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Vergonha, Usuários são tratados como bandidos após problemas com trens da SuperVia

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A manhã desta quinta-feira está sendo de muito tumulto para usuários da SuperVia. Por volta das 7h10m, um trem parou na Estação de Sampaio e passageiros ocuparam a linha férrea. Com isso, foi impedida a circulação dos ramais Deodoro, Japeri e Santa Cruz. A concessionária decidiu, também, fechar as estações do Méier, do Engenho Novo, de Sampaio e do Riachuelo, por medida de segurança. Na Central do Brasil, passageiros revoltados promovem um quebra-quebra. Uma banca de jornal e guichês teriam sido destruídos. Equipes do Batalhão de Choque estão no local, segundo passageiros.

- Está um tumulto generalizado aqui - disse o supervisor Douglas de Assis, de 24 anos.

Teria havido depredação também no Engenho Novo: quatro composições teriam sido atingidas por pedradas. Na Estação de Deodoro, segundo passageiros, os trens estão parados. A circulação só ocorre na via auxiliar e, de acordo com os usuários, as composições circulam com as portas abertas. Algumas pessoas subiram nos trens e andaram pendurados.

- É um desrespeito o que acontece com os passageiros. Fiquei mais de uma hora trancado num trem parado em Sampaio sem que a SuperVia desse qualquer explicação. Por isso o povo se revoltou - disse Alan Magalhães, de 34 anos.

Por causa do fechamento da Estação de Deodoro, os pontos de ônibus ficaram lotados e os coletivos circulam muito cheios.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Agetransp informou que soube do problema em Sampaio, enviou fiscais ao local e e instaurou processo para apurar os motivos do incidente.


Leia também a íntegra da nota da SuperVia:
“A SuperVia informa que, por volta das 7h10 de hoje (09/02), identificou problema operacional em trem que seguia de Queimados para a Central do Brasil e não pode continuar sua viagem. O trem parou próximo à estação Sampaio (ramal Deodoro) e os clientes precisaram desembarcar na linha, com auxílio dos agentes da concessionária.

Equipe técnica está no local para reparar a composição e proceder com a liberação da via, porém, um grupo de passageiros ocupa a linha férrea, impedindo o trabalho dos funcionários e a circulação dos trens dos ramais Deodoro, Japeri e Santa Cruz. Por medida de segurança, as estações Méier, Engenho Novo, Sampaio e Riachuelo foram fechadas. Imediatamente, a SuperVia acionou o Núcleo de Polícia Ferroviária e o batalhão de polícia da área para tomar as devidas providências.”




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Ônibus de Santo André serão monitorados via GPS .

A SA-TRANS ampliou o monitoramento de ônibus em Santo André e conta agora com um sistema de gerenciamento eletrônico de transportes coletivos. O mecanismo permite uma otimização no serviço prestado, a partir de melhorias em aspectos como operação, planejamento, fiscalização e informação ao usuário.
A partir desta quinta-feira (9), o monitoramento da frota via GPS (Sistema Global de Posicionamento, na sigla em inglês) foi efetivamente adotado. Em teste desde dezembro do ano passado, a ferramenta permite à gestora e às empresas subconcessionárias a detecção de anormalidades e a alocação de carros nas linhas, facilitando procedimentos diários de liberação e substituição de veículos, além de agilizar medidas de caráter corretivo.
O início das atividades foi acompanhado pelo prefeito, Dr. Aidan Ravin. Segundo o chefe do Executivo, o novo sistema trabalha a favor da população. “Toda queixa será monitorada e respondida com maior rapidez. A partir do monitoramento, será possível evoluir a prestação de serviços a ponto de informar aos passageiros o tempo de espera do ônibus, deixando-os mais confortáveis”, pondera 
O novo sistema consolida todos os dados, permitindo acompanhar, em tempo real, a velocidade atingida, o intervalo entre os veículos, o tempo de ação, a previsão de chegada dos ônibus nos pontos, além de mostrar o tipo de carro que está em operação.
Como funciona
O Centro de Controle Operacional (CCO), montado dentro da SA-TRANS, conta com dois computadores e quatro monitores em LCD, fiscalizados por técnicos durante todo o período de funcionamento das linhas. Na tela, o sistema de gerenciamento acompanha todas as 48 linhas cadastradas e aponta quando o carro está dentro do horário, adiantado ou atrasado. O monitoramento ocorre por meio de aparelhos GPS instalados em todos os carros da frota.
“Por ele, é possível verificar se os ônibus estão em excesso de velocidade, se houve desvio de itinerário ou algum carro deixou de parar em um ponto”, exemplifica o diretor da SA-TRANS, Paulo Lemos.
Segundo Lemos, o sistema permite um retorno mais rápido às reclamações do usuário. “O munícipe reclama e, por meio das interfaces do monitoramento, é possível identificar se houve falha na operação ou negligência por parte do motorista. A partir desta identificação, a gestora cobra providências das empresas responsáveis”, ressalta.
Além do monitoramento em tempo real, a ferramenta permite puxar o histórico de ação dos ônibus em cada linha. É possível gerar relatórios de análise selecionando critérios como empresa, linha, rota, em qualquer data ou horário. O mecanismo permite, ainda, consultar relatórios com base em parâmetros de velocidade, pontualidade, cumprimento de partidas, desvio de itinerário, comboio e regularidade.
Serviço de qualidade ao usuário
O monitoramento da frota via GPS vai conferir excelência ao serviço prestado pelas empresas de transporte público no município. A Prefeitura de Santo André, por meio da SA-TRANS, planeja utilizar a ferramenta para informar ao usuário o tempo de espera de cada linha de ônibus. A comunicação será feita pela internet, em painéis eletrônicos e via SMS (Short Message Service, na sigla em inglês).
“O sistema de gerenciamento deverá pontencializar o trabalho dos fiscais de rua, uma vez que eles terão acesso aos mesmos dados que os operadores do Centro de Controle Operacional, agilizando a identificação de problemas e melhorando o serviço prestado”, considera Paulo Lemos. Outra implementação futura é a instalação de um comunicador com o motorista, que facilitará a integração entre a gestora de transportes e as empresas prestadoras de serviço.

Fonte: segs.com.br



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Transporte público de Curitiba é criticado pelos usuários

As principais reclamações se referem ao tempo de espera, superlotação, infraestrutura das estações-tubo e segurança. Para o professor do setor de Transportes da Univer­­sidade Federal do Paraná (UFPR), Garrone Reki, uma das soluções pode ser a melhora na velocidade da operação, além do aumento na oferta e frequência dos ônibus.

"Não existem milagres, a questão precisa ser priorizada, a velocidade de um ônibus ligeirinho caiu de 30Km/h, no início das operações, na década de 90, para 22Km/h nos últimos anos, o que mostra que perdem tempo parados nos tráfego intenso da cidade", diz.

Segundo o professor, mais corredores preferenciais para ônibus onde os veículos tenham condições de ultrapassagem podem ser uma alternativa que traduza mais eficiência no transporte coletivo. Porém, ele lembra que novas medidas implicam em custos elevados, fato que gera impasses.

Tarifa - O sistema atual permite que usuários percorram grandes trajetos, façam conexões - em terminais específicos - e paguem somente uma única passagem. Da mesma forma, aqueles que se deslocam em viagens mais curtas não contam com preços diferenciados.

Esse fato, de acordo com Reki, não é atrativo para passageiros que utilizam trechos pequenos o que acaba transferindo-os para carros ou motocicletas, uma vez que o custo-benefício é maior.

O professor explica ainda que o fato de muitos usuários percorrerem longos trajetos de um terminal a outro, ou de estações próprias para as conexões, não é fator responsável pela superlotação nesses veículos.

No entanto, uma opção seria a cobrança de forma gradativa, de acordo com os ônibus utilizados. "A melhor forma de atrair os usuários é reduzindo a tarifa, como consequência teríamos menos carros nas ruas agilizando o deslocamento".
Por outro lado, a Urbanização de Curitiba (Urbs) acredita que a tarifa integrada agiliza o transporte, além de ser uma tarifa social beneficiando justamente aqueles que precisam percorrer trechos mais longos.

De acordo com a assessoria da Urbs, a meta estabelecida pela empresa é prestar um serviço de qualidade cada vez maior a todos aqueles que utilizam o transporte coletivo.

Por isso, um monitoramento permanente é realizado em todas as linhas para adequar trajetos, horários e números de viagens baseado na lei municipal que estabelece a permanência de seis pessoas em pé por metro quadrado.

A assessoria de imprensa informa ainda que a busca por melhorias no sistema é contínua e cita como exemplo a criação do Expresso Ligeirão - que começou a circular no final do ano passado - ampliando a oferta de lugares em 47% e com capacidade total para 250 pessoas.

De acordo com a empresa estudos estão sendo desenvolvidos para aprimorar o tráfego dos ônibus na capital. Entre as iniciativas previstas a implantação de ruas de mão única para agilizar o tráfego e proporcionar mais segurança a motoristas e pedestres, além disso, novas tecnologias de monitoramento on line do transporte e do trânsito de modo geral.

Alternativa - Uma outra possibilidade apontada pelo professor Garrone Reki envolve iniciativas conjuntas. Para ele a mudança no horário de funcionamento de alguns órgãos públicos, como prefeitura, escolas e universidades pode representar um diferencial no contingente de pessoas que se deslocam ao mesmo tempo.

O professor cita o exemplo da capital colombiana, Bogotá, onde a prefeitura modificou o horário de atendimento fazendo com que o tráfego tivesse uma melhora de 5%.

A ideia também é compartilhada pela Urbs que informou a existência de algumas propostas a universidades para partilhar horários, ou seja, as instituições teriam as aulas iniciadas em diferentes momento, por exemplo.



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No Recife, Novas linhas troncais vão passar sufoco na Mascarenhas de Moraes

A falta de harmonia entre o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife em resolver o problema da mobilidade urbana e conseqüentemente melhorar o transporte público está visível com o planejamento futuro do Grande Recife Consórcio de Transportes no que diz respeito à implantação de três terminais ainda neste primeiro semestre.
As linhas dos bairros que hoje vão ao centro da cidade, vão se tornar alimentadoras nestes novos terminais (Tancredo Neves, Aeroporto e Cajueiro Seco) na qual cada um receberá linhas troncais com ônibus articulados, tudo isso com a visão que o centro não comporta mais tantos ônibus.
E o que o Blog Meu Transporte está alertando, é que o problema tende até a piorar, pois as futuras novas linhas Tancredo Neves/Cde da Boa Vista, Aeroporto/Cde da Boa Vista e Cajueiro Seco/Cde da Boa Vista vão circular pela av. Mascarenhas de Moraes do mesmo modo que as linhas atuais hoje circulam e quando circulam, pois sem a implantação de uma faixa exclusiva para ônibus ligando a Mascarenhas de Moraes a partir da Faculdade Universo até o corredor de ônibus da Av. Sul, o planejamento hoje colocado para as comunidades não é atrativo, se tudo o que o GRCT diz é o ganho de tempo, então como ganhar tempo se não está sendo realizado nenhuma medida tanto pelo Governo do Estado como pela Prefeitura do Recife para priorizar estas linhas troncais com ônibus articulados, que provavelmente estarão lotadas nesta avenida totalmente engarrafada, hoje a perda de tempo entre a Faculdade Universo até a Av. Sul chega a mais 40 minutos e com uma faixa prioritária para os ônibus, muitos que estão nos carros parados no trânsito, pensariam duas vezes em sair com o carro, visto que de ônibus levaria menos tempo.
Infelizmente são medidas hoje necessárias, pois é inaceitável vê uma via com 04 faixas e não ter nenhuma exclusiva para os ônibus na qual levam cerca de 70% da população.
Porém será que o problema dos engarrafamentos nas vias que ligam ao centro é problema dos ônibus ou do excesso número de carros que invadiram as ruas da cidade em forma de epidemia, será que a população menos favorecida terá que ser de certa forma punida por este novo sistema? Será que a população tem culpa dos governos não terem investido em transporte público de qualidade nos últimos anos e também no presente, pois no Recife, há mais de 04 anos que não se constrói um só sequer km de corredor de ônibus.
Blog Meu Transporte

 
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Obras do VLT em São Vicente começam em junho, diz EMTU

As obras no trecho de São Vicente do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começam em junho deste ano. O mês em que os trabalhos serão iniciados foi definido em reunião nesta terça-feira entre representantes da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e o prefeito de São Vicente, Tercio Garcia.

A expectativa dos técnicos da EMTU é de que a primeira composição do VLT esteja operando em novembro de 2013, quando começam os testes. O veículo percorrerá 15 quilômetros de extensão, que vai das proximidades da Ponte A Tribuna sobre o Canal dos Barreiros até o Porto de Santos, incluindo também um ramal ligando a Avenida Conselheiro Nébias ao Valongo.  

Trecho São Vicente

O trecho de São Vicente terá cinco estações de embarque e desembarque com cobertura e sistema de cronometria indicando os horários das composições. Estudos realizados pela empresa estimam que o VLT vai transportar de 120 a 150 mil passageiros por dia útil e passará numa frequência entre seis e dez minutos. As 22 composições do VLT vão circular em São Vicente ao longo da linha férrea já existente. A ciclovia será preservada e o sistema viário receberá algumas melhorias de forma que o sistema seja integrado ao transporte público já existente na Cidade.

O maior terminal de integração será nas proximidades da Ponte dos Barreiros. Haverá necessidade de elevação da pista da Rodovia dos Imigrantes no ponto em que a Linha Amarela cruza com a rodovia, de modo a facilitar a passagem das composições, cada uma com 44 metros e capacidade para 400 passageiros.


Obstáculos

A licitação dos viadutos na Imigrantes deverá ser aberta em maio. Sem o viaduto na Imigrantes o VLT não pode passar.Outra intervenção necessária para viabilizar o VLT será a reforma ou reconstrução do viaduto da Avenida Antônio Emmerich sobre a Linha Amarela, uma estrutura com grande massa de concreto, cujo vão é insuficiente para a passagem das composições.

A EMTU informou que, no momento, promove a qualificação das empresas que já sinalizaram interesse em participar da licitação, a ser aberta em breve. A qualificação visa evitar o atraso do início das obras. Uma das exigências da EMTU é um sistema de amortecimentos de ruídos e vibrações na linha.



Participaram da reunião na Prefeitura de São Vicente, além do prefeito Tercio Garcia, o secretário de Obras, Ridel Vieira; o secretário de Transportes, Segurança e Defesa Social (Setrans), Eduardo Tenório; o secretário de Governo, Jânio Benith; o secretário de Comunicação, Clóvis Vasconcellos; o diretor de Transportes Básicos da Setrans, Vandilei Rodrigues; Jorge Simão Júnior, gerente da EMTU; Luiz Carlos Pereira Grillo, superintendente de Engenharia e Obras da EMTU; Cristiane Diaz, arquiteta da EMTU e representantes das empresas Sistram e Setepla, que formam o consórcio responsável pelo projeto executivo concluído.
Fonte: A Tribuna

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ONU indica BRT para mobilidade urbana

A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou os benefícios obtidos por cidades que implantaram o sistema BRT (Bus Rapid Transit) no seu transporte coletivo pela redução da emissão de gases tóxicos e melhora na eficiência do serviço, fatores que influenciam diretamente na qualidade de vida dos cidadãos.

Os dados apresentados no relatório “Rumo a uma Economia Verde – Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, produzido pela ONU, além de ressaltar a alternativa bem sucedida que é o BRT para a mobilidade urbana, aponta a necessidade de os governos apostarem em soluções de mobilidade baseadas em sistemas sustentáveis de transporte.

O documento produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente destaca que Curitiba, primeira cidade do mundo que adotou o sistema de corredores exclusivos, ainda nos anos 1970, houve redução do uso de combustíveis e, consequentemente, 30% a menos na emissão de gases tóxicos. Bogotá, na Colômbia, onde opera o conhecido sistema BRT, Transmilênio, também registrou o declínio de 14% da emissão de gases.

Informações: Embarq® Brasil.




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Estação Brás será ponto final para trens da CPTM

A volta da estação da Luz como ponto final de trens da Linha 10 – Turquesa é impossível. A mudança na continuará irreversível, segundo presidente da CPTM (Companhia Paulista de trens Metropolitanos), Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira. O posicionamento da concessionária foi novamente informado no fim da tarde ontem durante uma reunião com o presidente do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Mário Reali.

Foto: Diego Silva
As argumentações da companhia dão conta de que não será possível reverter o caso devido ao número de pessoas que usam a estação Luz para fazer baldeação. Com a inauguração da  estação do metrô da Linha Amarela, o local passou a receber mais usuários do que poderia colocando em risco a estrutura do lugar. “Não tem solução segundo a CPTM. O Brás continuará sendo a estação final para essa linha. O problema é que as pessoas estão se sentindo prejudicadas”, explicou Reali.

De acordo com o representante do Consórcio, a solução só aparecerá em médio prazo com o início da operação do Expresso ABC, que tem inauguração prevista apenas para 2014. “Mesmo assim nós teremos que esperar muito e a estação da Luz não voltará a ser usada. O ponto final do Expresso será numa estação no Bom Retiro, entre a Luz e a Barra Funda. Cobramos prazos, mas deixaram claro que em curto período não há o que fazer.”

Reali ainda disse que pediu para que a CPTM divulgue os dados que explicam o porque a situação não mudará. “Queremos que isso se torne público para quem usa os trens.”

O que pensam os usuários
Discordância“Ficou um lixo. Demora demais para fazer a baldeação e o metrô é muito lotado. Discordo totalmente dessa mudança e quero que volte tudo como era.”, Helton Neconi, analista de sistemas
 

Tempo
“Complicou bastante a baldeação. Toma muito mais tempo na Luz. Demoro 20 minutos esperando o outro trem. Do outro jeito já estaria em São Caetano.”, Wanderson Silva, montador de eventos
 

Rotina
“Está horrível. Trabalho na Água Branca às vezes e para chegar lá tenho que fazer duas baldeações. Perco 20 minutos por dia. No fim do mês é muito tempo.”, Celso Bernardes, auxiliar de enfermagem
 

Audiência pública
Ô Consórcio Intermunicipal Grande ABC agendou uma audiência pública com a CPTM para o dia 27 de fevereiro. O lugar ainda não foi definido. A proposta é que a companhia torne os dados da mudança públicos. “Eles nos disseram que é tecnicamente impossível voltar o que era antes. O problema são as pessoas prejudicadas”, afirmou o deputado estadual Donisete Braga, que esteve na reunião.




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Prefeitura de Porto Alegre adotará projeto de identificação de ônibus nas paradas

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) definiu nesta terça-feira (7) que adotará a sugestão de grupo de publicitários para a identificação das linhas de ônibus nas paradas da cidade. A iniciativa foi tomada após um grupo, batizado de Shoot the Shit, ter aplicado em algumas paradas da cidade adesivos convidando as pessoas a informar quais linhas circulavam pelos pontos.

“Não podemos aceitar a adesivagem pois é irregular, mas iremos aceitar a ideia”, enfatizou o diretor-presidente em exercício da EPTC, Carlos Pires, lembrando que embora salutar, a iniciativa poderia trazer transtornos aos usuários caso informações equivocadas fossem publicadas. “O que faremos é oficializar a ação, adequando às normas e regras existentes e garantindo que todo e qualquer dado informado seja fiel à realidade”, complementou em nota divulgada pela assessoria de imprensa. Os criadores da ideia serão convidados pela prefeitura para discutir a melhor forma para exibição das informações.

Atualmente, a prefeitura, em conjunto com a EPTC e diversas secretarias, está licitando o mobiliário urbano da cidade, incluindo as paradas e os abrigos de ônibus, o que vai ampliar e qualificar as informações aos usuários. O projeto inclui painéis de informação variável nos principais pontos da cidade, demonstrando as linhas que passam no local e o tempo que ela chegará.

Enquanto as ações não saem do papel, quem utiliza transporte público em Porto Alegre pode contar com o fone 156, Fala Poa, e 118, da EPTC, para se informar sobre detalhes do transporte coletivo, 24h por dia. Além desses canais, existem os sites  www.eptc.com.br e www.poatransporte.com.br. Neles podem ser consultados os itinerários dos ônibus e lotações, assim como tabelas horárias e os pontos de táxi da Capital.

Informações: Jornal do Comércio



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