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Em BH, Faixa exclusiva de ônibus da Pedro II continua sendo invadida por carros

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Dezenas de carros circulam pela avenida Pedro II, entre o Complexo Lagoinha e o Anel Rodoviário, região Noroeste de Belo Horizonte, na faixa que deveria ser exclusivamente usada pelos ônibus metropolitanos. Nesta segunda-feira (7), completa um mês que a faixa foi colocada pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Mesmo assim, o flagrante do Hoje em Dia mostra que os motoristas de carros parecem trafegar pelo local sem qualquer tipo de inibição. 
Ricardo Bastos - Hoje em Dia
Conforme o artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro, o veículo flagrado circulando na faixa exclusiva de ônibus poderá ser autuado. O artigo prevê multa leve para quem transitar com veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo e tem punição no valor de R$ 53,20 e perda de três pontos na carteira do motorista. Os motoristas que trafegarem nas mesmas condições na faixa ou pista da esquerda podem ser multados em  R$ 127,69, além de perder cinco pontos na carteira. 

Além da avenida Pedro II, as pistas exclusivas da avenida Nossa Senhora do Carmo, que vai da avenida do Contorno até a avenida Uruguai, na região Centro-Sul da capital mineira, já foi alvo constante de motoristas de carros. Em 2012,  61.739 veículos foram multados em situação irregular. Em 2013, o número reduziu pela metade, quando 30.702 motoristas foram autuados circulando na faixa exclusiva de ônibus. A BHTrans explicou que essa redução, provavelmente, vem acontecendo devido à maior conscientização dos motoristas, que, com o aumento da fiscalização, aprenderam que não podem usar a faixa de ônibus da avenida. Atualmente, existem detectores de invasão de pista na altura dos números 329, 500, 624 e 777 da avenida Nossa Senhora do Carmo. O local é o único, em Belo Horizonte, em que há os equipamentos, colocados desde 2011. 

Fiscalização

Com o objetivo de reduzir a entrada de carros comuns nas faixas dos ônibus, a BHTrans informou que detectores eletrônicos de invasão de pista serão também colocados nos demais pontos onde há essa exclusividade na capital mineira. Mas ainda não existe um prazo para isso. O processo encontra-se em homologação, aguardando a avaliação dos equipamentos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).  De acordo com a BHTrans, a continuidade da homologação deverá ser dada após o término da Copa do Mundo, quando as atividades da empresa serão normalizadas. A única garantia, por enquanto, é que a população será informada por meio de faixas e informações divulgadas no site oficial da BHTrans assim que os detectores forem colocados.

Atualmente, existem pistas exclusivas de ônibus nas avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado. Além dos ônibus do Move, nestas avenidas, apenas podem circular por elas os veículos autorizados pelo artigo 29 - VII, do Código de Trânsito Brasileiro. O mesmo vale para a avenida Nossa Senhora do Carmo com os ônibus convencionais. 

Nas demais pistas e faixas exclusivas, inclusive a da avenida Pedro II, os veículos de passeio, caminhões e motocicletas podem trafegar apenas para fazer conversões. Neste caso, os veículos podem usar as faixas exclusivas para virar à direita nos locais sinalizados e nos trechos pintados de branco com linha tracejada. Nos trechos pintados de branco com linha contínua, é proibida a entrada dos demais veículos.

De acordo com a BHTrans, a fiscalização de invasão de pistas exclusivas de ônibus só pode ser feita pela Polícia Militar (PM) e pela Guarda Municipal. Nem mesmo as câmaras da BHTrans podem ser usadas para este fim, já que o objetivo é monitorar a situação do trânsito da capital mineira.

Por Thais Oliveira
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Trensurb oficializa serviço de consultoria para metrô de Salvador

A Trensurb assinou, nesta segunda-feira (7), o contrato de prestação de serviços de consultoria especializada em mobilidade urbana para o desenvolvimento e racionalização dos sistemas do metrô de Salvador. A oficialização ocorreu durante reunião do Conselho de Administração da Trensurb.

A partir da contratação, a equipe técnica da Trensurb fica responsável por analisar processos já implantados referentes a edificações, obras de arte, via permanente, sistemas de energia e controle operacional. Além disso, irá acompanhar, a serviço do estado da Bahia, os serviços executados pelo consórcio responsável pelas obras e pela futura operação da Linha 1 do Metrô de Salvador.

Também será avaliada a certificação da implantação – feita por empresa certificadora contratada – anteriormente à entrega dos serviços e obras ao estado da Bahia e posterior concessão para operação. Os termos preveem ainda o acompanhamento técnico da implantação da Linha 2 e o desenvolvimento de um módulo de capacitação de profissionais que irão trabalhar no sistema metroviário baiano. 

O documento, que já havia sido assinado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia, responsável pelo sistema metroviário baiano, é o primeiro contrato de consultoria pública desse tipo firmado pela Trensurb, que colabora tecnicamente - com troca de experiências e informações - com o projeto de adequação e ampliação do metrô soteropolitano desde 2012. 

Conforme o diretor-presidente da empresa gaúcha, Humberto Kasper, esse tipo de consultoria normalmente é desempenhado pela iniciativa privada. "Esse é um trabalho pioneiro para a Trensurb, que pode servir de modelo para futuras prestações de serviços e demonstra como nossa expertise em sistemas de transporte metroferroviário pode ser importante para contribuir na melhoria da mobilidade urbana não só em Porto Alegre e região, mas em outros lugares do País", afirma.

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Licitação atrasada e poucos ônibus rodando no Recife faz usuários sofrerem com superlotação

Nesta segunda-feira (7/7), a empregada doméstica Isabel Cristina chegou às 7 horas da manhã na parada de ônibus em frente a faculdade Universo, na zona sul da capital. Eram 6h30 quando o Blog chegou ao local e ela ainda estava lá, sem conseguir entrar nos superlotados coletivos que passavam pela via. Grande parte dos ônibus que paravam não havia como entrar.

“Aqui é um corredor de ônibus e o transporte deveria ser melhor. O que falta são mais ônibus”, reclamou Isabel, que esperava veículos das linhas Tancredo Neves/Cde Boa Vista para ir ao trabalho. “Hoje estou para lá de atrasada”, lamentou ela, acrescentando: “Todos os dias são assim, para conseguir pegar o ônibus menos vazio, tenho que chegar aqui antes das 7 horas da manhã”.

Revoltada com a situação, Isabel criticou a falta de fiscalização por parte do Governo e sentenciou: “O transporte público está uma droga”.

Essa é a real situação de quem precisa do transporte coletivo hoje na região metropolitana do Recife, falta de ônibus e muita gente sofrendo nas paradas e terminais e o governo fazendo papel de que está tudo bem.

Não tem como não perceber que o transporte coletivo piorou e muito, falta de ônibus que vem causando superlotação e nenhuma solução é tomada. Um dos exemplos maiores vivem os usuários das linhas de Tancredo Neves relato pela Sra. Isabel Cristina, na qual a linha que ela relata que antes operava com 116 viagens por dia, hoje é realizada com apenas 77 viagens, um absurdo, pois são 39 viagens a menos o que equivale a 34% das viagens programadas. Este exemplo é vivido por muitas linhas de ônibus em todas as áreas da cidade.

Um dos fatores que estão influenciando a retirada dos ônibus é o deficit das empresas no que diz respeito as tarifas, na qual com o atraso da licitação, as empresas não estariam aguentando operar no vermelho por mais tempo, deixando várias viagens de serem realizadas e consequentemente diminuindo a oferta. 

O fato é que estamos vivendo uma greve de ônibus disfarçada na qual a situação será amenizada e normalizada 03 meses após a assinatura dos contratos da licitação, até lá vamos viver este sofrimento piorado que é precisar do transporte público no Recife e região.

Blog Meu Transporte

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BHTrans reforça linhas de ônibus que levam torcedores ao Mineirão

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Com a interdição da Avenida Pedro I por causa da queda do Viaduto Batalha dos Guararapes, um dos trajetos que ligam o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ao Mineirão não poderá ser usado. Por causa o bloqueio, a Avenida Antônio Carlos deve receber um grande número de veículos de pessoas que vão até o estádio. Para evitar os congestionamentos a opção para os torcedores é o transporte coletivo. A BHTrans montou um esquema especial para levar o público ao gigante da Pampulha nesta terça-feira. O metrô vai operar com intervalos reduzidos. 

Os torcedores poderão pegar os ônibus nos cinco terminais copas, localizados na Savassi, Centro, Minas Shopping, Expominas e Confins. O serviço especial MOVE operado pela linha 50 terá reforço para o jogo. Assim como a linha 5106 (Bandeirantes/BHShopping), que tem atendido a um grande volume de torcedores com destino à Savassi. 

Os embarques nos Terminais Copa começarão cinco horas antes do início do jogo ou seja, a partir das 12h. O retorno será feito logo após a partida, até duas horas depois. Na volta, os coletivos sairão da Avenida Fleming, na Praça dos Esportes, e Avenida das Palmeiras, entre a Alameda Das Falcatas e Alameda do Ipê Amarelo. O cartão bilhete terá o preço único de R$ 15 válidos para ida e/ou volta do Estádio, e serão vendidos nos Terminais Copa e nos Postos Transfácil.

Para ida ao Mineirão, o embarque deve ser feito nas Estações de Transferência Carijós, na Avenida Paraná, ou Rio de Janeiro, na Avenida Santos Dumont. Na Região da Pampulha, a linha 50, nestes dias, irá parar excepcionalmente nas Estações Mineirão e UFMG para desembarque. Para a volta do jogo, os usuários com destino à Área Central, devem utilizar as Estações de Transferência UFMG e Mineirão com embarque exclusivo, e itinerário direto ao Centro, desembarcando nas Estações Carijós e Rio de Janeiro.
Pontos de Táxi

Nesta terça-feira, os táxis vão circular com bandeira 1. Os pontos na região do Mineirão para a partida ficarão nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, em frente ao Iate, Carlos Luz, em frente à Usiminas; Antônio Carlos, entre as Avenidas Santa Rosa e Abraão Caram (sentido Bairro/Centro) e entre as Ruas Magalhães Penido e Noraldino de Lima (sentido Centro/Bairro). 

Metrô 

As viagens no metrô da capital mineira vão acontecer com intervalos reduzido neste terça-feira. A redução também vai beneficiar os torcedores que forem curtir os shows programados para a Fan Fest, no Expominas, que fica ao lado da Estação Gameleira.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas


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Ônibus voltam a circular após paralisação na Grande João Pessoa

Parte da frota ônibus que atende as cidades da Grande João Pessoa voltou a circular no início da noite desta segunda-feira (7), após paralisação iniciada à 0h desta segunda e que afetou 100% da frota. O retorno de uma parte dos veículos de transporte coletivo ocorreu em atendimento à determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que exigiu o retorno ao funcionamento de pelo menos 60% de cada uma das áreas e unidades das empresas de ônibus coletivos na região metropolitana de João Pessoa, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
No início da noite, alguns veículos voltaram a circular em João Pessoa (Foto: Frederico Martins/G1 PB)
Segundo a  (AETC-JP) a greve dos motoristas e cobradores foi iniciada à 0h e parou 100% dos ônibus, na Região Metropolitana, que inclui as cidades de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde. Cerca de 5 mil trabalhadores decidiram cruzar os braços após negarem, em assembleia realizada no final da noite de domingo (6), uma contraproposta enviada pelas empresas de transporte público. Ainda de acordo com Antônio de Pádua, a paralisação só deve ser suspensa quando as empresas enviarem uma nova contraproposta.

A contraproposta enviada pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) oferecia um reajuste de cerca de 6% e mais 72 horas para continuar negociando com os trabalhadores. A proposta foi negada por unanimidade pelos trabalhadores, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas.

Segundo a assessoria do TRT, os sindicatos, Sintur-JP e Setrans-PB chegaram a pedir o retorno imediato ao trabalho de 95% dos empregados. Mas, de acordo com a decisão do desembargador, a determinação de manutenção do trabalho de um percentual de 60% dos empregados, seria uma decisão dotada de maior razoabilidade e proporcionalidade, pois, de um lado, não frusta o direito constitucional de greve e, ao mesmo tempo, possibilita aos empregados das suscitadas a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, nos termos do art. 11, da Lei de Greve.

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Mulheres terão vagão exclusivo em trens e metrô de São Paulo

domingo, 6 de julho de 2014

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou ontem (3) o projeto de lei que obriga a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa.
Lei que obriga a CPTM e Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa
No começo deste ano, a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) prendeu pelo menos 33 homens que se aproveitavam da superlotação nesses meios de transporte para abusar de passageiras.

O Projeto de Lei 175/2013, de autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), precisa ainda ser sancionado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, para entrar em vigor. Pela proposta aprovada, o trem e o metrô devem destinar um vagão em cada composição para as mulheres. O vagão rosa funcionaria diariamente, exceto fins de semana e feriados.

Caso a lei seja sancionada, trem e metrô terão prazo de 90 dias para cumprir as normas, sob pena de pagamento de multa.

Fernanda Cruz, da Agência Estado

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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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Cidade de João Pessoa pode ficar sem ônibus nesta segunda-feira

O Sindicato dos Motoristas reunidos em João Pessoa, traçam o rumos da greve dos operadores de transportes coletivos anunciada para esta segunda-feira (7).

O Antônio de Padua afirmou que a categoria reivindica além dos 14% de reajuste salarial, a unificação do vale alimentação para R$ 500,00 e  pagamento integral do plano de saúde.

A frota de ônibus da Capital é de 480 veículos em circulação, de oito empresas de transportes de passageiros de característica urbana. Então uma média de 5 mil profissionais trabalham nas 82 linhas de ônibus de João Pessoa e nas 20 linhas que cortam as cidades de Cabedelo, Santa Rita e Bayeux, na região metropolitana deverão parar suas atividade.

Informações: Paraíba.com.br


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