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Começa a integração entre CPTM e metrô na estação Pinheiros

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Começou na manhã desta sexta-feira a transferência gratuita entre a estação Pinheiros da linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e a estação Pinheiros da linha 4-amarela do Metrô.

A integração estava programada para começar ontem, mas foi adiada devido à greve que atingiu todas as linhas da CPTM. De acordo com o Metrô, a integração beneficiará 100 mil pessoas que utilizam estes sistemas de transporte pelas linhas Esmeralda e Amarela.

A transferência entre as linhas é feita através de uma passarela com 56,56 metros de extensão, construída por cima da marginal Pinheiros, com cobertura de telha termoacústica e fechamento lateral com vidro fixo temperado.

Na inauguração da estação Pinheiros do metrô, a companhia prometeu concluir a passarela até o fim deste semestre e afirmou que com a integração, a linha Amarela passaria a funcionar das 4h40 à meia-noite.

A expansão do horário de funcionamento ficou para o dia 30 de junho. Hoje, a linha funciona das 4h40 às 15h.

A linha 4, a primeira em São Paulo operada pela iniciativa privada (pelo grupo ViaQuatro), acumula atrasos. Ela, que consta dos planos do Metrô há quatro décadas, foi prometida nos anos 90.

Foi durante a construção da estação Pinheiros que houve o desabamento do canteiro de obras, provocando a morte de sete pessoas em janeiro de 2007 e abrindo uma cratera no local.

O contrato das obras foi firmado só no último mandato de Alckmin, para ser concluída até 2008. Em seguida, sua primeira fase foi empurrada para 2009 e 2010.

Quando for entregue, terá 12,8 km e seis estações. A segunda fase, prometida agora para até 2014, prevê mais cinco pontos de parada.


Fonte: Folha.com

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São Paulo: Metrô escolhe consórcio que fará linha entre Morumbi e Jabaquara

O Metrô de São Paulo selecionou a proposta do Consórcio Monotrilho Integração vencedora da licitação internacional para projeto, fabricação , fornecimento e implantação de um sistema monotrilho em São Paulo. A notícia foi publicada nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial de São Paulo.

A Linha 17 - Ouro terá 17 km de extensão e 18 estações entre a estação Jabaquara da Linha 1 - Azul, passando pelo Aeroporto de Congonhas e ligando-se à estação São Paulo-Morumbi da linha 4 - Amarela. A obra ainda depende de solução para ações em trâmite no Ministério Público Estadual e no Tribunal de Justiça.

Cinco consórcios participavam da concorrência e apenas dois foram habilitados. O Integração venceu pelo critério de menor preço. Agora o vencedor da licitação terá de apresentar mais documentos antes de a escolha ser homologada.

O Monotrilho Integração é formado pelas construtoras Andrade Gutierrez, CR Almeida, Scomi Engineering (Malásia) e MPE.

Segundo a Scomi, o contrato é de 2,6 bilhões de ringgits (moeda malaia), que, com base na cotação do dólar, equivalem a aproximadamente US$ 860 milhões. O consórcio será responsável pelo design, manufatura, fornecimento e implantação do sistema.

A expectativa é começar o projeto em julho, com término previsto em 42 meses. Com base nessa previsão, o monotrilho não estará pronto antes da Copa do Mundo de 2014. Segundo a empresa malaia, o sistema deverá transportar 252 mil passageiros diariamente.

Apesar de o Morumbi não ser uma opção para a abertura da Copa (foi preterido em favor do estádio em construção em Itaquera), o Comitê Paulista ainda considera a obra uma das prioridades para a questão de mobilidade urbana na cidade durante a competição.


Fonte: Informações do Valor Online

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No Dist. Federal, Metrô vai funcionar normalmente nos quatro domingos de junho

Por causa das recentes paralisações dos rodoviários, a direção do Metrô-DF resolveu nesta sexta-feira (3) suspender os trabalhos de manutenção nos trilhos previstos para os quatro domingos de junho. De acordo com Metrô, os trabalhos vão continuar nas madrugadas para evitar um prejuízo maior para a população que pode vir a ficar sem ônibus.

Essa é a primeira vez que o
metrô do Distrito Federal passa por uma grande manutenção. Serão necessários quatro meses para recuperar os 42 quilômetros de trilhos. O reparo foi orçado em R$ 4,5 milhões.

Máquinas operam para corrigir imperfeições e reposicionar os trilhos para aumentar a aderência. A meta é estabilizar os vagões com o mesmo grau de segurança de 2001, quando o metrô foi inaugurado. Foi exatamente pela falta dessas medidas exatas que, por mais de um ano, os trens tiveram que reduzir a velocidade de 80 para 20 quilômetros por hora nas estações de Ceilândia.
O trabalho é feito durante a madrugada para garantir a segurança das cerca de 180 mil pessoas, que utilizam diariamente o metrô. “O passageiro vai sentir um rodar mais macio, com menos ruído. Essa manutenção é importante para aumentar a segurança da operação”, afirma o chefe do Departamento de Manutenção do Metrô-DF, Germano Blankenburg.
Para dar agilidade ao trabalho, durante os quatro domingos do mês de junho, o metrô não vai operar. Assim, as máquinas vão poder fazer a manutenção durante o dia, em áreas onde há residências.
 

Fonte: G1.com.br


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Acordo põe fim a greve no transporte público de Limeira

O acordo selado na manhã de sexta-feira (3/6) no TRT pôs fim à curta greve dos trabalhadores do transporte urbano de Limeira. A audiência, conduzida pelo desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper, reuniu as empresas Viação Limeirense Ltda. e Rápido Sudeste Ltda., o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano de Limeira (Sindittrul) e o Município de Limeira (como assistente), que discutiram ao longo de 2h30 sobre os itens do acordo.
Da parte dos trabalhadores, ficaram acordados a cessação da greve, bem como o retorno imediato (na própria sexta-feira) ao trabalho, com a garantia por parte das empresas de pagamento dos dias parados. As empresas se comprometeram a pagar o reajuste salarial de 12% retroativos a primeiro de maio de 2011, além do pagamento das horas extras com adicional de 75%. Também ficou acordado o reajuste de 6,30% tanto para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), quanto para o vale-alimentação e para o vale-refeição, que será pago, de agora em diante, para todos os trabalhadores da operação e da manutenção das empresas que participaram do acordo. O Município de Limeira se comprometeu a não aplicar a multa contratual decorrente da paralisação.

Fonte: TRT 15ª Região

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Transporte público volta ao normal em Ribeirão Preto

A paralisação dos motoristas de ônibus do transporte coletivo de Ribeirão Preto acabou às 14h desta sexta-feira (3). O protesto dos motoristas, que reivindicam melhores salários, causou tumulto e engarrafamento no trânsito da região Central na manhã desta sexta-feira (3).
Alcides Lopes, vice-presidente do Seeturp (sindicato que representa os motoristas), disse que o sindicato se reuniu com os representantes da classe patronal e decidiram que o transporte iria voltar ao normal. Lopes ainda disse que uma nova reunião será feita às 16h de hoje para discutir um acordo sobre as reinvidicações dos motoristas. Caso os pedidos dos motoristas não sejam atendidos, uma nova paralisação será feita na segunda-feira (6).
Os motoristas reivindicam reajuste salarial de 66,5%. Atualmente eles recebem R$ 1,2 mil e com o reajuste eles passariam a ganhar R$ 2 mil. Eles também pedem aumento no vale-alimentação, de R$ 340 para R$ 500 e elevação do prêmio pago a cada motorista, de R$ 230 para R$ 500.
A Transerp (empresa que gerencia o trânsito e transporte público em Ribeirão), em nota, pede que "as negociações entre as empresas que atuam no transporte coletivo e o sindicato dos empregados da categoria sejam agilizadas e que tenham como prioridade a manutenção dos serviços do transporte coletivo para a população".


Fonte: Ribeirão Preto Online

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Em São Paulo, Motoristas encerram greve de ônibus no ABC

Os trabalhadores do Sindicato dos Rodoviários do ABC encerraram a greve de ônibus nesta sexta-feira (3). Por volta das 10h40, os motoristas estavam retornando aos seus postos de trabalho.
A paralisação de três dias afetou cerca de 200 mil usuários das cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato, as negociações com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) devem continuar, mesmo com o fim da greve. Parte dos ônibus que estavam parados no ABC voltou a circular na manhã desta sexta-feira (3).

Na quarta-feira (1º), a Justiça tinha determinado que circulasse 80% da frota dos ônibus. No entanto, oficiais percorreram os terminais do ABC e constataram que das 227 partidas, apenas 74 ocorreram. Por isso, a promotoria pediu a apreensão de R$ 400 mil a título de multa da conta bancária do sindicato.

Em São Paulo, as 89 estações da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) voltaram a funcionar. Na quinta-feira (2), os trabalhadores fizeram uma rápida assembleia. No começo da tarde, os sindicalistas começaram uma reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que não teve acordo.

De acordo com a assessoria de imprensa do TRT, a desembargadora Sonia Maria Franzini, vice-presidente judicial do TRT da 2ª Região, determinou que seja mantida 80% da frota em funcionamento em todo o período, e não somente em horários de pico.

Fonte: R7.com

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Sem acordo, greve de ônibus continua na Grande São Paulo

A audiência de negociação realizada nesta quinta-feira terminou sem acordo e os motoristas de ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e demais empresas que atuam na Grande São Paulo continuam em greve até pelo menos a manhã desta sexta (3).
Na audiência, a juíza Sônia Franzini, do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), elaborou proposta aceita pelo sindicato patronal --que representa as empresas de ônibus que atuam na região-- mas que deve ser discutida pelo Sindicato dos Rodoviários do ABC em assembleia marcada para as 9h de amanhã.
Na proposta da juíza, os trabalhadores receberiam 7,8% de reajuste no salário --correspondente ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 6,3% mais 1,5% de ganho real--, mais 7,8% de aumento no vale-alimentação.
A proposta traz menos benefícios do que elaborada antes pelo sindicato patronal e que foi retirada devido à decisão dos trabalhadores pela greve. Nesta proposta inicial, o sindicato patronal oferecia reajuste de 8% nos salários e 10% no vale-alimentação, mais R$ 1.500 para os trabalhadores que exercem dupla função de motorista e cobrador.
Além dos 7,8%, Franzini modificou a decisão judicial sobre a circulação de ônibus durante a greve --antes, 80% da frota deveria circular no horário de pico. Agora, com a nova decisão, 80% dos ônibus devem estar em operação durante todo o dia.
O desembargador Celso Furtado de Oliveira foi sorteado como relator do processo e irá julgar a proposta da juíza.
Pela manhã, oficiais de Justiça percorreram os terminais e constataram que a decisão não foi respeitada. Segundo relatório da EMTU, das 222 partidas programadas, apenas 74 ocorreram --33%.
A Promotoria determinou que e a multa de R$ 200 mil, pelo descumprimento da decisão judicial sobre a circulação da frota, seja apreendida da conta bancaria do sindicato imediatamente. Como a greve começou ontem e, desde então, a liminar não foi respeitada, o sindicato já acumula R$ 400 mil em multas.
O advogado do sindicato disse que, caso isso aconteça, a instituição terá que ser fechada. O presidente da entidade, Francisco Mendes da Silva, conhecido como Chicão, afirmou que a orientação dada ontem, durante assembleia com os trabalhadores, foi de obedecer a ordem da Justiça e aceitar a proposta do sindicato patronal.
Ele afirmou que há pessoas "infiltradas" tumultuando o movimento de greve e disse que irá orientar novamente os trabalhadores, na assembleia de amanhã, a aceitarem a proposta e retornarem ao trabalho.


Fonte: Folha.com

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Em Vitória, Muita confusão na luta pelo passe livre

Correria, tiros de bala de borracha, bombas de gás lacrimogênio, discussão entre manifestantes e populares, prisões e choro de quem viu de perto os confrontos entre estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e policiais do Batalhão de Missões Especiais (BME) pelas ruas de Vitória nesta quinta-feira (2). Os confrontos começaram no início da tarde e terminaram no início da noite. Importantes avenidas foram obstruídas no Centro e na Zona Norte e até o acesso à Terceira Ponte foi interrompido no período da noite.

Ao todo, 25 manifestantes foram detidos. Os estudantes protestaram pela redução da tarifa de ônibus no sistema de transporte coletivo da Grande Vitória. Estima-se que pelo menos 1,3 milhão pessoas foram prejudicadas de alguma maneira, entre motoristas e passageiros de ônibus. A informação é da Secretaria Estadual de Transportes.

Tiros, pedras e porretes

Avenidas ficaram congestionadas e pontos de ônibus lotados. "Eu acho que não pode haver uma obstrução dessas com tanta gente precisando de chegar a algum lugar. Um protesto assim não é justo", afirmou o engenheiro José Glaudio, de 56 anos.

Após uma manifestação ocorreu o primeiro confronto no Centro de Vitória. Um integrante do protesto foi ferido com tiro de bala de borracha. Policiais foram alvos de paus e pedras. No rastro do combate, janelas do Palácio Anchieta tiveram vidros quebrados.
Governo quer diálogo, mas diz que não vai atender às reivindicações
O governo do Estado afirmou que continua aberto ao diálogo, mas já adiantou que não pretende atender às reivindicações dos manifestantes, que pedem a redução do preço da passagem, passe livre para todos os estudantes e a criação de uma CPI do Transporte.
"Não existe expectativa de redução das tarifas. O Sistema Transcol funciona de forma equilibrada, e o preço da tarifa é calculado com base na quantidade de usuários e os custos do sistema", afirmou Fábio Damasceno, secretário estadual de Transporte e Obras Públicas (Setran).
Apesar de reprimir os protestos com a ação do Batalhão de Missões Especiais da Polícia Militar, o governo insiste em negociar o fim das manifestações.
"Desde o início do governo, nós já realizamos três reuniões com os estudantes e outras entidades. Não recebemos nenhuma solicitação de diálogo prévio, antes da manifestação.  Mesmo assim, o governo continua aberto a negociar. Hoje (ontem), o governo tentou conversar com os manifestantes, mas não teve retorno", completou Fábio.
Criticado por movimentos sociais e pelos próprios manifestantes o governo justificou a ação do BME, dizendo que os policiais não agiram de forma abusiva, nem com truculância. "A decisão foi baseada no fato de que muitas pessoas estavam paradas no trânsito há quase 5 horas. Ambulâncias não conseguiam transportar doentes. Não podemos permitir que o protesto de 50 pessoas prejudique 1,3 milhão de pessoas", disse.
Prometeu também identificar e punir os manifestantes que teriam destruído o patrimônio público. "Os policiais foram recebidos a pedradas e três deles foram feridos. Além disso, os manifestantes quebraram calçadas e os vidros da fachada do Palácio Anchieta, que é um patrimônio nacional", completou o secretário.
E diante da possibilidade de novas manifestações nesta sexta-feira, o governo se limitou a dizer que continua disposto a negociar e afirmou que vai continuar monitorando a ação dos manifestantes com a ajuda do BME.
 O que eles querem. O que o governo fala
Preço da passagem

Estudantes: pedem a redução do valor das tarifas, que custam R$ 2,30 no Sistema Transcol e R$ 2,20 na rede municipal de Vitória
Governo: diz que não há chance de voltar atrás no reajuste concedido no final de 2010

Reajuste

Estudantes: consideram abusivo o último reajuste das passagens do transporte municipal de Vitória (que passaram de R$ 2,00 para R$ 2,20) e do Sistema Transcol (que passaram de R$ 2,15 para R$ 2,30)
Governo: garante que a tarifa do Sistema Transcol é justa e que o Espírito Santo está entre as capitais com as menores tarifas de coletivos

Passe Livre
Estudantes: querem que todos os alunos tenham 100% de desconto no valor da tarifa
Governo: já concede 100% de desconto para alunos do ensino médio da rede estadual e do Ifes, além de 50% para alunos da rede particular e da Ufes



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