Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

São Paulo ganhou 12,3 km de ciclovias em seis trechos neste sábado

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A Prefeitura de São Paulo inaugurou seis novos trechos de ciclovias na cidade neste sábado (13). São 12,3 quilômetros de vias destinadas exclusivamente ao tráfego de bicicletas.

O maior percurso, de 4,2 km, passa pelos bairros de Perdizes, Santa Cecília e Higienópolis. Além desse, a Avenida Doutor Assis Ribeiro, as regiões de Pinheiros, Bom Retiro e Pari, e a Alameda Nothman também ganharam ciclovias.

No total, a atual gestão já entregou 70,6 km de ciclovias. Antes disso, a cidade tinha 63 km. A meta da Prefeitura é de completar 400 km até o final de 2015. Confira abaixo o detalhamento dos seis trechos inaugurados neste sábado:

Pinheiros
Com 1,3 km de extensão, vai liar Ciclovia Faria Lima até a ciclopassarela construída sobre a Marginal do Rio Pinheiros, passando pelo Parque do Povo e pela Estação Cidade Jardim da CPTM. A ciclovia passara pela Rua Professor Artur Ramos, pela Avenida Cidade Jardim e pela Praça Nicolau David.

Pari/Canindé
A nova ciclovia de 3,3 km vai percorrer vias da região até a Estação Armênia do Metrô. A ciclovia fará, futuramente, a integração com a Ciclovia do Bom Retiro, chegando às regiões do Centro, Barra Funda e Santa Cecília, entre outras. A ciclovia vai passar pelas ruas Pedro Vicente, das Olarias, Araguaia, Rio Bonito, Hannemann, Canindé e Araguaia.

Perdizes, Santa Cecília e Higienópolis
Com 4,2 km, vai interligar-se à rede cicloviária do Centro Histórico pelas ruas Barra Funda e Amaral Gurgel. A ciclovia vai conectar-se, também, com o espaço compartilhado entre ciclistas e pedestres da Avenida Sumaré, além de fazer ligação com o Parque da Água Branca e o Terminal de Ônibus Amaral Gurgel. O trecho vai entre as ruas Dr. Cândido Espinheira, Dr. Frederico Abranches, Albuquerque Lins, João Ramalho, Ministro Godói e Amaral Gurgel, e Alameda Barros.

Centro 
Com 1,6 km, o trecho integra-se ao circuito do Centro pela Rua Mauá e, futuramente, fará integração com a Ciclovia Pari/Canindé que também será inaugurada neste sábado. A ciclovia passa pelo Viaduto General Couto de Magalhães, e pelas ruas Prates e Rodolfo Miranda.

Alameda Nothman
A via receberá mais 200 metros de ciclovia bidirecional no bordo da pista, no trecho entre a Al. Cleveland e a Rua Anhaia. O percurso vai conectar a rede cicloviária do Centro Histórico com ciclovias implantadas nas regiões do Bom Retiro e da Barra Funda.

Av. Dr. Assis Ribeiro
A via da Zona Leste vai receber mais 1,7 km de ciclovia entre a Av. Paranaguá e a Rua Cisper (passarela de acesso à USP Leste). O traçado dá continuidade à ciclovia de 2,1 km aberta em 16 de agosto na Assis Ribeiro, entre a Rua Rio Soturno e a Av. Paranaguá. O novo percurso será proporciona conexão com a USP Leste e a Estação Comendador Ermelino Matarazzo da CPTM.

Entenda as novas ciclovias de SP
A construção de 400 km de ciclovias é uma das 123 metas de gestão de Fernando Haddad, que se elegeu com a promessa de privilegiar o transporte público.

Considerando que São Paulo tem 17,2 mil km de vias pavimentadas, o total representa espaço exclusivo para ciclistas em 2,3% do total de ruas e avenidas da cidade. Segundo estimativas, o custo total das obras é de R$ 80 milhões. Parte dos recursos devem ser disponibilizados pelo Fundo Municipal do Meio Ambiente (Fema).

De acordo com a Prefeitura, o cumprimento da meta deixará São Paulo com total de ciclovias próximo do que há em outras cidades do mundo. O levantamento da administração municipal aponta que Berlim lidera o ranking com 750 quilômetros. Além dos 400 km do novo plano, há previsão de inauguração de 150 quilômetros de ciclovias que devem ser implantadas junto aos futuros corredores de ônibus, além de outros 63 km já existentes até 2013.

A instalação de ciclovias é uma das estratégias apontadas por especialistas em trânsito para oferecer outras opções para o transporte na cidade. Neste ano, São Paulo atingiu novo recorde de congestionamento, com 344 km de vias congestionadas em 23 de maio.

Além disso, a construção de ciclovias é uma demanda de diversos setores, incluindo cicloativistas que se articulam na cidade em associações e promoveram ao longo de anos intervenções e protestos por mais respeito às bicicletas no trânsito. O número de ciclistas mortos em acidentes de trânsito caiu entre 2005 e 2013, período disponível no levantamento da CET. Em 2005, foram 93 casos. Em 2013, o total de mortes foi de 35.

Informações: G1 São Paulo

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Metrô de São Paulo completa 40 anos

domingo, 14 de setembro de 2014

A Companhia do Metropolitano de São Paulo comemora hoje o 40º aniversário de operação comercial. No dia 14 de setembro de 1974, ocorria a primeira viagem com o trem protótipo, percorrendo o pequeno trajeto entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, na atual Linha 1-Azul, que é a primeira do sistema. Nessa viagem, foi usado um trem de fabricação Budd/Mafersa, em aço inox, que circulou no seu formato original até tempos atrás. Hoje, pode ser visto circulando com a identificação 'I24'.

Na época de sua inauguração, o Metrô ofereceu até mesmo um treinamento para a população, sobre como utilizar os serviços do novo transporte. Vários fatos foram marcantes na época, tais como a demolição do edifício Mendes Caldeira, para construção da Estação Sé, que seria a maior do sistema. Construído para facilitar os deslocamentos dentro da cidade, o Metrô logo ganhou centenas de adeptos, visto sua praticidade e funcionalidade.

Na década de 1980, saía do papel a então Linha 2 (posteriomente Linha 3-Vermelha, ou 'Leste-Oeste'), ligando Itaquera à Barra Funda, passando pelo centro de São Paulo em bairros como Brás, Sé, República, Anhangabaú e Santa Cecília. Hoje, essa linha é a mais utilizada no sistema, com um fluxo médio de 1,6 milhão de usuários por dia. Na década de 1990, veio o 'Ramal Paulista' (atual Linha 2-Verde), ligando inicialmente as estações Clínicas à Ana Rosa. Nos dias atuais, a Linha 2 interliga os bairros da Vila Mariana e Vila Prudente, passando pela região da Avenida Paulista.

Alstom Metropolis na estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás
Em 2002, em convênio com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), o Metrô assumiu a operação comercial da então Linha G (que virou Linha 5-Lilás), na zona sul de São Paulo. O trecho compreendido entre as estações Largo Treze e Capão Redondo é hoje o menor do sistema metroviário. Nesse ano de 2014, teve mais uma estação incorporada à linha: Adolfo Pinheiro. Em 2010, houve a inauguração da primeira linha privada de Metrô em São Paulo. Administrada pela concessionária ViaQuatro (do Grupo CCR), a Linha 4-Amarela tem por principal papel integrar as linhas já existentes. Ainda em obras, é hoje a linha de metrô mais moderna de São Paulo, com trens em operação driverless UTO (são comandados à distância, sem operador local).

Nesse ano, foi inaugurado o primeiro trecho de Monotrilho administrado pelo Metrô. Ligando inicialmente Vila Prudente à Oratório, a Linha 15-Prata foi construída utilizando um novo método de transporte, visando aliviar o alto fluxo na Linha 3 de maneira mais rápida e econômica. Ao mesmo tempo, estão em construção mais estações da Linha 4-Amarela, Linha 5-Lilás e as novas Linha 6-Laranja, Linha 17-Ouro e Linha 18-Bronze, esta última na região do ABC paulista. Em tramitação, está a ampliação da Linha 2-Verde até Guarulhos, bem como a construção da Linha 19-Celeste (saindo da região de Moema até Guarulhos).

Por Diego Silva
Informações: Metrô em Foco

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Com nova linha Penha-Madureira, BRT Transcarioca avança para chegar aos 320 mil passageiros por dia

Mais 12 estações do BRT Transcarioca começaram a funcionar neste sábado na Zona Norte, com a inauguração da nova linha paradora Penha - Madureira. Inaugurado em junho, o corredor de ônibus já transporta 142 mil passageiros por dia e deve chegar ao fim do ano com um movimento diário de 320 mil pessoas, segundo estimativa da prefeitura. 

Com o novo serviço, o Transcarioca, que vai da Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, passará a atender aos bairros de Vaz Lobo, Irajá, Vila Kosmos, Vila da Penha, Penha Circular e Penha, além do lado norte de Madureira, próximo ao Mercadão. 

Também no sábado, começará a operar a linha expressa da Penha ao Terminal Alvorada, com nove paradas. Esta linha substituirá a expressa, de Vicente de Carvalho à Barra, que funciona atualmente. 

As saídas para a nova linha paradora serão a cada sete minutos e o serviço funcionará 24 horas por dia. Já a linha expressa terá intervalos de 10 minutos, com funcionamento de 5h às 23h. 

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as mudanças marcam o início da terceira e última etapa do plano de implantação do corredor Transcarioca, previsto para meados de setembro, como antecipou reportagem do DIA . Está prevista ainda para este ano a abertura do serviço parador do Aeroporto do Galeão à Penha (que passa por 10 estações). Com esta futura rota, serão abertas as últimas seis estações do corredor (Ibapina, Olaria, Cardoso de Moraes, Santa Luzia, Maré e Fundão), completando as 47 paradas ao longo de 39 quilômetros da via. 

A linha paradora Penha - Madureira vai passar pelas estações da Penha, Pastor José Santos, Guaporé, Praça do Carmo, Pedro Taques, Vila Kosmos, Vicente de Carvalho (onde há integração com o metrô), Marambaia, Vaz Lobo, Vila Queiroz, Otaviano, Mercadão e Madureira/Manaceia. 

Já a linha expressa terá em seu trajeto as seguintes estações: Terminal Alvorada, Rio 2, Santa Efigênia, Taquara, Tanque, Praça Seca, Madureira-Manaceia (integração com o trem), Vicente de Carvalho (integração com o metrô) e Penha. A secretaria informou que as mudanças com as novas linhas serão divulgadas por meio de folhetos explicativos nas estações e nos principais pontos do BRT.

Obra da Transoceânica é licitada em Niterói 
Enquanto o Transcarioca inaugura mais 12 estações, do outro lado da Baía de Guanabara, em Niterói, outro corredor, a Transoceânica, que ligará os bairros de Engenho do Mato e Charitas, começa a sair do papel. 

Foi realizada nesta quarta-feira a licitação para a construção da via expressa, com corredor de ônibus incluído, e o consórcio vencedor foi o Constram-Carioca TransOceânica, formado pelas empresas Constram e Carioca Engenharia Christiani-Nielsen. 

A proposta do vencedor, que ainda precisa ser homologada, é de fazer a obra pelo valor estimado de R$ 310 milhões. Segundo o projeto, serão construídos 9,3 quilômetros de via, incluindo o Túnel Charitas-Cafubá, sem cobrança de pedágio, e 13 estações de BRT para embarque e desembarque de passageiros. O prazo previsto para a execução da obras é de 24 meses.

São Gonçalo inicia estudos para implantar seu BRT 
O sétimo corredor BRT da Região Metropolitana do Rio começa ser estudado. O prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulimos, assinou, na terça-feira, convênio com a Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 9 milhões, para elaborar projeto de BRT no município, além de ciclovias.

No município do Rio, são dois corredores em operação (Transoeste e Transcarioca), um em construção (Transolímpica) e um com a licitação para a construção suspensa, que é o Transbrasil. Além do Transoceânica, em Niterói, licitado ontem, há ainda o projeto de BRT na Baixada, passando ao longo da Via Light, em Nova Iguaçu. O sistema BRT foi criado em Curitiba, no Paraná, e ganhou projeção internacional ao ser implantado em Bogotá, na Colômbia.

Por Paulo Maurício Costa
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Em Maceió, Mais de 3 mil carros são multados por invadir faixas de ônibus

Segundos dados divulgados pela SMTT, desde a implantação da faixa, 3.687 condutores foram autuados por circularem irregularmente sobre a faixa azul. A via que liga as Avenidas Fernandes Lima, Durval de Góes Monteiro e parte da Tomás Espíndola é destinada aos ônibus coletivos, transportes complementares regulamentados e táxis com passageiros. 
Foto: Marcio Ãndrei
Além dos condutores, 110 motoristas de ônibus foram notificados por trafegarem fora da faixa. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multa de natureza leve e multa para o condutor que transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões à direita.


Já os ônibus e transportes complementares que transitarem fora da faixa azul também recebem multa de natureza média, conforme determina o artigo 185 do CTB. O táxi só poderá circular na faixa azul quando estiver com passageiro e tem livre acesso às demais faixas. O horário para veículos e categorias que usufruem da faixa exclusiva é de 6h até às 20h nos dias úteis, sendo liberado o fluxo após este período, nos finais de semana e feriados.

O principal objetivo da Prefeitura de Maceió era dar mais fluidez e oferecer um sistema de transporte mais rápido aos usuários. Passada a implantação da Faixa Azul, de acordo com o titular da SMTT, Tácio Melo, 40% da frota que atua na cidade de Maceió, fazem uso da faixa azul, como é conhecida popularmente.

“Realizando o trajeto em menor tempo, temos conseguido reestruturar o sistema em vários horários, dando mais conforto aos usuários que aderem ao transporte público coletivo. Após a implantação, as viagens são mais tranquilas e os motoristas saem e voltam dos terminais em seus horários estabelecidos”, explicou Melo.

Para o assistente financeiro, Douglas Silva, a implantação da faixa exclusiva mudou para melhor a rotina. “Como trabalho em uma empresa na Via Expressa, enfrentava trânsito na maioria do trajeto. Com a faixa azul, o meu tempo de deslocamento caiu consideravelmente e hoje consigo chegar com pontualidade ou até com certa antecedência em meus compromissos cotidianos”, disse o assistente financeiro.

Informações: Primeira Edição
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Saiba como adquirir o Riocard, que substituirá a integração do metrô

Os bilhetes de integração do Metrô Rio vão ser substituídos pelo Riocard no próximo dia 15 de setembro. Segundo o Metrô Rio, a decisão gera maior comodidade para o usuário, reduzindo filas e proporcionando mais fluidez nas catracas.

Com o novo cartão, além da tarifa com desconto no metrô e no ônibus de integração, o passageiro ainda continua pagando o valor de R$ 3,20 no sistema metroviário. Sem o Riocard, o valor das passagens é R$ 3,50.

Os interessados podem adquirir o cartão Riocard de três formas, nos postos de cadastramento, lojas RioCard ou no site da empresa.

Bilhete Único

1) Postos de Cadastramento
Adquirido no valor de R$ 5,25 (obrigatório).
O cartão é cadastrado e associado ao CPF do usuário no ato da compra.
A habilitação do cartão ocorrerá em até 48h após o cadastro.
2) Lojas RioCard
Adquirido no valor mínimo de R$ 40 (Não habilitado)
Deverá ser cadastrado e associado neste site pelo usuário.
3) Site
Adquirido no valor mínimo de R$ 40.
Associado e personalizado ao usuário.
Ambos os cartões podem ser recarregados neste site, nas lojas RioCard, nos ATM’s e na rede de recarga.

Bilhete Único Carioca

1) Postos de Cadastramento
Adquirido no valor de R$ 6 (obrigatório).
O cartão é cadastrado e associado ao CPF do usuário no ato da compra.
A habilitação do cartão ocorrerá em até 48h após o cadastro.
2) Lojas RioCard
Adquirido no valor mínimo de R$ 40 (Não habilitado)
Deverá ser cadastrado e associado neste site pelo usuário.
3) Site
Adquirido no valor mínimo de R$ 40.
Associado e personalizado ao usuário.
Ambos os cartões podem ser recarregados neste site, nas lojas RioCard, nos ATM’s e na rede de recarga.

Bilhete Único de Niterói

1) Loja RioCard de Niterói
Adquirido no valor mínimo de R$ 40.
O cartão é cadastrado e associado ao CPF do usuário no ato da compra.
A habilitação do cartão ocorrerá em até 48h após o cadastro.
2) Site
Adquirido no valor mínimo de R$ 40.
Associado e personalizado ao usuário.
Ambos os cartões podem ser recarregados neste site, nas lojas RioCard, nos ATM’s e na rede de recarga.

Expresso

1) Lojas RioCard
Adquirido no valor mínimo de R$ 40 (Não habilitado)
Deverá ser cadastrado e associado neste site pelo usuário e habilitado para utilizar o benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único.
2) Site
Adquirido no valor mínimo de R$ 40.
Associado e personalizado ao usuário.
Ambos os cartões podem ser recarregados neste site, nas lojas RioCard, nos ATM’s e na rede de recarga.

Informações: G1 Rio

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Prefeitura de São Paulo libera faixas exclusivas de ônibus para taxistas fora dos horários de pico

A Prefeitura de São Paulo anunciou a liberação das faixas exclusivas de ônibus para taxistas a partir deste sábado (13), quando a autorização será publicada em Diário Oficial. Trata-se de uma liberação definitiva seis meses após a Prefeitura começar a permitir a presença dos táxistas nas faixas excluvias de ônibus da 23 de Maio, das marginais e outras nove importantes avenidas da cidade.

Com a nova liberação, as faixas compartilhadas vão saltar de 71 km para 440 km. A medida valerá também para as faixas que forem inauguradas futuramente.

De acordo com o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, os táxis também vão poder parar para embarcar e desembarcar passageiros. Eles só poderão trafegar nas faixas exclusivas se estiverem com passageiros.

As faixas exclusivas são uma das principais bandeiras da gestão de Fernando Haddad (PT). Foram criados 356 km com a promessa de priorizar o transporte por ônibus na cidade. As faixas são estruturas localizadas à direita, como na Avenida Paulista.

Nos corredores de ônibus, que são espaços à esquerda totalmente segregados do trânsito, caso das avenidas 9 de Julho e Santo Amaro, continua valendo a proibição de táxis nos horários de pico - das 6h às 9h e das 16h às 20h.

A liberação das faixas comunicada nesta sexta é adotada a menos de um mês das eleições estaduais e federais, fato semelhante à liberação dos corredores de ônibus para taxistas em 2004. À época, a permissão foi dada pela então prefeita Marta Suplicy (PT) a uma semana da eleição municipal, na qual ela era candidata.

A liberação feita por Marta recebeu críticas por parte de especialistas em trânsito, já que a presença dos táxis diminui a velocidade dos ônibus. A permissão foi revista apenas na atual gestão de Haddad após o Ministério Público ameaçar entrar com uma ação civil pública contra o governo municipal caso os taxistas não fossem proibidos de trafegar nos corredores.

A liberação das faixas de ônibus para os taxistas não foi o único benefício à categoria comunicado pelo prefeito Fernando Haddad na manhã desta sexta. A administração municipal anunciou também um pacote que integra defesa dos taxistas para manutenção do alvará e isenção de ISS para as cooperativas e associações de taxistas. O shopping Iguatemi e Tietê Plaza, assim como outros pontos, também ganharão baias para os taxistas.

Estudos
Os benefícios da adoção da faixa exclusiva de ônibus para a velocidade dos coletivos foram tema de divulgações da Prefeitura de São Paulo em diversas oportunidades. Em agosto do ano passado, a Prefeitura de São Paulo informou que a velocidade média dos ônibus subiu até 108% no Corredor Norte-Sul (eixo da 23 de Maio).

Em relação aos corredores de ônibus (estruturas à esquerda), a Prefeitura realizou estudo que mostrou que os táxis limitavam a velocidade dos ônibus em 31,6% no sentido centro-bairro, e em 25,5% no sentido bairro-centro.
"Constatou-se o que é olhos vistos. Tudo que entra no corredor atrapalha o ônibus. A gente só não sabia o quanto. E verificamos que 1% dos usuários de carro atrapalham 99% dos usuários do transporte coletivo”, afirmou o secretário Jilmar Tatto no dia 17 de dezembro.

A prefeitura e o Ministério Público adiaram uma decisão definitiva sobre a presença dos táxis nos corredores para março. Foi quando o governo municipal anunciou que a proibição ocorreria apenas nos horários de pico.

Informações: G1 São Paulo

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Em Sorocaba, Ônibus elétrico híbrido fará teste a partir de segunda-feira

Entra em teste no sistema de transporte coletivo de Sorocaba, a partir de segunda-feira (15), um ônibus elétrico híbrido, fabricado pela Volvo Buses. O ônibus híbrido entrará em operação na linha 100 - Expresso, da Consórcio Sorocaba (Consor). O veículo deverá percorrer diversas linhas do sistema e ficará em teste na cidade de Sorocaba por 30 dias.

Trata-se de tecnologia de propulsão híbrida, ou seja, possui motor diesel e motor elétrico. O modelo que entrará em teste consome até 35% menos combustível e emite até 50% menos gases poluentes que os ônibus em operação da Europa.

A energia gerada quando os freios do ônibus são acionados é aproveitada, ajudando a reduzir o consumo de combustível. Nos pontos de ônibus, o motor diesel é desativado e o ônibus é impulsionado eletricamente, de forma silenciosa e sem emissões, até atingir 20 km/h, quando o motor a diesel volta a assumir o deslocamento. A carga da bateria nas estações finais leva apenas 6 minutos.

Experiências similares no Brasil

Recentemente, a Volvo Bus entregou 25 ônibus híbridos para a cidade de Gotemburgo, na Suécia. No Brasil, os primeiros 30 ônibus híbridos são de Curitiba. São Paulo também terá uma frota de 50 veículos híbridos incorporada ao transporte urbano da cidade ainda este ano. Os veículos são os primeiros produzidos pela Volvo no Brasil. A fábrica da empresa, em Curitiba, é a primeira fora da Europa a produzir chassis híbridos da marca.

Informações: Agência Estado

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Grande Recife: Ônibus BRTs estão parados nas garagens, à espera da conclusão dos Corredores Norte-Sul e Leste-Oeste

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Os dois consórcios que venceram a licitação para operar o sistema de BRT pernambucano, o Conorte e o Mobibrasil, estão com as garagens abarrotadas de veículos novinhos em folha – e caros: cada um comprado por R$ 700 mil – parados, esperando que o governo do Estado conclua os Corredores Norte-Sul e Leste Oeste, atrasadíssimos, para entrar em operação. Mais do que o prejuízo financeiro das operadoras, que assumiram financiamentos, cujas prestações não esperam a lentidão das obras e começaram a ser pagas, a visão dos BRTs parados nos pátios incomoda por privar a população de um transporte mais confortável.

São 88 BRTs do Consórcio Conorte, dos quais apenas 14 estão rodando na linha PE-15-Centro. Já no Consórcio Mobibrasil são 54 BRTs adquiridos e 22 nas ruas, operando a linha Camaragibe-Centro.  Ou seja, são 106 BRTs parados dos 142 adquiridos. Ônibus refrigerados, com suspensão moderna, motor traseiro e sistemas tecnológicos de primeira linha, que deveriam estar rodando no lugar de veículos já usados e desconfortáveis. O governo diz que em dezembro os dois corredores estarão completamente concluídos e operando integralmente.

Sofre a população, privada do conforto com os novos BRTs, mas sofrem também os empresários, já que, o governo ainda não fez nenhum repasse do recurso previsto para a aquisição dos veículos, como é previsto no novo contrato de concessão do sistema. A transferência deveria ser a cada quinzena e, segundo informações de bastidores, o sistema já está na quarta quinzena de operação sem que o Grande Recife Consórcio de Transporte tenha se pronunciado sobre o pagamento. Os novos contratos foram assinados no dia 16 de julho deste ano.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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