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Cascavel começa a operação da maior frota de ônibus elétrico do Sul do País

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Cascavel dá um passo definitivo para uma nova era da eletromobilidade no país. De forma pioneira, a cidade inaugura um eletroterminal e passa a operar a maior frota de ônibus elétrico da região, colocando em prática seu plano de transformar o transporte público e a qualidade de vida de quem vive na capital do oeste paranaense.

Cascavel inicia hoje uma nova era no transporte coletivo com o início da operação dos primeiros ônibus elétricos. Dentro do nosso planejamento, em dez anos toda a frota será elétrica. São ônibus sustentáveis, sem poluição, com muito conforto e que contam com um moderno sistema de monitoramento”, diz o prefeito Leonaldo Paranhos.

A eletrificação de 12% da frota da cidade marca um avanço ambiental importante e permitirá a Cascavel uma redução de mais de 2.000 toneladas de CO2 por ano nas emissões com transporte público, o equivalente a um plantio de mais de 13 mil árvores.

O eletroterminal garantirá a eficiência no carregamento de energia da nova frota e terá capacidade para abastecer 14 ônibus elétricos ao mesmo tempo, além dele, outros dois pontos de recarga de oportunidade serão instalados nos terminais Sul e Leste da cidade.

Como um todo, o projeto contempla ainda a criação de uma usina fotovoltaica exclusiva, que fará a geração de energia superior à necessidade da carga, e que compensará energia não só para os ônibus, como poderá ser utilizada para outras unidades do Município.

“O projeto foi planejado respeitando as condições viárias e a demanda pelo transporte público em nossa cidade, trazendo o que tem melhor de tecnologia no transporte sustentável e maximizando o conforto dos passageiros. O veículo da Tevx Higer entrega não só eficiência operacional, como também, preserva as condições viárias da nossa cidade, uma vez que é um dos mais leves do mercado com uma tecnologia monobloco e 100% acessível com piso baixo total", afirma Simoni Soares, presidente da Transitar.

Os 15 ônibus 100% elétricos são da linha Azure, da Higer Bus, têm zero emissão de poluentes e são avaliados como os mais modernos, eficientes e seguros do mercado. Das unidades iniciais, 13 são do modelo Padron, de 13 metros, e duas são articuladas, com 18 metros; todos estes veículos foram produzidos de acordo com especificações da operação da cidade, incluindo três portas do lado esquerdo.

“Nós, da Tevx Higer, temos muito orgulho de participar de iniciativas como esta de Cascavel e contribuir, de fato, em projetos pioneiros e inovadores com foco na sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida do cidadão. Estes são pilares essenciais para as cidades inteligentes, sustentáveis e que representam os valores aos quais queremos impulsionar. E o propósito da nossa marca é contribuir com soluções inovadoras para um transporte cada vez mais eficiente e sustentável”, reforça Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Diretor Executivo da TEVX Higer.

Seguindo um padrão moderno e avançado de engenharia, todos os veículos da linha AZURE são construídos em monobloco e apresentam rigidez estrutural e um menor peso em comparação aos veículos com chassi e carroceria, o que resulta em menor impacto nos pavimentos viários das cidades, além de oferecer maior segurança e conforto aos ocupantes e, principalmente, melhor consumo energético.

Com a autonomia de 270 km, a maior do mercado, e carregamento total em menos de 3 horas, o modelo conta ainda com exclusivo sistema de freios regenerativos, que pode aumentar a autonomia dos ônibus em até 30%, reduzindo ainda mais o custo da operação.

O conforto para o passageiro é ressaltado pela disponibilidade de acessórios como por exemplo, tomadas USB em toda a lateral do veículo ou nos balaústres para os passageiros que viajam em pé, ou ainda sistema de iluminação de led no teto do veículo no estilo de cromoterapia que elevam a experiência do usuário. Além disso, o banco do condutor tem ajuste pneumático, painel totalmente digital e ergonomia desenhada para um propício ambiente de trabalho complementado com câmeras exclusivas que permitem visão 360º evitando pontos cegos, ofertando mais segurança. Para os passageiros com mobilidade reduzida a acessibilidade é um dos pilares da marca sendo totalmente acessível considerando piso baixo total e rampa de acesso, que facilitam o embarque/desembarque.

Internamente, destaca-se uma climatização agradável com temperatura uniforme em qualquer estação do ano, fruto de um sistema de ar-condicionado ecológico sem dutos e com saídas de ar individuais nas laterais, complementada por vidros com tratamento UV e isolamento térmico nas paredes do veículo. Além de todo o diferencial tecnológico do produto,

Já foram capacitados mais de 50 condutores nos padrões de condução econômica e segura TEVX Higer, reforçando itens como freio regenerativo e gerenciamento da bateria de maneira otimizada, assegurando mais autonomia para a operação diária.

O pós-venda contempla uma equipe da Tevx Higer regional com estrutura física e móvel para um pronto atendimento, além de todo o suporte de manutenção preventiva e corretiva, sempre considerando a disponibilidade de peças localmente.

Informações: TEVX Higer

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Mercedes-Benz aposta no elétrico como novo chassi articulado produzido no Brasil

Um enorme chassi de ônibus articulado de 18 metros de comprimento com tração 100% elétrica, que transporta até 120 passageiros em rotas urbanas, é a principal atração da Mercedes-Benz na Lat.Bus Transpúblico, Feira Latino-Americana do Transporte, realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo.

O eO500UA é o segundo chassi de ônibus elétrico a ser fabricado pela Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, SP, depois do eO500U, que já tem 250 entregas confirmadas até o fim deste ano. Embora as encomendas já tenham sido abertas para o novo modelo articulado o início da produção está previsto para 2026.

A parte eletrificada do novo chassi tem os mesmos fornecedores do ônibus elétrico que já está em produção: os pacotes de baterias, que garantem autonomia de 200 quilômetros a 300 quilômetros, são montados no Brasil e fornecidos pela BorgWarner, e o motor elétrico central, com transmissão de três velocidades, é importado da Alemanha pela ZF – que poderá localizar o componentes se a demanda aumentar.

Novo investimento

Este também é o primeiro lançamento da Mercedes-Benz fora do ciclo de investimento que terminou no ano passado, sugerindo que a empresa já começou a investir recursos no País que seriam de um novo programa.

O presidente da empresa, Achim Puchert, confirmou que já está gastando dinheiro em novos desenvolvimento no Brasil mas só deverá anunciar um pacote completo mais para o fim deste ano: “Já temos programas habilitados para receber incentivos do Mover [Programa Mobilidade Verde e Inovação] mas ainda estamos estudando outras possibilidades, por isto ainda não temos um anúncio oficial para fazer”.

Puchert também não revelou qual foi o investimento isolado para desenvolver o novo chassi elétrico, mas admitiu que é um pouco acima dos R$ 100 milhões que foram aportados para desenvolver o eO500U, pois o eO500UA tem sistemas novos e de maior capacidade para tracionar um veículo bem maior.

Problemas iguais

Os tamanhos são diferentes mas os problemas para introduzir ônibus elétricos no Brasil são os mesmos: “Apesar dos desafios que o País tem em adotar a infraestrutura necessária para os veículos elétricos nós estamos lançando o nosso segundo ônibus elétrico, aproveitando a competência de nosso centro mundial de desenvolvimento de chassis que é sediado aqui”.

O executivo apontou que “a América Latina é uma das mais importantes regiões do mundo para o nosso negócio de ônibus e precisamos oferecer produtos atualizados aos clientes, em linha com as políticas públicas de cada país”.

O Brasil, isoladamente, é o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, atrás de China e Índia.

Walter Barbosa, vice-presidente de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, ponderou que, apesar de alguns atrasos, o País está adotando os quatro pilares que tornam viável a eletromibilidade: tecnologia desenvolvida, políticas públicas de incentivo, financiamento e infraestrutura de recarga.

Segundo Barbosa essas condições variam bastante a depender dos diferentes estágios de desenvolvimento dos municípios, mas indica que São Paulo, Curitiba, PR, e Salvador, BA, estão mais adiantados na adoção do transporte público elétrico, apesar de alguns atrasos.

A maior compra esperada para o município de São Paulo, que proibiu a compra de novos ônibus a diesel e planejava colocar 2,6 mil elétricos para rodar na cidade até o fim deste ano, não será concretizada por falta de fornecimento de energia de alta tensão para as garagens dos operadores recarregarem os veículos.

“No máximo teremos de quinhentos a seiscentos ônibus elétricos rodando até o fim deste ano. Entregaremos 250 unidades do eO500U, mas é um número insuficiente para renovar a frota da cidade no padrão histórico de 8% a 10% por ano, que significa a compra de cerca de 1,3 mil ônibus por ano para uma frota de 13 mil”, ponderou Barbosa. “Com isto é muito provável que a SP Trans volte a autorizar a compra de ônibus diesel para conviver com os elétricos.”

Apesar da demora em instalar a infraestrutura Barbosa avalia que são boas as condições de subsídios e financiamentos para ônibus elétricos na cidade de São Paulo: “As linhas do BNDES cobram de 10% a 11% ao ano e os operadores só precisam financiar um terço do veículo [que custa perto de três vezes mais do que o similar a diesel], porque a Prefeitura subsidia 66% do valor da compra, o que torna o preço do ônibus elétrico para o operador igual ao de um diesel”.

A infraestrutura de alta tensão para as garagens também será fornecida pela Prefeitura, mas o problema é que este processo todo deve demorar de um a dois anos.

Informações: AutoData

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Em Campo Grande , Consórcio Guaicurus reforça frota de ônibus com retorno das aulas

Com o retorno das aulas, o Consórcio Guaicurus adicionou 26 ônibus extras à frota, elevando a quantidade total de veículos de 460 para 486. Essa medida visa atender à demanda aumentada durante o período escolar. Além disso, o consórcio aumentou o número de viagens diárias para 222 e as tabelas operacionais para 54, elevando a quantidade de tabelas de 483 para 537, o que significa que mais de um ônibus opera na mesma linha.

Ajustes na operação - Apesar da ampliação dos serviços, o Consórcio Guaicurus informou que não houve um aumento significativo no número de alunos transportados. "Estamos comprometidos em oferecer um serviço de qualidade e garantir que as necessidades de todos sejam atendidas com eficiência", justificou o consórcio.

Retorno das aulas - As aulas da Rede Municipal de Ensino (Reme) retornaram na semana passada, enquanto as da Rede Estadual de Ensino (REE) recomeçaram nesta segunda-feira (05).

Impacto no transporte público - O aumento da frota e das viagens busca assegurar que todos os alunos e passageiros em geral sejam atendidos de maneira eficiente, minimizando possíveis aglomerações e garantindo maior conforto durante os deslocamentos.

Informações: A Critica

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Marcopolo fabrica o primeiro ônibus híbrido a etanol do país

A Marcopolo está desenvolvendo um micro-ônibus híbrido a etanol para aplicação única no Brasil. Segundo o presidente da empresa, André Armaganijan, o veículo está em fase de testes de homologação e a expectativa é de que a produção comece no primeiro trimestre de 2025.

“É uma solução que, no primeiro momento, vamos oferecer em modelos de micro-ônibus. Mas, podemos trabalhar com toda a nossa gama de produtos”, disse o executivo.

O modelo deve ser produzido na fábrica de São Mateus, no Rio Grande do Sul, na linha de produção do modelo totalmente elétrico da companhia. Segundo a Marcopolo, o Attack 9 Híbrido – Elétrico/Etanol, possui um powertrain elétrico de tecnologia Range Extender.

Isto permite recarregar as baterias através de um grupo gerador que conta com um motor turbo 1.0 de três cilindros flexfuel, da Horse.

O projeto é resultado da parceria da Marcopolo com a Horse, empresa da divisão da Horse Powertrain Limited, com a WEG. “Os testes já começaram em operações assistidas em clientes e queremos ter o veículo homologado este ano”, afirmou Armaganijan.

Segundo o diretor de engenharia, Luciano Resner, a energia que alimenta o motor elétrico é gerada por um motor a etanol sem a necessidade de recarregamento das baterias. O modelo tem autonomia que pode chegar a 450km, e o reduzido volume ocupado por apenas três pack de baterias, que armazenam 122kWh, e pode transportar até 30 passageiros.

“O nosso foco, neste primeiro momento, é usar este veículo em operações onde não existe infraestrutura de recarga para elétricos, como em regiões rurais. E estamos avaliando a aplicação no segmento escolar e urbano”, disse Resner.

O projeto, segundo o executivo, está dentro dos investimentos de R$ 1 bilhão que a Marcopolo aplicou nos últimos oito anos. “Ainda há mais a se desenvolver e devemos homologar o projeto junto ao Mover (Mobilidade Verde e Inovação) ainda este ano”, afirmou o CEO.

Informações: AutomotiveBusiness

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Mais de 200 ônibus para o transporte coletivo do DF são fabricados em São Paulo

O secretário Zeno Gonçalves visitou, nesta segunda-feira (5), a fábrica da empresa Caio Induscar, em Botucatu (São Paulo), para verificar a montagem dos novos coletivos. “Aqui, estão sendo produzidos 230 ônibus, com as tecnologias convencional, padron e mini – esses para operar em linhas do Zebrinha. A previsão é que o primeiro lote, com 50 veículos, esteja no DF ainda neste mês”, explicou.

Esses ônibus são todos equipados com ar-condicionado, motor Euro 6 (menos poluente) e elevador para acesso de pessoas com deficiência, com avanço tecnológico e conforto.  Ao todo, a empresa Marechal vai disponibilizar 377 novos ônibus, que serão entregues de acordo com a capacidade da empresa produtora, renovando totalmente sua frota de transporte coletivo no DF.

“São ônibus que têm menos impacto em poluição, que atendem com mais qualidade, menos ruído, mais agilidade e regularidade. Com isso, a gente tem um transporte mais confortável, mais previsível e com um atendimento muito mais adequado às necessidades do usuário do nosso transporte”, acrescenta o secretário.

Desde 2019, a frota de ônibus do sistema de transporte público do Distrito Federal passa por uma renovação, para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos (ou 10, no caso dos articulados e padrons) em circulação. Do total de 3 mil ônibus, cerca de 2.700 já foram trocados. Com isso, a idade média da frota do DF é de apenas três anos e meio.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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SPTrans altera itinerário de linhas 778J/41 e 778R/10 a partir de sábado, 10


A SPTrans informa que a partir de sábado (10), as linhas 778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda e 778R/10 COHAB Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel terão seus itinerários alterados em ambos os sentidos para melhor atender os passageiros que as utilizam.

Confira a alteração:

778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda 
778R/10 COHAB Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
Ida: R. Cachoeira do Arrependido, Av. Victor Civita, Av. Ayrton Senna, R. Darcy Ribeiro, R. Eça de Queiroz, Av. Victor Civita, prosseguindo normal.
Volta: normal até a R. Cachoeira Poraquê, R. Cachoeira do Arrependido, Av. Victor Civita, Av. Ayrton Senna, R. Darcy Ribeiro, R. Eça de Queiroz, Av. Victor Civita, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans

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Prefeitura de Boa Vista começa revitalização de 30 km de ciclovias na capital

A prefeitura de Boa Vista iniciou a revitalização da ciclovia em Boa Vista. Serão mais de 30 km revitalizados. A primeira etapa ocorre na Zona Oeste, no Asa Branca, na rua Mestre Albano, esquina com a Av. São Sebastião, no sentido bairro/centro. A malha cicloviária do município tem uma extensão de aproximadamente 49 km e hoje é uma das principais alternativas para quem utiliza a bicicleta como meio de transporte.

Os demais trechos passarão por reparos físicos como demolição do antigo piso e reconstrução do novo para posteriormente receberem a pintura. “Além de reduzir acidentes e orientar melhor os usuários, a ciclovia com sinalização adequada promove o uso mais frequente, contribuindo para um sistema de transporte mais eficiente e sustentável”, disse o secretário de Segurança Urbana e Trânsito, Felipe Menezes.

João Paulo de Oliveira é autônomo. A bicicleta é o seu meio de transporte diário para ir e vir ao trabalho. Durante a manhã notou uma movimentação diferente no percurso. “Fui surpreendido com as máquinas da prefeitura, eles já estão deixando a ciclovia diferente e bem melhor”, comemorou.

Manutenção e atualização da sinalização

Desde 2021, a prefeitura implantou 2.412 placas de sinalização vertical e fez a manutenção de outras 5.025. Foram instalados também 16 pontos semafóricos em toda a cidade, além disso, realizou a pintura horizontal de 146.472m2 de vias. Esses serviços são essenciais para garantir a segurança e a funcionalidade das ciclovias.

“Quando vejo a prefeitura melhorando os equipamentos que a cidade tem, eu me sinto cuidada e segura. É bom demais andar por uma rua bem sinalizada, com placas novinhas. Dá pra ver que a gestão tem essa preocupação com quem mora desse lado da cidade também. Fico feliz demais”, disse a moradora Maria Jacira Barros Diniz, aposentada.

Informações: Roraíma1

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Entenda as mudanças no novo projeto do VLT de Salvador

O consórcio Expresso Mobilidade Salvador, que ficará responsável pela construção do trecho do VLT entre a Estação da Calçada e a região da Ilha de São João, convocou os moradores do Subúrbio Ferroviário para uma reunião na manhã desta segunda-feira, 5, no bairro do Lobato, voltada a apresentar as diferenças do novo projeto do modal, em comparação ao antigo monotrilho.

No encontro marcado para acontecer na Associação de Moradores de Santa Luzia do Lobato, na Rua Voluntários da Pátria, nº 975, a empresa, em parceria com a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), deve apontar as novidades do projeto do VLT de Salvador, que agora tem um trajeto maior, dividido em três trechos, e com trens diferentes.

O VLT substituirá o antigo transporte ferroviário no Subúrbio, que foi desativado em fevereiro de 2021.

Traçado

O projeto anterior seria tocado pelo consórcio Metrogreen Skyrail, mas foi cancelado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) em outubro de 2023, devido a divergências em negociações pelo reequilíbrio econômico do contrato. Ele previa a utilização de um monotrilho elevado, que circularia em 23,3 km de viadutos, saindo da Ilha de São João para o Comércio e para o Acesso Norte, interligando com o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL).

Já o novo projeto licitado pelo governo do estado e com ordem de serviço já assinada trata-se de um VLT (veículo leve sobre trilho), propriamente dito, com o seu trajeto de 36,4 km quase todo realizado em nível, em trilhos instalados no canteiro central de vias, como as avenidas Afrânio Peixoto, 29 de Março e Orlando Gomes, além da Estrada do Derba (BA-528) e da Via Alimentadora Parque São Bartolomeu, ainda a ser construída.

Integração

Se antes a integração com o metrô de Salvador seria realizada na Estação Acesso Norte, agora, no novo VLT, a interligação se dará em dois pontos diferentes do SMSL: uma na Linha 1, na Estação Águas Claras; e outra na Linha 2, na Estação Bairro da Paz.

Viadutos

Outra mudança é que, diferentemente do monotrilho 100% elevado, haverá apenas três viadutos curtos em todo o traçado do novo VLT de Salvador: um na região de Paripe; outro sobre a BR-324, nas proximidades da Estação Águas Claras do metrô; e o terceiro que passará por cima da Avenida Paralela, na integração com a Estação Bairro da Paz.

Reformas

A ideia de implantar o VLT em nível, sem separação em relação às vias tradicionais das regiões do Subúrbio e do miolo de Salvador, obrigou o governo do estado a prever, no Edital de licitação, a urbanização dos espaços ao redor, incluindo praias.

Além disso, é planejada a revitalização da Ponte de São João, por onde passava o antigo trem e também passará o novo VLT; a requalificação da antiga fábrica da São Braz, em Plataforma; e a ampliação do primeiro túnel ferroviário da América do Sul.

Cobrança

O projeto do monotrilho previa estações fechadas, com catracas de cobrança na entrada de cada uma. Agora, com o VLT, o planejamento é a repetição dos sistemas abertos encontrados em diversas cidades do mundo, com ausência de bloqueios de entrada em 29 das 35 paradas do sistema.

Haverá catracas apenas na Estação Calçada, pelo seu tamanho; nas paradas de Águas Claras e do Bairro da Paz, devido à integração do metrô, e nas localidades de Periperi, Paripe, Ilha de São João, consideradas de grande potencial de circulação.

Esse modelo aberto é aplicado nos chamados “trams” europeus, onde os passageiros pagam suas passagens de maneira voluntária, aproximando seus cartões de validadores presentes dentro dos trens ou nas próprias paradas. Também funciona assim no VLT Carioca, do Rio de Janeiro, onde a concessionária local estima uma inadimplência em 14%.

Nesse contexto, a empresa responsável pela operação do sistema deverá ficar responsável pela fiscalização, exigindo o pagamento da passagem e multando aqueles que não o realizarem.

O valor da passagem será o mesmo aplicado no metrô de Salvador, hoje fixado em R$ 4,10.

Informações: A Tarde

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