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Faixa de ônibus é liberada por tempo indeterminado em Cuiabá

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

A secretária de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob), Luciana Zamproni autorizou a livre circulação nas faixas exclusivas de ônibus na avenida Historiador Rubens de Mendonça por tempo indeterminado. A medida foi publicada nesta sexta-feira (23.08) na Gazeta Municipal.

A medida considera o avanço das obras do BRT [Ônibus de Transporte Rápido] na Avenida Historiador Rubens de Mendonça [Avenida do CPA] e o interesse coletivo em maior fluidez no trânsito na referida avenida.

Conforme a publicação, a livre circulação nas faixas exclusivas de ônibus compreende o trecho compreendido entre o Pantanal Shopping até a Avenida Mato Grosso (em ambos sentidos).

Informações: VG Notícias

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Justiça concede liminar que suspende licitação do transporte público da Grande Aracaju

A Justiça de Sergipe determinou, nessa sexta-feira (23), a suspensão da licitação do transporte público da Grande Aracaju. O pedido de suspensão foi feito através de uma uma ação popular. O Ministério Público de Sergipe já havia pedido a nulidade da licitação e a abertura de um outro processo.

No entendimento da juíza Christina Machado de Sales e Silva, da 18ª Vara Cível , a atuação do consórcio não está em conformidade com o edital. A licitação do transporte público da Grande Aracaju foi lançada no dia 20 de junho pelo Consórcio do Transporte Coletivo Metropolitano, e prevê a contratação de duas empresas para operar as frotas de ônibus nos quatro municípios que fazem parte do Consórcio: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros.

Empresas já foram anunciadas

O Consórcio do Transporte Público Metropolitano oficializou, no dia 20 de agosto, as empresas de ônibus que venceram o edital para realizar o serviço na capital e mais três municípios da Grande Aracaju, a partir de 2025.
A empresa Auto Nossa Senhora Aparecida, de Minas Gerais, ficou responsável pelas frotas no primeiro lote que engloba as cidades de Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e Aracaju. Já o segundo lote foi para Viação Atalaia, responsável por operar nas cidades de Aracaju e São Cristóvão. A primeira etapa do consórcio foi concluída no início deste mês.

Informações: g1 

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Em Fortaleza,Terminal José de Alencar recebe 6 novas linhas de ônibus


O Terminal José de Alencar, no Centro de Fortaleza, recebeu seis novas linhas de ônibus que irão operar no equipamento a partir deste sábado (24).

São elas:

111 - Jardim Iracema /Centro
112 - Álvaro Weyne /Centro
114 - Cj Nova Assunção /Fco Sá
115 - Jardim Guanabara /Centro
014 - Aguanambi/ Rodoviária
Conforme a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), as seis linhas estarão distribuídas em duas plataformas para o embarque e desembarque dos passageiros, proporcionando mais conforto e comodidade para quem utiliza o transporte público.

Com a ampliação, o Terminal José de Alencar passa a funcionar com 37 linhas de ônibus, interligando as linhas da região com outros terminais de Fortaleza.

Linhas do Terminal José de Alencar

Plataforma A1

220 - Sargento Hermínio /Centro
389 - Ant Bez/Jovita Feitosa /Centro
200 - Antônio Bezerra /Centro
405 - Parque 2 irmãos /Expedicionários
406 - Planalto A Sena /Expedicionários
407 - José Walter/Expedicionários /Centro

Plataforma A2

401 - Montese /Parangaba
421 - Montese/Lagoa /Parangaba/ED
411 - Montese/Lagoa/ Centro
012 - Circular 2 /Centro
901 - Dom Luiz /Centro
906 - Caça e Pesca/Serviluz /Centro
360 - Siqueira/J Pessoa /Centro
374 - Aracapé /Centro
403 - Parangaba/ Expedicionários /Centro

Plataforma B1

111 - Jardim Iracema /Centro
112 - Álvaro Weyne /Centro
114 - Cj Nova Assunção /Fco Sá
115 - Jardim Guanabara /Centro
331 - Conj Esperança /Centro
333 - Bom Jardim /Centro
710 - Cj Ceará/Bonsucesso /Centro
709 - Cj Ceará/ /Centro

Plataforma B2

387 - Jardim Jatobá /Centro
316 - Genibaú /Centro
385 - Cj Ceará /Centro
350 - Av José Bastos /Lagoa
371 - Parangaba /José Bastos

Plataforma C1

404 - Aeroporto/Benfica/Rodoviária /Centro
014 - Aguanambi/ Rodoviária
670 - Sítio São João/ Centro
011 - Circular 1 /Centro
502 - Vila União /Centro

Plataforma C2

305 - Bela Vista /Centro
310 - C Universitários/Pan Americano /Centro
303 - Igreja São Raimundo /Centro
308 - Lagoa/ Demócrito Rocha/ Centro

Informações: g1 Ceará

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VLT de Salvador irar operar sem catracas e terá multa alta para quem não pagar

A chegada, nos próximos anos, do VLT de Salvador tende a mudar a lógica do transporte na capital baiana, aproximando o modelo soteropolitano daquele que já acontece nas grandes cidades do mundo. Isso porque a maioria das paradas do novo modal não terá catracas de acesso aos trens.

De acordo com o planejamento da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), a ideia é que os trens do VLT tenham validadores internos. Ou seja: o passageiro entraria no vagão e teria que, voluntariamente, se dirigir a uma máquina e aproximar seu cartão de passagem da tela, pagando a tarifa.

Esse é o modelo existente na maioria das grandes cidades da Europa que possuem VLT — ou “tram”, como chamam por lá —, mas também no Rio de Janeiro, que é visto pelo governo da Bahia como uma referência para a implantação da ideia em Salvador.

A ideia é não ter bloqueios com catracas na maioria das paradas do VLT, aplicando o modelo de pagamento voluntário no modal, com fiscalização interna nos trens.

“A ideia é que tenhamos validadores dentro dos trens e que só algumas estações tenham bloqueio. Principalmente, as estações maiores e as de ponta. A parada de Paripe, por exemplo, que a gente entende que terá uma demanda maior. Aqui na Calçada também teríamos catracas. Mas a maioria seria com um cartão sendo validado dentro do trem”, disse Ana Cláudia.

“Obviamente, com fiscalização embarcada. De vez em quando, o fiscal vai entrar e verificar se seu bilhete foi validado. Com essa proposta, a gente ganha tempo para as pessoas e a gente vai mudando a forma de trabalhar o transporte”, acrescentou a presidente da CTB.

Além da Estação Calçada e de Paripe, também deve haver catracas em Periperi, Ilha de São João, Águas Claras e Bairro da Paz. Nas outras 29 paradas do VLT, porém, os usuários poderão acessar o trem livremente.

“É óbvio que a gente acaba pegando referências de outros estados para adotar. A gente vai buscar esse número, provavelmente com o VLT do Rio, pelas características semelhantes das cidades e também por não ter bloqueio. Então, a gente deve adotar um percentual de inadimplência parecido”, confirmou Ana Cláudia.

Para inibir aqueles que podem pensar em usar o VLT sem pagar a tarifa, a ideia do governo é estabelecer uma multa alta, entre R$ 300 e R$ 500, para aqueles que adentrarem aos vagões e não pagarem a passagem nos validadores. No Rio, os valores variam de R$ 170 a R$ 255.

A fiscalização, a ser realizada pela operadora do sistema, ficará responsável por determinar a sanção, a ser aplicada pelo Poder Público.

“Da mesma forma que a gente aceita uma certa inadimplência, a gente tem que investir, por outro lado, na fiscalização, para gerar uma mudança de hábito na população. Na hora que ele burlar a tarifa de transporte e tiver que pagar uma multa de R$ 500, ele vai aprender que nunca mais deve fazer isso”, argumentou a presidente da CTB.

Informações: A Tarde

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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Pagamento via PIX começa a ser testada em linha de ônibus no Grande Recife

A São Judas Tadeu inova mais uma vez antenada com as necessidades dos passageiros, a SJT disponibilizou, a partir do dia 21/8/2024, a opção de pagamento das passagens via PIX na linha 160 (Gaibu / Barra de Jangada - Via Paiva).

A empresa desenvolveu um aplicativo que permite a integração do sistema do banco com o celular do motorista do respectivo veículo, permitindo que a catraca seja liberada apenas após o crédito confirmado, evitando fraudes.

A empresa estima que a iniciativa irá diminuir o quantitativo de dinheiro em circulação nos veículos, facilitando a rotina dos motoristas e tornando as viagens mais seguras.

A iniciativa ainda está em período de testes e, caso aprovada, poderá ser ampliada para outras linhas do sistema.

Hoje essa modalidade via PIX já é aplicada em diversas cidades brasileiras permitindo facilidade e mais agilidade no embarque, além de ser uma forma mais segura para o próprio sistema de transporte.

OBS: Para possibilitar a Integração Temporal com a linha 072 - Candeias (Opcional), faz-se necessário manter o uso do cartão VEM.

Informações: Blog Meu Transporte

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Em Aracaju, Auto Nossa Senhora Aparecida e Viação Atalaia vencem licitação do transporte público

As empresas Auto Nossa Senhora Aparecida Ltda. e Viação Atalaia Ltda. foram as vencedoras da licitação para o serviço de transporte público que abrange Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão. O resultado foi anunciado nesta terça-feira (20) pelo Consórcio do Transporte Metropolitano (CTM), durante uma coletiva de imprensa na Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

O CTM, que inclui os municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão, além do Governo do Estado, formalizou o compromisso com um sistema de transporte mais eficiente e de melhor qualidade. O superintendente municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju e diretor-executivo do CTM, Renato Telles, destacou a importância desse avanço. “Hoje, cumprimos um compromisso com a população e com a gestão de oferecer um transporte público mais eficaz e de qualidade”, afirmou Telles.

Ele também ressaltou a transparência e a meticulosa estruturação do processo licitatório, que foi supervisionado rigorosamente por órgãos de controle. “O processo foi bem fundamentado, com consulta pública e participação da sociedade. Em muitas licitações no Brasil, há pouca atração de interesse, e o nosso caso é um exemplo de sucesso com grande interesse demonstrado”, observou Telles.
A licitação foi dividida em dois lotes. A Auto Nossa Senhora Aparecida Ltda., de Minas Gerais, ficou responsável pelo Lote 1, que cobre o transporte coletivo em Aracaju (zona Norte e parte da região central), Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros. A Viação Atalaia Ltda., vencedora do Lote 2, operará em Aracaju (Centro, zonas Sul e de expansão) e São Cristóvão.

As empresas foram avaliadas com base em critérios como proposta de preço, plano de negócios e habilitação técnica, conforme as exigências do edital. “Essas empresas passaram por todas as etapas com total transparência e foram declaradas vencedoras. Agora, avançamos para as próximas fases, que incluem o período para recursos, adjudicação, homologação e a preparação para a assinatura do contrato”, explicou o diretor-executivo do CTM.

Após a assinatura dos contratos, prevista para ocorrer após o período de recursos, as empresas terão um prazo de seis meses para iniciar suas operações. Esse período será dedicado à contratação de funcionários, aquisição de veículos e estruturação de garagens.

Um dos principais destaques do novo sistema de transporte será a modernização da frota, com a introdução progressiva de ar-condicionado e a disponibilização de sinal Wi-Fi, conforme o edital. A idade média dos veículos será reduzida para cinco anos e meio, proporcionando maior conforto e segurança aos passageiros.

Além disso, o Consórcio garantiu que a tarifa permaneça acessível, mesmo com os investimentos necessários para a melhoria do serviço. O valor da passagem será de R$ 5,00 em todos os quatro municípios, com a diferença sendo subsidiada pelas prefeituras, totalizando um aporte de R$ 126 milhões, dividido conforme a população de cada cidade.

“A manutenção do valor da tarifa e a integração do sistema são fundamentais para assegurar que a população tenha acesso ao transporte público de forma justa e eficiente”, concluiu Renato Telles, ressaltando que o subsídio é crucial para evitar o repasse dos custos adicionais aos usuários.

Agora, a expectativa é voltada para a implementação efetiva do novo sistema, que promete transformar a mobilidade urbana na Grande Aracaju e oferecer um serviço que atenda às expectativas da população.

Informações: AJN1

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BRT em Goiânia entrará em operação a partir de setembro deste ano

O Governo de Goiás entregou, nesta terça-feira (20), 60 novos ônibus para o transporte coletivo da capital. Os novos veículos irão operar no Sistema BRT, que contará com 10 deles sendo ônibus elétricos e 50 movidos a combustão. Os veículos ainda contam com ar-condicionado e tecnologia de ponta.

“São silenciosos e com climatização, fundamental para nosso clima tropical. Confortáveis e com segurança. Isso é construir um transporte coletivo digno e à altura da população”, resumiu o governador Ronaldo Caiado ao vistoriar um dos veículos na Avenida Goiás, no Centro da capital.

A entrega faz parte de uma das etapas de execução da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (Nova RMTC). Até 2026, o Governo de Goiás investirá R$ 1,7 bilhão no projeto, que conta com a parceria das prefeituras de Goiânia, Goianira, Senador Canedo e Trindade – por meio do subsídio à tarifa do transporte – e contrapartida do consórcio das empresas que operam o sistema.

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que o investimento do Estado no projeto é realizado em várias ações paralelas. “São reformas de 19 estações do Eixo Anhanguera e de terminais; troca de cerca de 7 mil pontos de ônibus; e renovação de frota, com quase 1,2 mil veículos”, enfatizou.

A Nova RMTC é fruto de um estudo especializado em mobilidade urbana para melhorar a qualidade do sistema na Grande Goiânia. Adriano estima que cerca de 10% do projeto já foi feito, e segue em evolução.

Padrão internacional

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Ulhôa, explicou que a frota entra em operação a partir de setembro. Os movidos a combustão possuem padrão da Euro 6, que são as normas regulatórias europeias para emissão de poluentes.

“Significa que é um ônibus com bem mais tecnologia em termos de meio ambiente”, resumiu. Para efeito de comparação, apesar do grande porte, o veículo polui menos que uma motocicleta.

Os dez ônibus elétricos, da Eletra, e os outros 50, da Volkswagen, atendem a padrões nacionais e internacionais para operação de transporte e também de sustentabilidade, visando a melhoria da qualidade do ar e eficiência energética.

A velocidade máxima é de 60 quilômetros por hora. Os elétricos têm capacidade para transportar 94 passageiros, sendo 54 em pé e 40 sentados, enquanto os demais podem levar até 103 pessoas: 38 sentadas e 65 em pé.

Todos os ônibus são equipados para garantir mais segurança e conforto aos passageiros. Possuem climatização, assoalho revestido com plástico antiderrapante e bloqueador de portas, além de tomadas USB para carregamento de dispositivos móveis e campainha via wireless.

Também são mais silenciosos e contam com sistema de monitoramento em tempo real, câmeras internas (CFTV) e sonorização com aviso de próxima parada.

Informações: Radio Bandeirantes

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