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Começa a valer tarifa de R$ 3,55 para ônibus em João Pessoa

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

A tarifa de ônibus sobe de R$ 3,30 para R$ 3,55 em João Pessoa a partir desta segunda-feira (22). O valor já é o sancionado pelo prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PSD), três meses depois de ter passado por outro reajuste, sob determinação da Justiça, quando saiu de R$ 3,20 para R$ 3,30. O aumento é pouco maior que 7%, mais que o dobro da inflação que está em torno dos 3%.

Segundo a Prefeitura de João Pessoa, o valor aprovado no Conselho de Mobilidade Urbana foi de R$ 3,65, reivindicado pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur/JP). Porém, o prefeito sancionou um valor menor.

Segundo o superintendente de Mobilidade Urbana, Carlos Batinga, o levantamento técnico elaborado pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) mostra que o principal impacto foi o aumento no preço do diesel, cujo acumulado alcançou a marca de 12,6%.

“A variação no preço do combustível é quem mais contribui para a adequação, seguida da redução do número de passageiros que utilizam o transporte público, que apresentou queda de 5,9%, além do aumento no salário dos operadores de transportes, que foi de 6%”, disse.

O Sintur-JP informou que o valor debitado nos cartões Passe Legal continua sendo de R$ 3,30 para créditos inseridos até o dia 21 de janeiro. O valor antigo, nessa condição, será debitado durante 30 dias após a entrada em vigor da nova tarifa.

O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) é formado por representantes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), Secretaria de Planejamento (Seplan), Secretaria de Meio Ambiente (Semam), Secretaria de Educação e Cultura, Secretaria Executiva do Orçamento Participativo, Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas, Caminhonetes, Escolares e Auxiliares de Condutores na Paraíba (Sindtáxi), Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros e Cargas no Estado da Paraíba, Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbano no Município de João Pessoa (Sintur), Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFPB), Diretório Central dos Estudantes (DCE/UNIPÊ) e União Pessoense de Estudantes Secundaristas (Upes).

Informações: Portal Correio
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Sexta sem Carro no Centro Histórico de SP

Com o fechamento de  vias do Centro Histórico da cidade para o trânsito de carros e motos, na próxima sexta-feira, dia 26 de janeiro, das 6h às 18h, pela CET, para a ação “Sexta sem Carro”, que será repetida toda última sexta-feira do mês, a SPTrans reforça as orientações aos usuários sobre as linhas de ônibus disponíveis em vias como o Viaduto do Chá e as ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Confira abaixo as informações sobre a oferta de ônibus na região:

Rua Boa Vista - 10 Linhas

2002/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II - TERM. BANDEIRA
408A/10 - MACHADO DE ASSIS-CARDOSO DE ALMEIDA
4112/10 - STA. MARGARIDA MARIA-PÇA. DA REPÚBLICA
4113/10 - GENTIL DE MOURA-PÇA. DA REPÚBLICA
508L/10 - TERM. PRINC. ISABEL-ACLIMAÇÃO
7411/10 - CID. UNIVERSITÁRIA-PÇA. DA SÉ
8615/10 - PQ. DA LAPA-TERM. PQ. D. PEDRO II
908T/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-BUTANTÃ
930P/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-TERM. PINHEIROS

CT01/1 -  CIRCULAR-TURISMO

Rua Líbero Badaró - 13 linhas

2002/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II -TERM. BANDEIRA
408A/10 - MACHADO DE ASSIS-CARDOSO DE ALMEIDA
4112/10 - STA. MARGARIDA MARIA-PÇA. DA REPÚBLICA
4113/10 - GENTIL DE MOURA-PÇA. DA REPÚBLICA
508L/10 - TERM. PRINC. ISABEL-ACLIMAÇÃO
702C/10 - JD. BONFIGLIOLI-METRÔ BELÉM
702U/10 - CID. UNIVERSITÁRIA -TERM. PQ. D. PEDRO II
7411/10 - CID. UNIVERSITÁRIA-PÇA. DA SÉ
8615/10 - PQ. DA LAPA-TERM. PQ. D. PEDRO II
908T/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-BUTANTÃ
909T/10 - TERM. PINHEIROS-TERM. PQ. D. PEDRO II
930P/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-TERM. PINHEIROS
CT01/1 - CIRCULAR-TURISMO

Viaduto do Chá - 13 linhas

2002/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-TERM. BANDEIRA
408A/10 - MACHADO DE ASSIS-CARDOSO DE ALMEIDA
4112/10 - STA. MARGARIDA MARIA-PÇA. DA REPÚBLICA
4113/10 - GENTIL DE MOURA-PÇA. DA REPÚBLICA
508L/10 - TERM. PRINC. ISABEL-ACLIMAÇÃO
702C/10 - JD. BONFIGLIOLI-METRÔ BELÉM
702U/10 - CID. UNIVERSITÁRIA-TERM. PQ. D. PEDRO II
7411/10 - CID. UNIVERSITÁRIA-PÇA. DA SÉ
8615/10 - PQ. DA LAPA-TERM. PQ. D. PEDRO II
908T/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-BUTANTÃ
909T/10 - TERM. PINHEIROS-TERM. PQ. D. PEDRO II
930P/10 - TERM. PQ. D. PEDRO II-TERM. PINHEIROS

CT01/1 - CIRCULAR-TURISMO

Técnicos da SPTrans estarão acompanhando e monitorando a operação dos ônibus na região. Para mais informações ligue 156 ou acesse www.sptrans.com.br.

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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Apenas quatro dos 15 trens adquiridos pela Trensurb em 2014 estão em circulação

Apenas quatro dos 15 trens adquiridos pela Trensurb em 2014 estão em circulação. Nos últimos dias, mais duas composições ficaram fora de uso por recorrência de problemas. O cronograma revisado de entrega de todos os trens série 200, proposto pelo Consórcio FrotaPoa, previa a conclusão dos reparos até 16 de outubro do ano passado. No entanto, o prazo foi descumprido pelo fornecedor em duas oportunidades.

Por meio de nota, a Trensurb destacou que, de acordo com os termos do contrato estabelecido com o consórcio, a direção da empresa determinou a aplicação de nova multa contratual correspondente a 2% do valor total do negócio. Já havia sido aplicada uma multa anterior de 1% do total. O valor do contrato é de R$ 243,7 milhões.

A Trensurb também afirmou que “busca as devidas reparações dos prejuízos decorrentes da não circulação dos trens”. Ainda conforme a empresa, está mantida a suspensão de todos os pagamentos.

Na última segunda-feira, representantes da Trensurb estiveram reunidos com dirigentes das empresas Alstom e CAF, que formam o consórcio, para voltar a cobrar uma solução definitiva. Um novo cronograma para a entrega dos trens deve ser apresentado até o final de fevereiro.

Informações: Correio do Povo
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Tarifa de transporte em São Paulo sofreram reajuste em janeiro

As tarifas básicas do Metrô, dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e de ônibus na capital paulista ficaram 5,26% mais caras no último dia (7). O valor passou de R$ 3,80 para R$ 4.

Já o reajuste das tarifas integradas dos ônibus municipais com os trens do Metrô e da CPTM será de 2,44% e o Bilhete Único Integrado subirá de R$ 6,80 para R$ 6,96. O Bilhete Mensal custa agora R$ 194,30 ; o valor integrado entre ônibus e trens, R$ 307,00; o Bilhete 24 Horas  R$ 15,30 no caso do uso apenas em ônibus ou R$ 20,50 integrado entre os modais). A tarifa escolar passará de R$ 1,90 para R$ 2.

A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos informou que o aumento das tarifas básicas ficou abaixo da inflação acumulada desde a última correção, em janeiro de 2016 (9,25%). O governo paulista argumentou que foram feitos reajustes "para adequar a receita ao custo dos sistemas. Durante o ano de 2017, a tarifa básica se manteve inalterada, graças a um esforço conjunto da prefeitura e do governo do estado, para não impactar no orçamento dos cidadãos que dependem do transporte público”.

O comunicado informa ainda que não haverá mudança no sistema de gratuidades para idosos, estudantes e desempregados. Em 2017, 312 milhões de passageiros foram beneficiados, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões.

Veja os novos valores das tarifas:

Tarifa do Metrô: de R$ 3,80 para R$ 4

Tarifa da CPTM: de R$ 3,80 para R$ 4

Tarifa dos ônibus municipais (SPTrans): de R$ 3,80 para R$ 4

Integração ônibus + trens (Metrô/CPTM): de R$ 6,80 para R$ 6,96

Bilhete Diário comum (24 horas): de R$ 15 para R$ 15,30

Bilhete Diário integrado (24 horas): de R$ 20 para R$ 20,50

Bilhete Mensal comum: de R$ 190 para R$ 194,30

Bilhete Mensal integrado: de R$ 300 para R$ 307

Edição: Carolina Pimentel
Informações: Agência Brasil
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Tarifa de ônibus em São Luís aumenta para R$ 3,10

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informa o reajuste na tarifa de prestação do serviço de transporte público de São Luís. O valor da passagem das linhas integradas passa de R$ 2,90 para R$ 3,10 e o das não integradas - atualmente de R$ 2,20 e R$ 2,50 - passa a ter preço único de R$ 2,70. Os novos valores tarifários fixados por Decreto Municipal entram em vigor a partir da 0h desta segunda-feira, dia 22 de janeiro de 2018.

Segundo a SMTT o reajuste tarifário atende às regras do contrato de concessão do serviço. O último reajuste concedido às empresas que operam o sistema de transporte público da capital maranhense tinha ocorrido em março de 2016, há quase dois anos.

Informações: Imirirante
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Passagem de ônibus sobe para R$ 4 na Grande Goiânia

Reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) decidiu, na tarde desta segunda-feira (22), aumentar o valor da passagem de ônibus na Grande Goiânia de R$ 3,70 para R$ 4. A nova tarifa começa a vigorar em 48 horas, ou seja, já na próxima quarta-feira (24).

Inicialamente, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou um estudo pleiteando reajuste para R$ 4,05. O documento havia sido analisado e teve o respaldo da Agência Goiana de Regulação (AGR). Segundo a CMTC, o cálculo do aumento foi feito com base no preço dos custos do transporte e um dos fatores que mais pesou foi o valor do combustível.

O prefeito de Goiânia, Íris Rezende (PMDB), sugeriu arredondar o valor para R$ 4 por "praticidade" e teve aprovação da maioria dos membros. Ele defendeu ainda a criação de mais linhas na região metropolitana e disse que o aumento na passagem não é suficiente para melhorar a qualidade do transporte.

"Arredonda o valor para R$4, sejamos práticos. Não é esse reajuste que vai resolver, temos que nos debruçar diante da questão do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia. Queremos criar linhas de todos os bairros que passem pelo centro e voltem. Que atendam a toda a população", afirmou.

Outras medidas
Ainda durante reunião da CDTC, Marlúcio defendeu que os pontos de ônibus sejam terceirizados para que empresas fiquem responsáveis pelas estruturas. Ainda segundo ele, seria necessária nova licitação para resolver os problemas do transporte coletivo.

"O aumento do salário mínimo da população foi de 1,81%. O que é proposto aqui é 9,6%. Meu voto é contra. Precisamos investir primeiro para cobrar da população. Vamos resolver esses problemas com uma licitação séria e transparente para empresas assumirem", acrescentou.

A proposta de que os pontos de ônibus sejam administrados por empresas foi apoiada pelo presidente da CMTC, Fernando Meireles. "Os municípios não integravam a CMTC. Hoje atendemos 19 municípios e não ajudam em nada com estrutura", pontuou.

O vereador Clécio Alves apresentou duas propostas no intuito de evitar o aumento das tarifas. Segundo ele, a qualidade do transporte coletivo na capital não justifica o preço, que deveria ser diminuído e não aumentado.

"O primeiro seria que os terminais hoje passassem a ser geridos pelas prefeituras da região metropolitana de acordo com suas proporcionalidades. Segunda sugestão é terceirização dos terminais. Só com isso vamos tirar essa responsabilidade desse encargo", sugeriu.

A proposta de que os municípios da região metropolitana assumam os terminais não foi aprovado. Já a terceirização foi apoiada pelos demais membros da reunião e será feito estudo de caso da ideia.

Informações: G1
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Em Salvador, Integração ônibus-metrô é alvo de críticas após extinção de itinerários

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O redesenho das linhas de ônibus de Salvador e da Região Metropolitana, promovido para incentivar a integração entre os sistemas rodoviário e metroviário, tem sido alvo de críticas de uma parcela dos passageiros.

Até a última sexta-feira, 10, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), 100 linhas já haviam passado pelo processo de reestruturação e outras 55 ainda seriam afetadas.

Resultado de uma longa negociação, que envolveu o governo do estado, a prefeitura de Salvador, o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), empresários de ônibus e a concessionária do metrô, as mudanças causaram a limitação dos percursos a algumas estações de transbordo do metrô, obrigando os usuários a utilizarem o modal sobre trilho para chegar ao destino.

Para boa parte deles, entretanto, a integração aumentou o tempo de viagens. De acordo com a Semob e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), os itinerários não foram extintos, mas seccionados (veja matéria abaixo).

"Antes, o metrô era uma opção a mais para eu ir trabalhar e não a única, como é agora. Somos obrigados a fazer a integração, e isso não é justo", avalia, por exemplo, a professora Jaiaci Lopes, 50, que todos os dias sai de Vida Nova, em Lauro de Freitas, para o bairro da Barra.

Para isso, atualmente, ela precisa pegar quatro modais, dentro da integração, até chegar ao destino final. O percurso, lista, inclui um ônibus até a Estação Mussurunga, um metrô até o Acesso Norte, outro metrô até a Lapa e um segundo ônibus, até o bairro da orla marítima de Salvador.

"São quase duas horas até chegar. Antes, contando com o engarrafamento e tudo, eu levava metade disso e descia já próximo do trabalho", lembra Jaiaci.

O mesmo acontece com a operadora de caixa Aline Barbosa, 31, que, por causa d baldeação, reclama do "cansaço" após o final do expediente. Ela, que também sai de Vida Nova, diz que teve um acréscimo de 40 minutos no tempo de viagem até o Cabula, onde trabalha.

Além disso, Aline cita a demora dos ônibus como problema da integração: "Na volta pra casa, quando chego em Mussurunga, o buzu (sic), demora muito. A integração piorou tudo".

Problemas na capital

Em Salvador, relatos ouvidos por A TARDE também dão conta de problemas após as linhas serem seccionadas – ou seja, terem seus percursos limitados às estações Retiro, Mussurunga, Pirajá, Lapa e Pituaçu.

Moradores do Vale dos Lagos, por exemplo, reclamam da extinção da linha Comércio R2, que saía do bairro e servia até para os passageiros que iam para a orla.

Agora, quem quiser ir até Amaralina, Pituba e bairros próximos precisa fazer a integração em Pituaçu – o que é criticado principalmente por quem tem dificuldade de locomoção.

"Se for pegar o metrô, faço uma série de baldeações e depois ainda preciso pegar um ônibus para chegar ao trabalho", contou um idoso de 69 anos, que não quis ser identificado.

A estudante Natália Santana*, 22, também relata problemas com a integração. Por causa da obrigatoriedade de pegar o metrô, o tempo de viagem aumentou 30 minutos entre Lauro e a Federação. De noite, quando tem outros compromissos em Salvador, ela conta que também é "forçada" a fazer duas baldeações – o que "não é vantagem", avalia.

Outro lado

Veja onze linhas que ainda serão criadas
1424 -Estação Pirajá / Fazenda Grande 4/3/2

1366 -Estação Pirajá / Castelo Branco

1147 -Tancredo Neves / Arvoredo-Imbuí

1334 -Vale dos Lagos / Terminal Pituaçu

0309 - São Caetano / Terminal Retiro

1518 - Conjunto Pirajá / Campo Grande

1641 - Alto do Cabrito / Lapa

1642 - B. V. Lobato / Lapa

1646 - Periperi / Comércio

1367 - P da Lima / E. Pirajá

1072 - P. do Flamengo / Terminal de Pituaçu

Procurada, a Semob afirmou que, no caso de Vale dos Lagos, a extinção do itinerário se deu porque a linha Vale dos Largos - Comércio R2 tinha um intervalo de 165 minutos entre um ônibus e outro.

Com a "reestruturação", entretanto, "o atendimento foi mantido para o Terminal de Pituaçu, com a saída a cada 30 minutos", disse a pasta, em comunicado.

Como opção para os passageiros nesse caso, a Semob listou, na nota, as linhas Pau da Lima-Nordeste e Estação Mussurunga-Barra 2, que, de acordo com o órgão, têm intervalo de cinco minutos.

Já a CCR Metrô Bahia informou que cerca de 425 mil pessoas passam diariamente pelo modal. Isso se dá, conforme a empresa, por causa da integração, que já atinge 100% dos coletivos.

Informações: A Tarde
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Primeiro ônibus elétrico produzido no Brasil circulará em SP

domingo, 16 de julho de 2017

A Prefeitura de São Paulo apresentou hoje (14) um ônibus elétrico, alimentado por baterias, com capacidade para transportar 84 passageiros e com até 300 quilômetros de autonomia. O veículo foi totalmente construído no Brasil. As baterias são de fosfato de ferro e levam de quatro a cinco horas para serem carregadas. A linha em que o ônibus circulará ainda não foi definida e a previsão é a de que o veículo entre em operação até o dia 31 de julho, após passar por fiscalizações feitas pela SPTrans (São Paulo Transporte - empresa que faz a gestão do transporte público na capital paulista).

O ônibus têm ainda motores elétricos embutidos nas rodas e sistemas auxiliares hidráulicos e pneumáticos, integrados por meio de uma rede de controle. Esse mecanismo faz com que, em aceleração, o sistema consuma energia das baterias tradicionais e nos momentos de frenagem o sistema de tração transforme a energia dessas baterias em energia elétrica, que fica armazenada nas mesmas baterias.

O chassi é feito pela empresa chinesa BYD, que instalou uma fábrica em Campinas (SP) há dois anos em meio. A carroceria é da Caio, que também funciona no interior de São Paulo. A capacidade de produção anual da BYD é de 400 carros por ano.

Segundo o prefeito de São Paulo, João Doria, a implantação dos ônibus elétricos está dentro do plano de governo da prefeitura de promover a redução de emissões poluentes. “Esse modelo emissão zero e baixo nível de ruido, também é equipado com ar-condicionado. O modelo atende ainda a todas as exigências de acessibilidade como piso baixo, rampas de acesso e espaço para cadeiras de rodas, wi-fi e tomadas USB”, disse Doria.

Segundo o secretário Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT), Sérgio Avelleda, o veículo é o que há de mais moderno em termos de ônibus elétricos em operação em outros países, como os Estados Unidos e a China. “Isso faz parte do plano de governo apresentado para a transformação do nosso sistema de ônibus. Na licitação, já anunciamos, vamos contribuir para que ao longo do próximo contrato, as empresas reduzam paulatinamente as emissões que provocam doenças respiratórias, envelhecimento precoce e um clima global indesejável”, disse.

A prefeitura pretende discutir com a Câmara Municipal a alteração da legislação vigente para a adequação do sistema de ônibus para veículos classificados pelo secretário como mais saudáveis. “Quero ressaltar que estamos estudando trocar os 60 ônibus a diesel para elétricos e instalar placas foto voltaicas na garagem para que durante o dia o sol gere energia elétrica que vai alimentar os ônibus que vão circular pela cidade de São Paulo”.

Informações: RIC MAIS
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