Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Em SP, Estações do Metrô ficarão fechadas domingo

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

As estações Vila Prudente, Tamanduateí e Sacomã ficarão fechadas novamente até as 12h do domingo, 29, para a execução dos testes do novo sistema de controle de trens na Linha 2- Verde do Metrô.

O Metrô dará continuidade aos testes do CTBC (Controle de Trens Baseado em Comunicação) na Linha 2- Verde. Durante o período de interrupção da circulação de trens, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema Plano de Apoio Entre Empresas Frente a Situações de Emergência (Paese) que cobrirão o percurso dos trechos interrompidos.

O CTBC é considerado o sistema de controle de trens mais moderno do mundo e está em operação em linhas de metrôs nas cidades de Nova York, Londres e Paris, entre outras. Quando esse sistema estiver implantado, o intervalo entre um trem e outro será reduzido e a capacidade de transporte ampliada em cerca de 20%.

Paese - O Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) será implantado das 4h40 às 12 horas com 15 ônibus da empresa Via Sul, que vai atender as estações Vila Prudente, Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga da Linha 2-Verde.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Ministério Público de Ribeirão Preto suspende licitação do transporte coletivo

O Ministério Público de Ribeirão Preto investigará se houve ilegalidade na licitação para a ampliação de linhas de ônibus e construção de terminais de transporte urbano na cidade. O processo foi suspenso pela Justiça nesta semana. O promotor Sebastião Sérgio da Silveira pediu nesta sexta-feira (27) cópia do edital da concorrência para apurar supostas irregularidades.

“Se o Tribunal [de Contas do Estado - TCE] suspendeu a licitação, o Ministério Público tem que investigar o porquê”, afirmou o promotor. Silveira disse, porém, que a decisão da prefeitura de marcar uma nova licitação o agradou.

Na quinta-feira (26), a Prefeitura de Ribeirão Preto já havia anunciado que abriria uma nova concorrência. Segundo o Executivo, um novo edital deve ser publicado nos próximos dias.

O caso
O TCE acatou na quarta-feira (24) o pedido de duas empresas que foram impedidas de participar da concorrência e suspendeu o processo licitatório para o transporte público no município. Elas alegaram que o edital apresenta cláusulas restritivas. A abertura dos envelopes com as propostas das companhias participantes estava marcada para esta sexta-feira (27).

As empresas Circular Santa Luzia, de são José do Rio Preto e Viação Paraty, da cidade de Ibaté, contestaram o fato de o edital apresentar uma clausula que exige da empresa participante um patrimônio correspondente a 51,2% do valor necessário para a implementação do novo sistema de transporte, que é de R$ 131,4 milhões. Segundo o TCE, o patrimônio obrigatório da companhia concorrente deveria ser de até 10% do custo do investimento.

Os gastos previstos na licitação são correspondentes à construção de terminais urbanos e compra de novos ônibus para aumentar as linhas municipais. A empresa vencedora poderá explorar o serviço na cidade por 20 anos.

Fonte: EPTV


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Priorizar o transporte público é melhorar a qualidade de vida

A prioridade aos transportes públicos não é somente uma questão de mobilidade, mas de qualidade de vida, redução dos impactos da poluição sobre o meio ambiente, ganho de tempo e também de dinheiro. Financeiramente, a economia se dá principalmente ao se evitar que bilhões de reais sejam desperdiçados. É dinheiro gasto diretamente com obras faraônicas, com túneis e elevados que desfiguram ruas e avenidas.


Quando se prioriza o transporte público no espaço urbano, especialmente por meio de ônibus – que são mais abrangentes em termos geográficos –, democratiza-se esse espaço. A atual ausência de infraestrutura adequada advinda da falta de prioridade aos transportes públicos se reflete em custos maiores para os operadores de ônibus e pressões por aumento de tarifas.




Tornando o transporte público mais eficiente, especialmente com corredores de ônibus, é possível operar o sistema com tarifas mais baixas. Aliados à utilização de veículos elétricos ou híbridos, os corredores são contribuição preciosa à sustentabilidade ligada à mobilidade urbana.

Além de se fazer justiça quando se fala em uso do espaço urbano, a implantação de corredores de ônibus é vantajosa também no aspecto social. Boa parte de quem usa ônibus não tem condições de possuir um carro de passeio ou outra forma de deslocamento. Essas pessoas, geralmente de baixa renda, não podem acabar, proporcionalmente, pagando mais caro para se deslocar do que um dono do carro.

Em relação ao transporte por ônibus, os melhores resultados são observados no sistema BRT, sigla em inglês para Bus Rapid Transit. Ele não é apenas um corredor de ônibus, mas um sistema operacional que apresenta maior fluidez e velocidade, especialmente por tirar os veículos dos congestionamentos.

Em resumo, corredores de ônibus ajudam a democratizar o espaço público, aumentam a velocidade do transporte coletivo e diminuem os custos de operação, beneficiando classes de média e baixa renda. Basta vontade política para investir em transporte público, especialmente em corredores de ônibus BRT, sempre levando em conta a realidade econômica de qualquer município.

Artigo escrito por Adamo Bazani - Jornalista


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Deficientes físicos reclamam da falta de ônibus adaptados em Salvador

Em alguns ônibus da frota do transporte público da capital baiana, só é possível embarcar se o passageiro for carregado. A reportagem exibe placas de acessibilidade em ônibus que não são acessíveis e até ônibus em que as pessoas com deficiência tem que serem colocadas por cima das catracas.
Veja na reportagem a Record.
Informações: R7.com

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Em Goiânia, Obras para VLT devem começar já em agosto

O governo estadual anuncia para agosto deste ano o início das obras de construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Goiânia, espécie de metrô de superfície que vai substituir os ônibus do Eixo Anhanguera. Estimada em R$ 1,2 bilhão, a construção pode durar até dois anos. A previsão da estatal Metrobus Transportes Coletivos é que o processo licitatório seja concluído até o final de junho. A primeira fase do projeto já foi concluída e aprovada pelo governo. Estudos preliminares garantiram a viabilidade da obra e os técnicos estudam, agora, os detalhes para realizar o desenho estrutural e arquitetônico, que deve ficar pronto em março.

O custo da obra será financiado por meio de parceria público-privada. O Estado vai investir R$ 450 milhões, mais R$ 215 milhões do governo federal, sendo a metade vinda do Orçamento Geral da União e o restante financiado, e o setor privado entra com a maior parcela: R$ 550 milhões. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, diz que o cronograma está em dia e os empresários parceiros estão entusiasmados em viabilizar os recursos e concluir o projeto. 

Há muito se fala do VLT como alternativa para modernizar o transporte público da capital. Com ele, a intenção é estender o Eixo Anhanguera para limites próximos a Trindade e Senador Canedo, na região metropolitana. O Eixão é responsável, hoje, por transportar diariamente 20% dos usuários de ônibus. A frota da Metrobus foi renovada no ano passado e, mesmo assim, o sistema carece de agilidade. A velocidade média dos ônibus do Eixo é de 18 quilômetros por hora e estima-se que o VLT vai realizar o percurso com 25 quilômetros por hora, reduzindo para 30 minutos a conclusão do trajeto de ponta a ponta, que hoje leva de 45 a 50 minutos.

Qualidade
“O VLT é necessário e vai revolucionar o transporte em Goiânia. É uma modalidade de transporte de qualidade superior, com maior conforto e condições que vão fazer com que as pessoas se sintam melhor”, diz Maranhão. Ele prevê que, com isso, pode acontecer um “efeito cascata” de melhoria no trasnporte público da capital, pois “a população passará a exigir essa mesma qualidade no restante do sistema”, acredita. Por se tratar de mudança brusca, a Metrobus inseriu no cronograma do projeto a necessidade de realizar audiências públicas, entre abril e junho, para debater com a sociedade. Os órgãos do governo que formam a comissão encarregada pelos estudos de implantação vão se reunir na terça-feira (31) para dar prosseguimento às próximas ações. (Galtiery Rodrigues e Mirelle Irene)

Fonte: O Hoje


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Curitiba: Renovação da frota melhora a qualidade do ar

A renovação da frota, com 557 ônibus zero quilômetro no ano passado, representou uma redução na emissão de poluentes de quase 100 toneladas por mês, uma  economia que vai representar a emissão de 1.185 toneladas a menos de poluentes por ano.

A política de renovação constante da frota, adotada pela Urbs e pela Prefeitura,  é um dos principais pontos de redução do impacto ambiental do transporte coletivo de Curitiba.

Levando em conta toda a frota em operação – 1.915 ônibus, com idade média de 4,6 anos – o índice de emissão de poluentes no ano passado, foi 35,7% menor do que o limite estabelecido pela legislação brasileira.
A média ponderada na emissão de partículas ficou em 1,01m–1, enquanto o  limite estabelecido em lei é de 1,57 m –1 . A unidade m – 1 é um valor de referência nas medições de opacidade e indica a quantidade de luz  absorvida pela fumaça, no  espaço de um metro, entre um ponto emissor e um outro receptor de luz.

Para ter uma idéia, no ano passado, a média obtida nos testes de opacidade dos veículos com motor Euro III foi de 0,72 m –1 , enquanto ônibus com motor Euro II foi de 1,45 m –1 (limite 2,28m-¹), e os Euro I chegam a 2,80 m – 1. Desde janeiro de 2005 só entram na frota do transporte coletivo de Curitiba ônibus com motor Euro III que fazem queima mais completa de combustível.

Nestes seis anos, a renovação da frota garantiu a entrada de 1,7 mil ônibus com motor Euro III. A frota operante tem 1.915 ônibus.
O monitoramento das emissões de poluentes no transporte coletivo é uma ação de rotina na Urbs e faz parte da política do município . No ano passado, por exemplo, foram feitos 3.153 testes de opacidade, uma média de 12 testes por dia, em todo o sistema. Além destes testes a Urbs faz no mínimo duas inspeções veiculares por ano em cada ônibus do transporte coletivo.

Sustentabilidade – A redução de impactos e a conservação ambiental são princípios que norteiam a política de transporte coletivo. Há dois anos, Curitiba passou a ser a primeira cidade de que se tem notícia a ter uma frota de ônibus em operação regular, movida apenas por biocombustível, sem adição de óleo diesel ou qualquer outro combustível mineral. 

O projeto 100% Biocombustível começou em agosto de 2009 com seis ônibus na Linha Verde. Hoje, são 30 ônibus – os 24 biarticulados das linhas Ligeirão e seis articulados da linha Circular-Sul. A meta é chegar a 140 ônibus movidos a biocombustível até o fim deste ano.

Na Linha Verde, onde o projeto começou, também fica evidente a preocupação ambiental no transporte coletivo. Sexto eixo de transporte da cidade,a Linha Verde tem um projeto diferenciado que prevê a formação de bosques no entorno das estações tubo, locais de frenagem e arranque. Ao longo de todo o eixo foram plantadas 2,5 mil mudas de árvores.

Outra medida importante nesta área é a entrada em operação do Hibribus - ônibus híbrido, movido a eletricidade e, no caso de Curitiba, a biocombustível. A bateria é recarregada pelas freadas do veículo e, enquanto ele está parado, o motor fica deslgado.  O Hibribus, que será fabricado pela Volvo em Curitiba foi anunciado no ano passado pelo prefeito e a previsão é de que os primeiros 30 veículos entrem em operação até o início do ano que vem.

Fonte: Prefeitura de Curitiba



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Prefeitura de Porto Alegre analisa pedido de reajuste da tarifa de ônibus para R$ 2,95

A Coordenação de Regulação de Transportes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já analisa o reajuste solicitado para a tarifa de ônibus na Capital. O cálculo para a nova tarifa acontece em razão do pedido de aumento protocolado na tarde desta quinta-feira (26), pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa). Os empresários pedem reajuste de 9,26%, que elevaria de R$ 2,70 para R$ 2,95 o valor da tarifa.

Após concluída a análise do aumento de todos os itens inseridos na planilha tarifária, como o salário dos rodoviários, pneus, combustível, carroceria, chassis, entre outros, o processo com o cálculo tarifário (definido pelo Decreto 14.459/04) será enviado para apreciação dos integrantes do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu). O resultado será encaminhado ao prefeito José Fortunati, para definição do valor.

O preço atual da tarifa do sistema de transporte por ônibus da Capital é R$ 2,70. A forma de reajuste é definida pela Lei 8023/97. Estabelece que as tarifas somente poderão ser reajustadas a pedido das empresas de ônibus (Seopa) quando na data-base da categoria profissional dos rodoviários, por ocasião da revisão salarial (rodoviários aprovaram na quarta-feira um reajuste de 7,5%), ou quando a inflação acumulada desde o último reajuste, medida pelo IGP-M da FGV, ultrapassar 8%.




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No DF, Corredor da EPTG será exclusivo para ônibus, mas sem embarque e desembarque

O corredor exclusivo para ônibus na Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) começa a funcionar na terça-feira (31). A faixa destinada ao transporte coletivo urbano já existia, mas não era utilizada. A previsão é de que o tempo de viagem até o Plano Piloto seja diminuído em sete minutos, sendo o mesmo período para o retorno, e que os ônibus atendam cerca de 800 mil moradores, principalmente de Ceilândia e Taguatinga. O anúncio foi feito na manhã de hoje pelo diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella, e pelo diretor geral do DER-DF, Reinaldo Teixeira.

Na EPTG, o sistema vai funcionar um pouco diferente do que o modelo existente na EPNB (Estrada Parque Núcleo Bandeirante). Como as portas dos ônibus abrem pela direta e as paradas na EPTG foram construídas no lado esquerdo da via, o corredor exclusivo será destinado a apenas 20% da frota do DF, os semi expressos. Dessa forma, não haverá embarque e desembarque nos 11,5 km da faixa para ônibus.

Campanella disse que, da mesma forma que ocorreu na EPNB, serão realizadas ações de conscientização da população que utiliza a EPTG. Além das medidas voltadas para o motorista de carro, será feito um trabalho junto aos passageiros, pois não haverá embarque e desembarque na via.

Situação na EPNB
Sobre a faixa exclusiva na EPNB, o diretor do DER-DF disse que, a partir de segunda-feira (30), caminhões estão proibidos de usar a pista nos horários de picos, de 6h às 10h e das 17h às 20h. Além disso, os demais veículos que fazem transporte, como táxis e escolares, vão poder utilizar o corredor da EPNB também a partir de segunda-feira. No dia 13 de fevereiro, a fiscalização começa a multar os infratores.

Fonte: Jornal Coletivo





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