande que passou por processo de revitalização, aparentemente frustrado perdeu muito de seu movimento e bairros que eram residenciais, como Jardim dos Estados, hoje são comerciais e de serviços, destino de muitos dos deslocamentos. 

SUGESTÃO
Madeira tem algumas sugestões para melhorar o transporte público, inclusive para torná-lo mais sustentável financeiramente. "Se descentralizasse o horário de entrada das escolas: município, Estado, federais, universidades particulares, entrada no comércio, certamente o transporte e o trânsito estariam menos cheios", sugere. 

O especialista em mobilidade afirma que fora dos horários de pico parte da frota fica ociosa, porque há uma demanda menor, enquanto nos horários de pico a frota nas ruas é maior. A análise ainda não leva em consideração o trânsito de automóveis e motocicletas, que certamente ficaria melhor distribuído. "Certamente até a passagem, por exemplo, ficaria mais barata", opina. 

SISTEMA PATINA
O sistema de transporte coletivo de Campo Grande passa por uma crise aguda desde 2020, início da pandemia de Covid-19, que trouxe medidas de isolamento social. De lá para cá, município e Estado voltaram a subisidiar o concessionário, o Consórcio Guaicurus, com repasse de R$ 31,2 milhões anual pelo município e de R$ 10,2 milhões pelo Estado. Além disso, a prefeitura da Capital renuncia à cobrança de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) do operador do transporte coletivo. 

O contrato de concessão do transporte da Capital foi firmado no fim de 2012, com a promessa de investimentos em ônibus com ar-condicionado, veículos articulados e uma série de melhorias. No entanto, o que se viu foi uma redução dos serviços e da demanda do sistema. 

A chegada de aplicativos facilitadores de transporte individual, como Uber, 99 e outros, absorveu parte significativa dos passageiros. A redução da formalização do mercado de trabalho, com mais trabalhadores atuando como microempreendedores individuais (MEIs) também tirou um grande volume de financiamento do sistema, o vale-transporte, reduzindo assim a demanda por viagens. 

Atualmente, o Consórcio Guaicurus tenta provar na Justiça que o contrato de concessão necessita de um reequilíbrio econômico-financeiro. O primeiro laudo pericial, contudo, não demonstra essa necessidade. 
Por outro lado, várias cláusulas do contrato foram descumpridas, conforme apontou o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) há dois anos. Um termo de ajustamento de gestão (TAG) chegou a ser acordado, mas não chegou ao fim.

Informações: Correio do Estado
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No Rio, Reestruturação do BRT contará com 700 novos ônibus

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O presidente Lula, ao lado do prefeito Eduardo Paes, de ministros e do governador Claudio Castro, anunciou um pacote de investimentos para a cidade do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (10/8), no estádio Ítalo Del Cima, em Campo Grande, na Zona Oeste. Para fomentar a recuperação do Sistema BRT estão sendo investidos quase R$ 2 bilhões, que possibilitarão a compra de cerca de 700 ônibus, a requalificação do corredor Transoeste e a construção de terminais e garagens públicas. Os investimentos foram adquiridos por meio de operações de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,2 bilhão, e com a Caixa Econômica Federal, de mais R$ 645,9 milhões. Por meio do BNDES, a União aportará R$ 702,7 milhões no projeto de mobilidade que vai transformar Campo Grande, o bairro mais populoso do país, com mais de 400 mil habitantes e 10 mil hectares. Com a contrapartida da Prefeitura do Rio, o valor chegará a R$ 843 milhões.

Reestruturação do BRT conta com cerca de 700 novos ônibus

Os recursos federais permitirão a compra de cerca de 700 ônibus para o BRT. No anúncio, o prefeito Eduardo Paes assinou os acordos com o vice-presidente do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, para os investimentos no sistema BRT, e com a presidente da Caixa, Rita Serrano, para a aquisição de mais ônibus. E o ministro das Cidades, Jader Filho, assinou portaria para o repasse de recursos no modal de transporte.

– Estou de volta para ajudar o estado e a cidade do Rio de Janeiro. Vou voltar muitas vezes para anunciar novas obras – disse Lula, que conheceu o novo modelo de ônibus do BRT.

A previsão é que o Sistema BRT opere plenamente com seus quatro corredores, incluindo a reforma da Transbrasil – em fase de conclusão – com 100% dos ônibus novos no início do próximo ano.

Além dos novos ônibus que já estão em operação nos corredores Transolímpica, Transcarioca e Transoeste (no trecho entre os terminais Jardim Oceânico e Alvorada, e na Avenida Cesário de Melo), a partir de novembro deste ano, até março de 2024, a cidade receberá os outros 270 articulados – comprados com o valor proveniente da Caixa Econômica Federal – para atendimento aos corredores Transoeste (trecho entre Santa Cruz e Alvorada) e Transbrasil. Os demais são oriundos do aporte do Banco do Brasil.  Estes 270 novos veículos já serão compatíveis com a norma ambiental Proconve P-8, equivalente ao Euro 6, que prevê redução de poluentes locais. Com esta aquisição, o Rio se torna a primeira cidade do Brasil a utilizar articulados Euro 6. E a Prefeitura já acertou a compra de mais 67 articulados com a tecnologia Euro 6, que serão entregues no próximo ano.

– Em 2016, o sistema BRT tinha 400 ônibus. Em janeiro de 2021, estava com 120. O que está sendo feito aqui hoje é permitir que a Prefeitura, com o financiamento do Governo Federal, resolva esse problema. Para que possamos comprar novos ônibus, recuperar o sistema e devolver a dignidade para a população de toda a cidade, mas especialmente da Zona Oeste – afirmou Eduardo Paes.
Além da compra da nova frota de ônibus, os investimentos estão permitindo que toda a infraestrutura do sistema seja requalificada. Na Transoeste, é realizada a obra de substituição do pavimento e recuperação da base do corredor.  Além disso, quatro estações serão transformadas em terminais: Mato Alto, Pingo D´Água, Curral Falso e Santa Cruz; e uma será ampliada: Magarça. O objetivo é proporcionar mais conforto e segurança aos passageiros que viajam diariamente de BRT pela Zona Oeste.

Outra obra que recebe investimentos do Governo Federal é a do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), que vai integrar o BRT Transbrasil, 22 linhas de ônibus municipais e as linhas 1 e 2 do VLT, que será estendido por cerca de 700 metros até a área do antigo Gasômetro.

– Hoje é um dia importante para essa região. A partir de um programa importante do ministério das Cidades, que é o Programa Avançar Cidades, estamos assinando com a Prefeitura do Rio um financiamento para a compra de ônibus articulados. Um dos principais problemas que o Brasil tem hoje é a questão do transporte público. A união do trabalho entre os estados, os municípios e o Governo Federal vai fazer com que as pessoas possam viver melhor, que possam ter um transporte público de qualidade. Tivemos a oportunidade de visitar um desses ônibus. São excelentes. Sem dúvida, também vai economizar tempo na vida das pessoas, além de dar um transporte digno – declarou o ministro das Cidades, Jader Filho.

A Prefeitura também vai disponibilizar ainda cinco garagens públicas para atendimento ao BRT. As garagens, localizadas em Ramos, Curicica, Cascadura, Deodoro e Paciência, serão conectadas à malha viária do BRT já adaptadas para operação. Outro avanço foram as reformas de todas as 120 estações do Sistema BRT. Entre as melhorias realizadas, estão substituição de painéis e portas de vidro por chapas de aço vazadas; fiação embutida e mecanismos das portas blindados; alarmes luminosos e sonoros das portas, indicando a abertura e o fechamento, e trava automática das portas.  Entre os serviços executados, estão ainda pinturas interna e externa, novas instalações elétricas e programação visual e reforço na iluminação.

Campo Grande ganha um novo sistema viário para modernizar a mobilidade

Nesta quinta-feira (10/8), o presidente Lula e o prefeito Eduardo Paes também participaram da primeira detonação para construção do túnel sob o morro Luiz Bom. Logo depois, Paes e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, assinaram o termo para o repasse dos investimentos.

– A prioridade é melhorar a vida do povo trabalhador desse país, das pessoas mais necessitadas – afirmou Lula, que conheceu um dos novos ônibus “amarelinhos” do novo sistema BRT.

O Anel Viário de Campo Grande compreende a construção de um mergulhão sob a Avenida Cesário de Melo, um túnel de 600 metros sob o morro Luiz Bom, além da implementação das rótulas na rua Artur Rios e Estrada da Caroba. As novas rotas irão permitir o escoamento de tráfego de veículos na região central, diminuindo o tempo de deslocamento e facilitando a circulação. O projeto inclui dois quilômetros de ciclovia.

– Campo Grande é o maior bairro do Brasil, o coração econômico da Zona Oeste. Esse projeto do Anel Viário, do túnel, do mergulhão, das vias todas que serão feitas, é da década de 90, que nuca foi feito. Com essa parceria com o BNDES conseguimos viabilizar o financiamento para que as obras sigam a todo vapor, mudando a vida de quem mora em Campo Grande e permitindo que a região possa crescer – disse Eduardo Paes.

Outra grande intervenção prevista para integrar o Anel Viário é a implantação da nova Floresta da Posse. Uma área verde no coração de Campo Grande, com 950 mil m² – algo equivalente a mais de 130 campos de futebol. O projeto prevê o plantio de 240 mil árvores e recuperação dos mananciais, além de proteção da fauna e da flora nativas.

– Vamos ter um segundo semestre muito melhor do que o primeiro na economia. Estamos trabalhando fortemente para isso. E o BNDES voltou, olhando para aquilo que é estratégico, prioritário para o povo. Esse projeto é muito importante para o Rio, para o bairro de Campo Grande. Temos grandes intervenções: o anel viário, a interligação para a saída para a cidade do Rio, além do túnel. O dinheiro do BNDES é do povo, é de Campo Grande, é do Rio de Janeiro, é do Brasil – declarou Aloizio Mercadante.

O Plano de Mobilidade de Campo Grande conta com outras intervenções. Serão executadas obras como a ligação expressa da Estrada da Posse com a Avenida Brasil, passando por áreas ainda pouco adensadas. O objetivo é diminuir o fluxo veicular de vias saturadas como as estradas do Mendanha e do Lameirão. Também está planejada a implantação de um túnel sob o Morro João Vicente, além de pontes, viadutos e mais infraestrutura cicloviária.

O Binário Rio/SP (interseções entre a Estrada Rio-São Paulo, Rua Vitor Alves e a Estrada Rio do A); Largo da Maçonaria (otimização e distribuição de interseções viárias na Estrada do Mendanha); Duplicação da Estrada da Cachamorra, concluem o grande plano de mobilidade de Campo Grande.

Informações: Prefeitura do Rio
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Novos ônibus elétricos na frota de transporte em Campinas

quinta-feira, 16 de julho de 2015

No dia em que completou 241 anos, Campinas anuncia a incorporação de 10 ônibus elétricos e acessíveis à frota do sistema de transporte público coletivo municipal. Essa é uma grande ação positiva para o meio ambiente e usuários do serviço; e um importante passo da Administração municipal na busca de uma Mobilidade Urbana mais sustentável. Campinas é pioneira e será a cidade brasileira com a maior frota de ônibus elétrico em circulação.

“Esse é um momento muito especial, porque no dia do aniversário da nossa cidade nós também podemos comemorar dois feitos: a volta de grandes empresas para Campinas e a requalificação do transporte coletivo. Isto demonstra o novo rumo que Campinas vem seguindo”, afirmou o prefeito Jonas Donizette durante a apresentação de veículos elétricos no Paço Municipal.


Os veículos são fabricados pela empresa chinesa BYD Auto; e estão em fase de aquisição pela empresa Itajaí Transportes Coletivos Ltda. Além do prefeito Jonas, participaram da cerimônia, realizada na manhã desta terça-feira, dia 14 de julho, o vice-prefeito Henrique Magalhães Teixeira, o secretário municipal de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, secretários municipais, vereadores, empresários e representantes das empresas e concessionárias do transporte público coletivo.

No evento ficaram em exposição dois ônibus, sendo um articulado e outro convencional, e um táxi. Todos os veículos são elétricos. No prazo de até noventa dias, 10 ônibus elétricos convencionais entrarão em operação regular na frota. O ônibus elétrico não emite poluente e não precisa do sistema de rede eletrificada. Além disso, o veículo possui baixo nível de ruído e melhora o conforto dos passageiros.

“Essa é apenas uma demonstração de um projeto grandioso para Campinas, que busca a melhoria da qualidade de vida dos nossos moradores. É uma filosofia de trabalho imposta pelo prefeito Jonas Donizette, na busca de tecnologias de transporte mais sustentáveis, fazendo do município um exemplo para o país”, revelou o secretário Carlos Barreiro.

Esses são os primeiros coletivos elétricos incorporados à frota do sistema de transporte público do município. Campinas já conta com dois táxis elétricos em operação; e um terceiro veículo está em fase de entrada no serviço. Nos próximos meses, ônibus híbridos, movidos a óleo diesel e bateria, também serão entrarão na frota. Em dois anos e meio de governo Jonas Donizette, já foram incorporados 334 novos ônibus, todos acessíveis, à frota de transporte público.

Atendimento
Os 10 novos ônibus elétricos serão adquiridos pela empresa Itajaí, que atua na Área 2 (Vermelha) do município. A Área Vermelha abrange as regiões do Campo Grande, Padre Anchieta e Corredor John Boyd Dunlop.

Os veículos irão atender as linhas: 2.13.1 – Terminal Itajaí; e 2.20 – Terminal Campo Grande. O número de passageiros beneficiados é mais de 3,5 mil por dia. Uma média de 87 mil por mês.

No ano passado, um ônibus elétrico foi testado na linha 5.02 – Circular / Centro, conhecida como Linhão da Saúde, por atender diretamente cinco hospitais.

Veículo elétrico

Os ônibus elétricos são modelo urbano, com piso baixo. O veículo não emite poluente e não precisa de sistema de rede eletrificada. A autonomia é superior a 250 km, podendo chegar a 300 km, com o uso do freio regenerativo. A recarga da bateria é feita durante a noite, na garagem, por um período de quatro horas, para 100% de recarga.

Possui motores elétricos no eixo de tração, o que torna o veículo com baixo nível de ruído e melhora o conforto dos passageiros. O coletivo tem 12 metros de comprimento, 2,55 metros de largura e 3,36 metros de altura. A velocidade máxima atingida é de 90 km/h, mas pode ser limitada eletronicamente. A capacidade é para cerca de 80 passageiros.

O ônibus é acessível, com área reservada para uma cadeira de rodas. Os veículos foram fabricados pela empresa chinesa BYD Auto, que instalou uma fábrica na região do Terminal Intermodal de Cargas (TIC).

Dados do transporte
Atualmente, o sistema de transporte público coletivo do município tem 1.254 ônibus em operação. Desse total, 956 são acessíveis (76,2% da frota). A idade média da frota é de 4,6 anos.

Campinas possui 206 linhas de ônibus municipais. O sistema atende quatro áreas:

- Área 1 (Azul Claro). Regiões: Ouro Verde, Vila União, Corredor Amoreiras, Campo Belo e Aeroporto de Viracopos.
- Área 2 (Vermelha). Regiões: Campo Grande, Padre Anchieta e Corredor John Boyd Dunlop.
- Área 3 (Verde). Regiões: Barão Geraldo, Sousas, Amarais, Rodovia Campinas - Mogi Mirim e Corredor Abolição.
- Área 4 (Azul Escuro). Regiões: Nova Europa, Jambeiro e Estrada Velha de Indaiatuba.

Nos últimos 12 meses, o sistema de transporte público do município registrou uma média de 634 mil passagens na catraca por dia útil. São 15,5 milhões de passageiros por mês. Estima-se que essas viagens sejam realizadas, diariamente, por 233 mil usuários (pessoas).

Por Márcio Souza
Informações: EMDEC

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Em Campinas, Atendimento das linhas BRT Campo Grande e Ouro Verde será ampliado

sexta-feira, 26 de maio de 2023

Como parte do plano de operação gradativa dos Corredores BRT, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) amplia o atendimento das linhas BRT Campo Grande e Ouro Verde, a partir desta sexta-feira, 26 de maio. A linha BRT Campo Grande (BRT20) passa a operar o dia todo, com opções de horários entre os picos. E a linha BRT Ouro Verde (BRT10) agora vai e volta, atendendo as nove estações e terminais entre o Ouro Verde e o Centro também no contrafluxo. Ambas circulam em dias úteis.  

A linha BRT20 terá intervalos de 20 minutos e frota de quatro veículos nos horários de entrepico. As partidas do Terminal Campo Grande (sentido Centro) irão ocorrer entre 8h50 e 15h30; e as partidas do Terminal BRT Mercado (sentido bairro), entre 9h30 e 16h10. O tempo de percurso entre os terminais Campo Grande e Mercado fica mantido em cerca de 40 minutos. O número de viagens diárias passa de 96 para 130, sendo 65 por sentido.  

Nos horários de pico, os intervalos de 10 minutos e a frota de oito veículos serão mantidos. Nas partidas do Terminal Campo Grande, permanece a operação entre 4h40 e 8h30; à tarde, as partidas passam a ocorrer entre 15h40 e 18h50. Nas partidas do Terminal Mercado, fica mantida a operação entre 5h20 e 9h10 pela manhã; à tarde, as saídas passam a ocorrer entre 16h20 e 19h30.  

“Gradativamente, o atendimento das linhas BRT está sendo ampliado, dando mais opções de acesso aos usuários do transporte público coletivo. O intuito é que cada vez mais usuários que se deslocam entre o Campo Grande, o Ouro Verde e o Centro sejam beneficiados com o menor tempo de viagem proporcionado pelos corredores e com a estrutura das estações e terminais”, destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. 

A linha BRT20 conecta os terminais Campo Grande e Mercado. São 16 opções para embarque e desembarque: três terminais (Campo Grande, Satélite Íris e Mercado) e 13 estações (Nova Esperança, Rossin, Florence, Bela Aliança, Bandeirantes, Roseira/PUCC, Londres, Garcia, Aurélia, Vila Teixeira, Alberto Sarmento, Bonfim e Rodoviária).  

Para incentivar a migração dos usuários que utilizam o eixo Campo Grande para a linha BRT20, haverá ajustes operacionais nas linhas 212 (Terminal Itajaí) e 220 (Terminal Campo Grande). A linha 212 terá ajustes na programação horária, nos dias úteis, nas partidas do Terminal Itajaí e da Avenida Dr. Moraes Sales. E a linha 220 deixa de operar no período de entrepico, em dias úteis. 
 
Linha BRT10 passa a operar no contrafluxo  
 
A operação da linha BRT10 nos dois sentidos de circulação oferece mais opções de deslocamento aos usuários. Ela passa a atender as nove estações e terminais também no contrafluxo, nos horários de pico, em dias úteis. 

Até então, a linha vinha realizando retorno reservado, sem paradas no contrafluxo, priorizando o sentido de maior fluxo de passageiros. Agora, os usuários poderão utilizar a linha para acessar o sentido Ouro Verde no pico da manhã, com partidas entre 5h30 e 9h06; e o Centro no pico da tarde, com partidas entre 14h54 e 18h30.  

Serão mantidos os intervalos de 18 minutos e a frota de quatro veículos. O tempo de percurso será de, aproximadamente, 36 minutos. No total, serão realizadas 52 viagens, sendo 26 por sentido.
Não haverá alteração nos horários de partida já praticados atualmente nos sentidos de maior fluxo. Pela manhã, os horários de saída do Terminal Ouro Verde (sentido Centro) têm início às 4h54 e seguem até as 8h30. À tarde, a linha tem partidas do Terminal Central (sentido Ouro Verde) entre 15h30 e 19h06. 

A linha BRT10 opera de forma semiexpressa entre os terminais Ouro Verde e Central. São nove opções para embarque e desembarque. Além dos terminais, ela atende as estações Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge; além de passar pelo Santa Lúcia.  

Para informar os usuários, a Emdec instalou faixas informativas nas estações. Cartazes foram inseridos nos ônibus das linhas BRT e, também, nas linhas que circulam nos eixos Campo Grande e Ouro Verde. Agentes da Mobilidade Urbana também orientam os passageiros nas estações e terminais.  

Histórico  
 
A operação gradativa da linha BRT20 (Campo Grande) foi iniciada em novembro de 2022, atendendo a três terminais (Campo Grande, Terminal Satélite Íris e Mercado) e duas estações (Londres e Rodoviária), nos horários de pico. Foi a primeira linha com características BRT a entrar em operação em Campinas.  

Em janeiro de 2023, o atendimento foi ampliado para 10 estações e terminais no total, incluindo no trajeto as estações BRT Rossin, Florence, Roseira/PUCC, Garcia e Aurélia. Em março, a linha passou a realizar o percurso de ida e volta, atendendo aos usuários também no contrafluxo (sentido Campo Grande no pico da manhã e Centro no pico da tarde).  

E em abril, a linha passou a atender seis novas estações, tornando operacionais 100% das estações entregues do Corredor BRT Campo Grande – Nova Esperança, Bela Aliança, Bandeirantes, Vila Teixeira, Alberto Sarmento e Bonfim. A linha BRT20 atende, em média, 2,7 mil passageiros diariamente. 

Já a linha BRT10 (Ouro Verde), a segunda com características BRT, entrou em operação no dia 31 de março, conectando o Ouro Verde ao Centro, com nove opções de embarque e desembarque.  Ela atende, em média, 850 passageiros diariamente. 

Com a operação gradativa dos Corredores BRT, os usuários já usufruem de estações e terminais mais modernos, com portas automáticas, acessibilidade, iluminação em LED e catracas eletrônicas. O pagamento da tarifa deve ser feito por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone.
 
Informações: Prefeitura de Campinas
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Em Campinas, Corredor Campo Grande tem primeiro trecho entregue para circulação de veículos

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

O dia 1º de agosto de 2019 entra para a história dos moradores do Distrito do Campo Grande. Em manhã ensolarada e com “céu de brigadeiro”, o prefeito Jonas Donizette entregou o primeiro trecho para circulação de veículos do Corredor BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) Campo Grande. O trecho, com quase 5 km, está inserido na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (Região do Florence).

A cerimônia de entrega também contou com a participação do assessor especial do ministro para Mobilidade Urbana, Jean Carlos Pejo; do vice-prefeito Henrique Magalhães Teixeira; secretários municipais; vereadores; empresários, comerciantes e moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Músicos do Instituto Anelo fizeram uma apresentação no evento, que ocorreu na futura Estação Florence.

“Estou muito feliz de iniciar o mês de agosto com a liberação desse trecho do BRT. Foram muitas ações feitas para melhorar a região do Campo Grande. A iluminação do corredor é de LED, com fios subterrâneos. É melhor do que a iluminação da Avenida Norte-Sul. Estamos trazendo aqui para o Campo Grande algo ainda melhor do que existe lá na região do Cambuí”, enfatizou o prefeito Jonas.

Esta é a terceira liberação de trechos do BRT: em junho ocorreu abertura de trecho no Corredor Ouro Verde; e em maio, no Corredor Perimetral. A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus com faixas de piso rígido; organização das linhas; redução de veículos nas vias marginais; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária.

Além do novo piso de concreto rígido para o BRT, as vias laterais receberam novo pavimento asfáltico; novas sinalizações horizontais e verticais; implantação de grama; iluminação à LED no corredor. A estrutura das estações Bandeirantes, Bela Aliança e Florence, além do novo Terminal Satélite Íris, estão montadas.

“A região do Campo Grande está passando por uma grande reorganização urbana; e é isso que estamos entregando para a população, com a liberação deste trecho do BRT e após o término total da obra. É uma obra de grande impacto e esforço, que nos deixa muito felizes. Queria destacar a importância da parceira com a empresa responsável pela obra e a equipe da Emdec por este trabalho”, destacou o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Barreiro explicou, com imagens projetadas por um telão, a transformação que a região vem sofrendo, desde o início das obras do BRT.

Nova circulação
A liberação do novo trecho para circulação ocorre ao longo desta quinta-feira, 1º de agosto; e sexta, dia 2. A ação impacta, diretamente, em 15 linhas do atual sistema de transporte público coletivo do município; dez delas já irão circular pelo corredor, com pontos de embarque / desembarque provisórios junto às estações. São 69 mil passageiros beneficiados.

Confira AQUI as linhas impactadas.

Confira AQUI o mapa da nova dinâmica de circulação.

O trecho liberado para uso está inserido no Lote 2 do projeto BRT. O Lote 2 reúne os trechos 2, 3 e 4 do Corredor BRT Campo Grande. Esses trechos contemplam a ligação da Vila Aurocan até o Terminal Itajaí, totalizando 13,6 km.

O trecho 2 é da Vila Aurocan até o viaduto sobre a Rodovia dos Bandeirantes, com 5 km. O trecho 3 compreende o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes até o Terminal Campo Grande, totalizando 6,4 km. E o trecho 4, do Terminal Campo Grande até o Terminal Itajaí, totalizando 2,2 km. A responsável é a empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio. O valor total do lote é de R$ 191,1 milhões.

Informações: EMDEC


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Em Campinas, Operação do Terminal Campo Grande migrará para o novo Terminal BRT

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Os usuários do transporte público coletivo serão beneficiados com a migração do antigo Terminal Campo Grande para o novo Terminal BRT, que fica na Avenida John Boyd Dunlop (JBD), altura da Rua Luiz Raphael Lot, no Jardim Sul América. A mudança ocorre a partir do próximo sábado, 15 de outubro. A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) busca proporcionar mais conforto e acessibilidade aos usuários.   


O antigo terminal Campo Grande, que está localizado na Rua Dr. Nelson D’Ottaviano e possui área de cerca de 5 mil metros quadrados, no Parque Valença, será desativado definitivamente. O Terminal BRT Campo Grande tem área de 30 mil metros quadrados, conta com rampas, corrimões, piso tátil e iluminação em LED.  

A partir do dia 15 de outubro, 14 linhas do transporte público coletivo que atualmente realizam atendimento no antigo terminal passam a atender ao Terminal BRT Campo Grande. São elas: 200, 200.1, 201, 202, 203, 204, 206, 207, 207.1, 208, 214, 215, 216 e 217. As nove linhas que atualmente já realizam paradas no Terminal BRT Campo Grande mantém o atendimento: 123, 205, 209, 209.1, 210, 211, 212, 213 e 220. Juntas, elas transportaram, no mês de agosto, mais de 43,5 mil passageiros em dias úteis.   
Nesta primeira etapa, duas plataformas serão ativadas. O terminal receberá nova comunicação visual. Os usuários deverão ficar atentos aos totens informativos contendo a identificação das plataformas e a relação de linhas atendidas. O horário de funcionamento será das 4h30 às 1h30.  

Assim como já ocorre no antigo, o novo Terminal Campo Grande será “fechado”, com pagamento da tarifa nas catracas eletrônicas, por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone. Os usuários poderão acessar a bilheteria a partir da área interna ou externa do terminal.  

Comunicação e abordagens educativas  
 
Uma ampla campanha de comunicação dos usuários será realizada pela Emdec, com a distribuição de folhetos informativos, cartazes em ônibus, fixação de faixas, banners e publicação de conteúdos nas redes sociais.  

As equipes da Emdec também realizam abordagens educativas para orientar os usuários. No antigo terminal, as ações ocorrem nos dias 13 e 14 de outubro, em diferentes horários. Já no terminal novo, as orientações ocorrem entre os dias 15 e 20 de outubro. Além das abordagens nos terminais, serão distribuídos panfletos nos bairros, nos principais corredores e comércios. 

A população também será orientada a utilizar as travessias sinalizadas para entrar e sair do novo terminal, que fica a cerca de 800 metros do antigo.  

Características do terminal  
 
As obras do Terminal BRT Campo Grande foram executadas pela empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio, contratada para execução das obras do trecho 2 do Corredor BRT Campo Grande. 

O Terminal BRT Campo Grande conta com plataformas integradas de embarque e desembarque de passageiros, com estrutura metálica e piso em granito. As plataformas destinadas aos veículos BRT contam com fechamento em vidro laminado duplo e portas automáticas. Há ainda uma Central de Controle Operacional (CCO), que tem cerca de 200 metros quadrados, onde as equipes operacionais da Emdec ficarão alocadas para orientação dos usuários.  

Informações: Prefeitura de Campinas
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Ônibus será meio de transporte preferencial para o Rock in Rio

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os organizadores do Rock in Rio divulgaram nesta terça-feira (3) o esquema preferencial de transportes para chegar à Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro, durante os dias do festival, que acontece em dois finais de semana de setembro e outubro deste ano.
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Em colaboração com a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Transporte, a organização irá restringir a circulação de automóveis nos arredores da Cidade do Rock. Não haverá estacionamentos na região, e a prefeitura deverá fiscalizar eventuais irregularidades.
“O Rock in Rio precisa impactar minimamente o trânsito e a vida das pessoas que vivem na cidade. Por isso, nos últimos dois meses antes do evento, faremos uma forte campanha em todas as mídias lembrando às pessoas de se organizar para chegar até a Cidade do Rock. Vamos facilitar muito esse acesso para que, mesmo aqueles que não têm o hábito de andar de ônibus, sintam-se tranquilos e confortáveis para utilizar este tipo de transporte coletivo”, disse a vice-presidente executiva do Rock in Rio, Roberta Medina, que garante que não será possível chegar de carro ao Rock in Rio.
A proposta do festival é que os fãs — cerca de 60 mil pessoas para cada dia do evento — adotem meios de transporte público para ir aos shows. Além das linhas de ônibus regulares municipais e intermunicipais que já atendem à área, estarão disponíveis outras duas linhas.Todos os passageiros poderão utilizar os cartões Rio Card (Rio Card, Rio Card Jovem, Bilhete Único Carioca e Bilhete Único Intermunicipal) para pagar as passagens. Além disso, será lançado um Rio Card personalizado para as vendas com foco no público de fora do Rio de Janeiro.
"Vamos começar a vender este bilhete diferenciado no próximo sábado (7), dia em que também estarão disponíveis os ingressos para o festival. Quem adquirir este cartão poderá pegar os ônibus que farão ponto nos aeroportos, rodoviária e outros locais específicos da cidade, como Lagoa, Ipanema, Botafogo, Santa Cruz, Castelo e Campo Grande. A gente acredita que vá atender 40% do público de fora do Rio", disse Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor.
Já a linha circular fará o trajeto entre o Terminal Alvorada — ponto final de diversas linhas municipais e intermunicipais — e o Autódromo/Cidade do Rock, parada mais próxima da entrada do evento. No total, 300 ônibus circulares serão destacados para o trajeto, operando em intervalos de 15 minutos em um corredor exclusivo aos ônibus e moradores dos arredores.
Táxis poderão acessar a Cidade do Rock apenas pela Avenida Salvador Allende.
Rock in Rio 2011 - mapa de transportes públicos - vale este (Foto: Editoria de arte G1)
- Linhas especiais
Horário de funcionamento: das 10h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque:
Aeroporto Santos Dumont
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
Castelo
Rodoviária
Lagoa (Parque dos Patins)
Ipanema (Praça Nossa Senhora da Paz)
Botafogo (Rio Sul)
Santa Cruz
Campo Grande
- Linha circularHorário de funcionamento: das 8h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque: Terminal Alvorada

- Linhas regulares diretasHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Autódromo/Cidade do Rock
Embarque (linhas):
332 Castelo - Taquara (via Barra da Tijuca)
347 Castelo - Largo dos Piabas
348 Castelo - Rio Centro (via Linha Amarela)
352 Castelo - Rio Centro (via Autódromo e Linha Amarela)
368 Castelo - Rio Centro
382 Carioca - Piabas (via Av. Benvindo de Novaes)
613 Del Castilho - Rio Centro (Via Autódromo e Linha Amarela)
736 Cascadura - Riocentro (circular)
747 Vargem Grande - Madureira (circular)
749 Cascadura - Recreio (via Vargem Grande)
757 Cascadura - Riocentro (Camorim)
758 Cascadura - Recreio (via Av. Salvador Allende) (circular)
SV758 Cascadura - Recreio (via Av. Benvindo de Novaes) (circular)
- Linhas regulares comunsHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
301 Rodoviária +Barra da Tijuca (via Avenida das Américas)
302 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. Sernambetiba)
303 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
304 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas)
305 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Túnel Rebouças)
308 Central + Barra da Tijuca (via Copacabana/Av. das Américas)
309 Central+ Alvorada (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
314 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Copacabana/Av. das Américas)
315 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
316 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
317 Central + Alvorada (via Túnel Santa Barbara) (circular)
318 Barra Sul +Castelo
333 Rodoviária a+ Barra da Tijuca (via Av. Sernambetiba)
345 Praças Mauá + Barra da Tijuca (via Furnas)
360 Carioca + Recreio dos Bandeirantes
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
387 Marambaia + Carioca (via Barra da Tijuca)
465 Cascadura + Gávea (via Av. Ayrton Senna)
523 Alvorada + Leme (via Copacabana) (circular)
524 Botafogo + Barra da Tijuca (via Humaitá) (circular)
690 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara)
691 Méier + Alvorada (via Taquara/Linha Amarela)
692 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara/Linha Amarela)
693 Méier + Alvorada (via R. Dias da Cruz/Linha Amarela)
701 Madureira + Alvorada
753 Cascadura + Recreio (via Av. Ayrton Senna) (circular)
765 Cascadura + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
803 Senador Câmara + Alvorada
805 Alvorada + Jardim Oceânico (circular)
806 Boiúna + Barra da Tijuca (via Autódromo) (circular)
809 Recreios + Rio das Pedras (via Praia)
818 Joatinga + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas) (circular)
826 Joatinga + Vargem Grande (circular)
831 Colônia + Joatinga (via Barra Sul)
832 Colônia + Joatinga (via Autódromo)
844 Barra Shopping + Barrinha (circular)
853 Vila Kennedy + Barra da Tijuca
854 Campo Grande + Barra da Tijuca
855 Bangu + Barra da Tijuca (via Jardim Maravilha)
863 Rio das Pedras + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
877 Campo Grande + Alvorada
878 Santa Cruz +Alvorada (via Avenida Dom João VI)
879 Campo Grande +Alvorada (via Estrada do Magarca)
880 Rio das Pedras + Recreio (via Ayrton Senna)
882 Santa Cruz +Barra da Tijuca (via Avenida Dom João VI)
883 Bangu + Barra da Tijuca (via Estrada do Pre)
886 Freguesia + Barra da Tijuca (circular)
887 Pechincha + Barra da Tijuca (circular)
888 Sulacap + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna)
891 Sepetiba + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
896 Pingo D'Água + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
2018 Aeroporto Internacional do RJ +Alvorada
332 Castelo + Taquara (via Barra da Tijuca)
2329 Recreio + Castelo (via Av. Sernambetiba)
2330 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
2334 Campo Grande + Castelo (via Estrada da Ilha e Barra da Tijuca)
2335 Santa Cruz + Castelo (via Barra da Tijuca)
2337 Santa Cruz + Castelo (via Sepetiba)
2338 Campo Grande + Castelo (via Estrada do Magarca)
2801 Campo Grande + Barra da Tijuca (Via Magarca)
2802 Santa Cruz + Barra da Tijuca (via Américas)
2918 Aeroporto Internacional R.J. + Alvorada (via Linha Amarela)
metro General Osorio + Alvorada
metro Del Castilho + Alvorada
SP465 Cascadura + Barra da Tijuca
SV2334 Campo Grande + Castelo (via B. da Tijuca/Cachamorra)
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
- Linhas intermunicipaisHorário de funcionamento: consultar
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
415T Duque de Caxias - Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
415T Magé – Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
425T Queimados - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
425T Japeri – Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
400T Belford Roxo - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
410T São João de Meriti - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Mesquita - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Nilópolis – Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
405T Nova Iguaçu - Barra da Tijuca (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)
405T Barra da Tijuca - Itaguaí Expresso Pégaso Ltda (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)

Dica: simule o seu trajeto através do site www.vadeonibus.com.br


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