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Governo de SP pretende entregar nove estações da Linha 5-Lilás do metrô este ano

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O governador Geraldo Alckmin disse hoje (13), durante evento na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), que entregará nove das dez estações que faltam da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo até o fim do ano. Em julho, serão entregues três estações: Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin. Até dezembro, devem ser entregues as estações Eucaliptos, Moema, AACD Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin. No início do ano que vem, será entregue a Estação Campo Belo.

"Esta é a chamada Linha da Saúde, Linha dos Hospitais, porque atenderá o Hospital do Servidor, o Hospital da AACD, o Hospital Edmundo Vasconcelos e o Hospital São Paulo. Vai ser muito importante para a população que busca essa rede hospitalar aqui na região. Com isso, até o ano que vem, a linha fica totalmente concluída. Vai ser uma das mais modernas linhas, totalmente automatizada, assim como a Linha 4-Amarela, que é toda operada por sistema", completou.

A Linha 5-Lilás contava com seis estações em 2011, ligando o Capão Redondo ao Largo Treze, quando começaram as obras de expansão. O projeto previa a construção de mais 11 estações, além de um prolongamento até a Chácara Klabin, previsto para ser finalizado até 2015. Apenas uma dessas estações foi entregue, a Adolfo Pinheiro.

Por Flávia Albuquerque
Informações: Agência Brasil
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Tarifa de ônibus em Curitiba passa a ser a mais cara do Brasil

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Desde a zero hora de segunda-feira, as tarifas dos ônibus de Curitiba e região estão mais caras. O anúncio do aumento da tarifa foi feito na sexta-feira passada pela Urbs e pela Comec.
Foto: Franklin de Freitas

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba foi reajustada e passou a R$ 4,25 passando a ser a mais cara do Brasil entre as capitais. a tarifa antiga era de R$ 3,70. Nas linhas metropolitanas sob responsabilidade da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), o preço da passagem varia entre R$ 4,25 e R$ 5,30, conforme degrau adotado pela Coordenação.

Também a passagem do Circular Centro — da Urbs —passou a custar R$ 3,00 e a Linha Turismo, R$ 45,00. Aos domingos, o valor da passagem será o mesmo praticado nos dias úteis, ou seja, não há mais a tarifa domingueira implantada pelo então prefeito, Beto Richa, em 2005.

A justificativa da Urbs ed da Comec para o reajuste foi a falta de equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte público. “A decisão foi técnica e não demagógica para evitar a continuidade do sucateamento do transporte público”, disse o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), José Antonio Andreguetto na sexta-feira.

A passagem de ônibus vai a...

VALORES     LINHAS
R$ 4,25       Curitiba/Urbs
R$ 4,25       Campo Magro, Campo Largo, Araucária e Pinhais/Comec (1º degrau)
R$ 4,30       São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré e Colombo/Comec (2º degrau)
R$ 4,40       Piraquara e Fazenda Rio Grande/Comec (3º degrau)
R$ 5,30       Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul/Comec (4º degrau)
R$ 3,00       Circular Centro /Urbs
R$ 45,00     Linha Turismo/Urbs

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - R$ 3,10
Belém - R$ 3,40 
Belo Horizonte - R$ 4,05
Boa Vista - R$ 3,10
Brasília - R$ 3,50 
Campo Grande - R$ 3,50
Cuiabá -  R$ 3,60 
Curitiba - R$ 4,25
Florianópolis - R$ 3,90 
Fortaleza - R$ 3,20 
Goiânia - R$ 3,70 
João Pessoa - R$ 3,20 
Macapá - R$ 2,75
Maceió - R$ 3,15
Manaus - R$ 3,30
Natal - R$ 2,90
Palmas - R$ 3,00
Porto Alegre - R$ 3,75
Porto Velho - R$ 3,00
Recife - R$ 3,20
Rio Branco - R$ 2,90
Rio de Janeiro - R$ 3,80
Salvador - R$ 3,60 
São Luís - R$ 2,90
São Paulo - R$ 3,80
Teresina - R$ 3,20

Vitória - R$ 3,20

Informações: Bem Paraná
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No Recife, Usuários reclamam do sistema de integração temporal na Caxangá

Usuários do transporte público no Recife estranharam as mudanças no sistema de integração nos ônibus que trafegam na Avenida Caxangá, Zona Oeste da cidade. Hoje é o primeiro dia útil da nova rota. Desde esta segunda (6), as linhas 2433 – Brasilit, 2423 – Engenho do Meio, 2413 – Avenida do Forte e 2415 – Sítio das Palmeiras virão de seus terminais, mas só passarão por uma parada na Caxangá. A partir daí, os usuários que quiserem seguir para o Centro devem desembarcar e optar por outro ônibus. Até o próximo dia 11, outras quatro linhas devem aderir a essa modalidade.

Em um sistema de integração, o usuário deve usar o cartão VEM para saltar de um coletivo para outro. O valor da viagem será debitado apenas no primeiro ônibus desde que o viajante entre no segundo ônibus em até duas horas. Para seguir até o Centro da cidade, existem opções em ônibus BRT e outros convencionais. Por isso, durante a manhã a reportagem da Folha registrou filas em terminais de passageiros para a compra de créditos para o cartão do VEM.

“Tive que vir fazer um cartão e comprar crédito porque vamos precisar”, disse o motorista desempregado Edson Tavares, 57. Desde quinta-feira, cartões estão sendo distribuídos gratuitamente para a população. Para adquirir, os moradores dos bairros afetados devem levar um comprovante de residência e um documento de identificação, restando aos usuários comprar os créditos para o cartão.

As novidades geraram dúvidas. “O meu ônibus sempre demora muito. Não sei como vai ser agora”, afirmou a diarista Sandra Regina Gomes, 45. Na Caxangá, uma usuária reclamou. “Eu tive que pagar duas passagens porque ainda não tenho cartão. Não acho que essa mudança serve muito para a população”, reclamou a dona de casa Mônica da Silva, 57. 

Por meio de nota, o Grande Recife confirmou que as linhas Monsenhor Fabrício, Barbalho (Detran), Roda de Fogo e Torrões terão seus itinerários modificados a partir do próximo sábado e passarão a fazer integração temporal na Caxangá.






Informações: Folha de Pernambuco
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Metrô SP terá Wi-Fi gratuito em quarenta estações

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Quarenta estações das Linhas Verde, Vermelha e Azul do Metrô devem ganhar rede de internet sem fio gratuita em fevereiro. A novidade nasce de uma parceria com a iniciativa privada: a N1 Telecom, empresa ligada à tecnologia, foi escolhida por meio de um chamamento público e ficará responsável pelo sistema.

A implantação da rede se dará em duas etapas: vinte estações terão internet a partir de domingo (5). Nos outros vinte pontos, o sistema começa a funcionar duas semanas mais tarde, em 19 de fevereiro.

Das 62 estações administradas pelo Metrô, apenas seis já contavam com rede Wi-Fi bancada pela companhia – Sé, Vila Prudente, Tamanduateí, Paraíso, Jabaquara e Ana Rosa. Nessas paradas, o sistema atual será substituído por um mais moderno, que deve ampliar a qualidade da rede tanto em velocidade quanto em capacidade de acessos simultâneos.

Além de permitir que os usuários usem as redes sociais sem gastar o 3G, a iniciativa deve gerar lucro para a companhia de transportes. Ao permitir a exploração publicitária do conteúdo on-line, o grupo espera faturar, em um ano, 5 milhões de reais.

Para divulgar a novidade, a N1 Telecom montará lounges nas estações Ana Rosa, Brás e Sé – nesta última, o espaço será ambientado com adesivos de árvores, folhas e tapete de borracha imitando um gramado. Os três pontos receberão demarcação colorida no chão, banquetas para descanso e tomadas para carregar celulares, tablets e laptops.

Limite de acesso

Com capacidade para até 400 acessos simultâneos na maior parte das estações, o Wi-Fi da N1 Telecom funcionará com velocidade de 1mbps – “suficiente para uma boa experiência de navegação em sites, redes sociais, aplicativos de comunicação e envio de e-mails”, garante a assessoria do Metrô. 

Para acessar a internet sem gastar 3G, o usuário precisa fazer um cadastro simples, que exige dados similares ao de qualquer rede social – nome, e-mail e senha. Feito isso, o sistema funciona por quinze minutos e é interrompido, para permitir o acesso de outros internautas caso a rede esteja congestionada.

Nas estações mais movimentadas da malha, a capacidade de acessos será de até 2 000 usuários simultâneos graças à instalação de uma estrutura de fibra ótica e alta propagação. Ainda assim, é possível prever que o congestionamento de rede será um problema recorrente.

A estação Palmeiras Barra-Funda, por exemplo, recebe em média 14 300 pessoas entre 18h e 19h – ou seja, no final do dia, apenas 14% dos usuários do metrô conseguiriam usar o Wi-Fi disponível. Na Sé, a situação deve ser ainda mais crítica: por lá, circulam mais de 37 000 pessoas depois das 18h e, seguindo a mesma lógica, a rede só atenderia 5% delas. 

O Metrô informou que, a princípio, o sistema funcionará em fase de testes. A operação plena da rede começa no dia 1º de março. Confira as estações que serão atendidas pela parceria.

Linha 1 Azul – Armênia, São Joaquim, Vergueiro, Paraíso, Ana Rosa, São Bento, Luz, Portuguesa-Tietê, Vila Mariana, Tucuruvi, Santa Cruz, Santana e Jabaquara.

Linha 2 Verde – Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação, Clínicas, Vila Madalena, Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente.

Linha 3 Vermelha – Marechal Deodoro, Santa Cecília, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Artur Alvim, Penha, República, Anhangabaú, Bresser, Belém, Palmeiras-Barra Funda, Brás, Patriarca, Carrão, Vila Matilde, Guilhermina-Esperança e Sé.

Linha 5 Lilás – Santo Amaro e Largo Treze.

Informações: Veja SP
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Com metrô descartado em Curitiba, prefeitura negocia recursos para outros projetos

Descartado desde a campanha eleitoral para prefeitura de Curitiba no ano passado, o projeto do metrô na capital saiu definitivamente dos planos da cidade e já deu lugar a outras propostas de mobilidade. Segundo o jornal “Gazeta do Povo”, a prioridade para a gestão atual do município na área é a conclusão da Linha Verde, a requalificação do ligeirinho Inter II, implantações do Ligeirão Norte/Sul e Leste/Oeste e a nova ligação entre Fazenda Rio Grande com a capital. Nesta semana, a prefeitura tem reuniões com representantes do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal (CEF) e da Agência Francesa de Desenvolvimento.

Maior parte dos recursos para os projetos na área de mobilidade pode vir do antigo sonho do metrô – cerca de R$ 1,8 bilhão. Esse valor, afirma a prefeitura, já foi solicitado ao Ministério das Cidades. O governo federal havia cancelado o repasse após alterações no projeto, segundo a gestão atual do município. O orçamento daquele projeto chegou a R$ 5,5 bilhões na época, o que teria inviabilizado o financiamento e execução da obra.

De acordo com a prefeitura, no entanto, o governo federal necessita de garantias de que o projeto sairá do papel. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, ainda não há detalhes dos projetos de mobilidade em razão de o foco estar na negociação para liberação dos recursos.


Vídeo, mostra prefeito falando do metrô em 2011

Com a Agência Francesa de Desenvolvimento, o município pretende liberar uma parcela de R$ 17 milhões. O contrato original é de 2011 e oferece um total de 36 milhões de euros. De acordo com a prefeitura, esses recursos eram, principalmente, para obras de mobilidade. O acordo previa que, no fim de 2016, o município comprovasse o gasto efetivo de 80% dos recursos da parcela mais recente do financiamento.

“Sem a comprovação, a parcela final seria cancelada. Como ela não foi feita até o final da gestão anterior, a gestão negociou com os franceses e poderá apresentar os dados até 31 de março próximo”, explicou o texto publicado na página da prefeitura de Curitiba. O município prevê que prazo será suficiente para manter os recursos.

De acordo com a prefeitura, os projetos técnicos estão sendo atualizados e estruturados conforme as especificidades do financiador para apresentação dos financiamentos. Só depois, Curitiba poderá definir se esses recursos renegociados serão usados nos projetos considerados prioridade.

Informações: Transporte Ideias
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Em Curitiba, Vans e ônibus particulares são proibidos de circular pelas faixas exclusivas de ônibus

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Em decreto assinado na última segunda-feira (30), o prefeito de Curitiba Rafael Greca (PMN), revogou a portaria da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) que permitia que veículos de fretamento como vans e ônibus particulares autorizados pela prefeitura utilizassem as faixas exclusivas de ônibus.

A portaria da Setran entrou em vigor em dezembro do ano passado - no fima da gestão de Gustavo Fruet (PDT) - e autorizava o uso compartilhado das faixas exclusivas do transporte coletivo por veículos de fretamento autorizados. De acordo com o texto, a autorização seria dada “aos veículos que circularem sobre as faixas exclusivas com lotação de passageiros, sendo vedado o uso dos veículos vazios e mediante plano de trabalho e lista de paradas”.

A partir de agora, apenas ônibus do transporte coletivo público e táxis com passageiros poderão utilizar as faixas exclusivas de ônibus.

A assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, informou, ser dar mais detalhes, que o decreto foi assinado com base em uma decisão técnica.

Informações: Gazeta do Povo
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Prefeito de Curitiba diz que passagem de ônibus vai subir

Uma auditoria externa contratada pela Prefeitura de Curitiba deve calcular o custo do transporte público para ajudar a atual gestão a determinar o novo valor da passagem que deve ser anunciado neste mês.

Um dia após as empresas pedirem aumento de quase R$ 1,00 na tarifa técnica (valor que a Urbs repassa às empresas por cada passageiro transportado) o prefeito Rafael Greca (PMN) negou nesta quarta-feira (1º) que o valor possa chegar a R$ 4,57. Apesar disso, Greca garantiu que a passagem vai aumentar.

“Sempre vai subir. É imperioso que suba, porque tem um reajuste salarial de cobradores e motoristas. Isso faz parte dos meus espinhos do mês de fevereiro”, declarou o prefeito durante a abertura do ano legislativo na Câmara Municipal na manhã desta quarta.

Atualmente o valor da passagem paga pelo usuário em Curitiba é de R$ 3,70. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região já anunciou o pedido de 15% de reajuste nos salários dos trabalhadores.

A data-base da categoria,  período do ano em que patrões e empregados se reúnem para repactuar os termos dos contratos coletivos de trabalho, é em fevereiro. Caso o pedido seja atendido, trará impacto de 22 centavos a mais na tarifa técnica.

Valor da passagem
Um possível reajuste da tarifa técnica impacta diretamente no preço da passagem de ônibus do transporte coletivo de Curitiba. Uma situação que pode ser ainda mais grave se o sistema deixar de receber aportes públicos.

O prefeito descarta subsidiar a diferença entre o novo valor que deverá ser cobrado e o pedido pelas empresas. “São Paulo não conseguiu isso. O rico governador de São Paulo queria colocar 15 bilhões no transporte para manter o preço congelado e a Justiça negou. Temos que ter uma visão realista. Não dá pra sair dizendo que as coisas não estão difíceis. Estão difíceis”, assume.

Greca garantiu que o valor não vai chegar aos R$4,57. “Esse valor não é considerado pela Urbs”. “Nunca. Nós vamos fazer o possível para manter uma equação de equilíbrio. Ainda não tenho o valor”, disse.

De acordo o prefeiro, Curitiba tem hoje 214 ônibus parados por falta de condições de circulação. Esse seria um dos motivos da perda de 14 milhões de passagens, segundo as empresas, em um ano. “Perde porque está ruim. Perde porque tem 214 ônibus fora de qualificação; 214 ônibus sabidamente sucateados, que precisam ser substituidos. Perde porque é mal operado”.

Integração
O prefeito afirmou também que a integração das linhas do transporte metropolitano não vão voltar ao que era antes. “Eu não tenho mais condição de fazer geral. Eu tenho que ir fazendo linha por linha Porque eu tenho que arrumar aquilo que desmancharam. Por exemplo, estações-tubo, terminais, pontos de parada, tem que ter paciência”, pede.

Até julho, apenas algumas linhas serão reintegradas. “Quero fazer Roça Grande, Santa Cândida, Araucária, Almirante Tamandaré, Boqueirão / São José dos Pinhais. Aos poucos vamos fazendo. Até julho temos prazo para fazer tudo”, aponta.

Greca que unificar o sistema de bilhetagem dos ônibus. “Temos também que rever a bilhetagem. Ela tem que ser mais moderna e tem que ser igual para toda a região metropolitana”, anunciou.

Relacionamento com as empresas 
O prefeito afirmou que ainda não se reuniu com empresários do transporte desde que assumiu a prefeitura. “Vai ser um diálogo republicano. Estou muito tranquilo porque as empresas de ônibus não me ajudaram na campanha”. “No âmbito da Urbs e da Comec todos os dias. Eu ainda não falei com eles, mas todos os dias os técnicos estão conversando”.

Por meio de nota, o Setransp afirmou que ainda vai definir um “valor equilibrado para a tarifa”. Veja nota na íntegra:

O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informa que técnicos da entidade estão em conversas constantes com seus pares da Urbanização de Curitiba (Urbs) acerca de uma tarifa técnica que dê equilíbrio econômico-financeiro ao sistema de transporte, conforme determinam os contratos de concessão.

No entanto, alguns itens ainda não estão fechados, como o reajuste do salário de motoristas e cobradores, cujo peso na planilha de custo gira em torno de 50%, e a programação de serviço (viagens a serem realizadas). Portanto, análises sobre o valor definitivo da tarifa técnica são precipitadas neste momento.

O Setransp manterá o diálogo aberto com o poder público e espera que as conversas fluam de forma transparente e construtiva.

Informações: 98FM Curitiba
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Tarifa de ônibus em Ponta Grossa pode subir para R$ 3,76

Três reais e setenta e seis centavos. Esse pode ser o valor da tarifa do transporte coletivo em Ponta Grossa. Pelo menos, esta é a proposta apresentada pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) da cidade. Cabe, agora, ao Conselho Municipal de Transporte se reunir para aprovar este aumento ou encaminhar outra proposta para o prefeito, que é quem define o valor das passagens.

A tarifa hoje custa R$ 3,20. Se o valor sugerido pelo município se confirmar, o aumento será de 17,5% - bem acima da inflação do último ano, que ficou em 6,2% segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento foi pedido pela concessionária do transporte no início de janeiro. A empresa inclui os gastos com combustível, manutenção da frota, funcionários e outras despesas de custeio no pedido, que é feito anualmente.

O conselho já tem data para se reunir e avaliar o valor de R$ 3,76 apresentado pela AMTT. A reunião vai acontecer no dia 14 de fevereiro e, até que haja uma posição por parte do CMT, o preço da tarifa continua o mesmo. A AMTT e a concessionária não quiseram se manifestar sobre o reajuste.

Informações: Massa News
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