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Transporte individual já supera viagens em coletivos 2,4 vezes

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A cada pessoa que faz um deslocamento em transporte coletivo, outras 2,4 usam o transporte individual (motocicleta, bicicleta, automóvel ou mesmo a pé).
De 2003 a 2010, o transporte individual teve uma ampliação no número de deslocamentos de 21,32%, contra 17,56% do coletivo. No período, houve um au­­mento de 12% no número de viagens em ônibus municipais. Por outro lado, moto, bicicleta e carro cresceram 111%, 58% e 21%, respectivamente. O transporte coletivo só não ficou mais abalado porque o modal sobre trilhos aumentou 57% no país.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, explica que o aumento dos usuários de ônibus (12%) reflete apenas a evolução da população brasileira. “Pode se imaginar que os passageiros aumentaram na mesma proporção do crescimento populacional. A diferença está no número de carros”, diz.

Para os especialistas, a migração do coletivo para o individual é clara. “As pessoas preferem ter um carro ou uma moto do que estarem condenadas a um transporte coletivo ruim”, afirma o superintendente da ANTP, Marcos Bicalho. Para a professora de Gestão Pública da Isae/FGV Denise Basgal, o momento econômico brasileiro favoreceu a ascensão da classe C e abriu a possibilidade de escolha para outros modais. “As pessoas não precisam mais do ônibus, que antes era o único meio de transporte.”

A falta de prioridade aos ônibus em muitas cidades é apontada como uma das causa para essa troca. “Em geral, a viagem média de ônibus custa mais caro e é mais lenta do que o automóvel. Só quem não pode, usa o transporte coletivo”, diz Bicalho.

Pamela conta os dias até janeiro, quando vai migrar do ônibus para a motocicleta. “Já havia trocado o ônibus pela bicicleta em trajetos curtos. Nos mais longos, ela é inviável. Por isso, preciso de uma moto”, afirma. Sem uma rotina estabelecida, dividida entre eventos e ensaios, a atriz conta levar de 1hora a 1h30 minutos em cada deslocamento de ônibus. “Como os trajetos são muito variados, não posso perder esse tempo todos os dias”, afirma.

Há um ano e meio, Priscila trocou o ônibus pela bicicleta, meio de transporte individual mais barato e ecológico do que carros e motos. E ela diz que não se arrependeu: “Moro no São Francisco e trabalho no Alto da XV. Levo 15 minutos de bicicleta todos os dias, pedalando em um ritmo tranquilo. Antes, precisava pegar dois ônibus e levava cerca de 50 minutos”, relata.

É possível afirmar que, com um mês e meio de uso, a magrela de R$ 350 foi paga com a economia em vale-transporte. “A bicicleta só me trouxe vantagens. Faz bem para o corpo e para a alma. Gasto menos por mês”, conta Priscila.

Meio Ambiente
Escolha reflete consciência
Usar o transporte coletivo não é só questão de mobilidade, mas também de consciência ambiental. De acordo com a Associção Nacional de Transportes Públicos (ANTP), os transportes coletivos tiveram queda de 16% no índice de emissão poluentes, enquanto os individuais cresceram 14%.

Na avaliação do professor do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Nelson Luís Dias, o fato de os ônibus terem diminuído o total de poluentes descartados é fruto da tecnologia. “Isso é possível com veículos mais modernos, mesmo com aumento da frota”, diz. “Por outro lado, há muitos carros velhos em funcionamento, que não passam por manutenções cuidadosas, e são muito poluentes”.

Como não há uma especificação sobre o índice de cada poluente, nem dados sobre a concentração de cada um deles na atmosfera, porém, não se pode afirmar que a poluição cause danos à saúde, segundo Dias. “O que é consenso é o fato de os combustíveis fósseis causarem o aquecimento global. Toda vez que é queimado, o gás vai para a atmosfera, o que afeta o clima e pode gerar eventos severos”, afirma.

Falta saber priorizar políticas
Do governo federal aos municípios, o transporte individual é a prioridade. Para especialistas, porém, haveria melhoria na mobilidade das cidades, caso o transporte coletivo fosse melhor e mais utilizado. “Salvo exceções, os três níveis de governo brasileiro praticam uma série de políticas favoráveis ao uso de automóveis”, critica o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho.

Ele usa o exemplo das isenções de impostos na compra de automóveis e o aumento do crédito para a aquisição de motocicletas. “É preciso alterar essas políticas para mudar o quadro. A prioridade precisa ser o transporte coletivo. Os automóveis devem ter restrições, como rodízio, pedágio urbano”, opina.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Uni­versidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, também defende que as motos deveriam ter um tratamento diferenciado. “É necessária a criação de legislações específicas. A moto deve ser enxergada de maneira diferente ao carro. Seu uso do espaço urbano é diferente”, afirma. Em razão dessa divergência, lembra ele, os motociclistas acabam sendo as maiores vítimas da violência nas ruas. “O conflito veio dessas discrepâncias”, diz.

Além de políticas favorecedoras, é preciso incentivar o uso do transporte coletivo de outras maneiras também, afirmam os especialistas. “A comunicação social deve ser usada a favor das boas práticas, motivando e incentivando o retorno ao ônibus e a carona solidária”, defende a professora da Isae/FGV Denise Basgal.

Só o marketing, contudo, não resolve. As prefeituras precisam criar um “fato novo” na mobilidade urbana: “O que se busca é agilidade, conforto e fazer com que as pessoas se sintam motivadas a deixar o veículo e ir de ônibus. Por isso, estudar com profundidade o sistema viário é fundamental”, diz a professora.

Para Duarte, entretanto, a propaganda institucional apenas não é capaz de quebrar a discriminação. “A única possibilidade é a mídia espontânea. Não adianta estar em um ônibus lotado e olhar um outdoor dizendo que esse veículo polui menos. Há necessidade de buscar eficiência”, afirma.

Opção - Bicicletas têm uso ampliado
Em todo o país, as bicicletas estão galgando seu espaço. O crescimento das bikes (58% em oito anos) foi o segundo maior do período entre os transportes individuais. E elas, que antes eram vistas apenas como meio de lazer, começam a ser levadas a sério. Ao contrário de outros meios de transportes individuais, como carro ou moto, o uso de bicicleta é incentivada por estudiosos de mobilidade urbana.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que cria o Estatuto dos Sistemas Cicloviários. De autoria do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), o projeto estabelece o papel das três esferas da administração pública na criação da infraestrutura urbana voltada às bikes. Diz o projeto: “Novas vias públicas, incluindo pontes, viadutos e túneis, devem prever espaços destinados ao acesso e circulação de bicicletas”.


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Salvador investe R$ 15 mi em trens do subúrbio

Nesta segunda-feira (19) será assinado um convênio entre a Companhia de Transporte de Salvador (CTS), órgão da Prefeitura de Salvador, e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), ligada ao Ministério das Cidades.

O convênio garante uma verba inicial de R$ 15 milhões para os trens do Subúrbio, montante que faz parte de um projeto total orçado em R$ 115 milhões.

Segundo o chefe da Casa Civil, João Leão, o valor será destinado à construção de 14 passarelas e à segregação de toda a linha férrea do trem do Subúrbio, ou seja, à construção de muros que fecharão espaços abertos existentes ao longo da linha.

Dentre as melhorias previstas para os trens do Subúrbio, há a remodelação de nove trens, os quais terão ar-condicionado e receberão uma cara nova, semelhante ao VLT, dentre outros aprimoramentos.

Fonte: Correio (BA) e Postado no agenciat1.com.br

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Greve dos metroviários completa uma semana am Brasília

A greve dos metroviários no Distrito Federal completa uma semana nesta segunda-feira (19). Em uma audiência na última sexta-feira (16), o presidente do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) do Distrito Federal, Ricardo Alencar Machado, pediu que a categoria volte ao trabalho e que as negociações com o governo sejam feitas somente em janeiro, após o recesso de fim de ano.

Os trabalhadores realizaram uma reunião após a decisão do TRT e não aceitaram a proposta, por isso a paralisação segue por tempo indeterminado. A categoria negocia com a empresa e o governo estadual aumento salarial.

Eles também querem melhorias no sistema de trens e estações, cumprimento do acordo coletivo e a execução de um concurso público para contratar mais funcionários.

O metrô do Distrito Federal atende diariamente cerca de 200 mil passageiros.



Fonte: R7.com


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Rio de Janeiro: BRS encurta a viagem de ônibus entre Leblon e Centro

No novo corredor do Centro (Presidente Antônio Carlos), o percurso de 1,2 quilômetro foi feito pelo coletivo em 7 minutos, numa velocidade média de 10,3km/h. O carro fez o trajeto em cinco minutos, mantendo uma velocidade média de 14,4km/h.

Motorista da linha 128 há 14 anos, Pedro Paulo da Cruz conta que o projeto do BRS melhorou muito a vida de quem depende do transporte coletivo e de quem dirige:

— Com o corredor é bem melhor. Nunca marquei no relógio, mas, com certeza, levava mais do que uma hora para fazer o trajeto. Percebo que a viagem ficou mais rápida e menos estressante.

A corretora de imóveis Vanessa Fernandes mora em Copacabana e trabalha no Centro. Ela também defende o corredor exclusivo, mas diz que a economia no tempo depende do horário:

— Hoje (ontem) está mais tranquilo. Tem dias que até o corredor engarrafa, e de nada adianta. Mas, pior ainda, é fora do corredor. Quem sofre mesmo é o carro.
 
Especialista diz que metrô ainda é melhor opção
Fernando Mac Dowell defende o metrô como transporte de massa:
— Na Linha 1, por exemplo, ele trafega a 36 Km/h e não depende de tráfego. O problema hoje do metrô são as falhas.

Problema que ontem fez o engenheiro Carlos Alberto Bacha trocar de transporte. Ele mora no Leblon e costuma ir para o Centro de metrô, mas ontem, após 20 minutos parado na estação Cardeal Arcoverde, resolveu embarcar no 128.

— O sistema apresentou problemas na estação Botafogo. Mas acabei saindo de um transporte ruim parar embarcar em outro pior — disse, enquanto tentava manter a paciência para enfrentar o congestionamento no Aterro. — A chegada ao Centro é sempre um caos, principalmente por causa dos estacionamentos em fila dupla, como na Marechal Câmara.

Fonte: Extra Online

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Em Curitiba, Câmeras são instaladas dentro de ônibus coletivo

Alguns ônibus do transporte coletivo de Curitiba receberam câmeras que vão monitorar a movimentação de passageiros. O equipamento será testado por 60 dias e visa dar mais segurança aos usuários do transporte coletivo. Terminais urbanos e estações tubo também devem receber o equipamento, que é pequeno e fica no canto dos veículos.

Os custos dos equipamentos e do acompanhamento das imagens serão arcados pela Urbanização de Curitiba (Urbs) em parceria com as empresas que operam no transporte coletivo da cidade.

A movimentação dos usuários vai ser monitorada via internet por uma central. Tudo será gravado para que em caso de roubos, assaltos ou vandalismo seja possível identificar os responsáveis. De acordo o diretor de planejamento da Urbs, Fabiano Braga Cortes, as imagens ficarão armazenadas por uma semana. “A ideia é que qualquer usuário que tenha sofrido qualquer tipo de ação dentro do sistema possa entrar em contato com a central e ter acesso a essas imagens”, explicou Cortes.

A quantidade de câmeras por veículo ainda será estipulada. Mas a previsão é de que os 2.500 ônibus que rodam pela capital paranaense recebam o equipamento. A instalação será gradual, a partir do primeiro trimestre de 2012, e as primeiras linhas beneficiadas são as Norte-Sul e as do Interbairros.

Esta fase de teste serve para aprimorar o sistema. Como nos primeiros dias usuários mexeram nas câmeras, as próximas vieram com uma proteção.


Fonte: G1 Paraná

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Em Florianópolis, Temporada de praia terá reforço de ônibus

Até 25 de dezembro os quadros de horário do transporte coletivo de Florianópolis permanecerão os mesmos. A mudança ocorre a partir do dia 26 estendendo-se até o final da temporada de verão.

Para melhor atender aos usuários, as linhas de praia e as linhas da madrugada (os populares “Madrugadões”) receberão reforços. Em ambos os períodos a fiscalização estará autorizada a liberar viagens extras, caso haja demanda.



Informações: Portal da Ilha





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Terminais rodoviários de SP devem receber quase 900 mil passageiros no feriado de Natal

Aproximadamente 894 mil pessoas devem embarcar nos terminais rodoviários da capital paulista entre os dias 22 e 27 de dezembro, época do feriado de Natal. A estimativa foi feita pela Socicam - empresa que, sob concessão do Metrô, administra os terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara.Segundo empresa, cerca de 221 mil pessoas deverão deixar a cidade de São Paulo por meio dos terminais rodoviários, entre sexta-feira (23) e sábado (24). O dia com a maior concentração de passageiros deve ser sexta-feira (23), quando 122 mil pessoas embarcam nos terminais rodoviários.

As cidades mais procuradas neste feriado são: Florianópolis, sul de Minas, Angra dos Reis, Salvador e Curitiba.

Para quem pretende deixar a cidade utilizando os terminais, a Socicam recomenda: adquirir sua passagem de forma antecipada; chegar ao terminal uma hora antes do embarque; identificar as bagagens; não descuidar das crianças; trazer documentos de todos os passageiros e procurar sempre um funcionário ou segurança devidamente identificado, ou ainda, dirigir-se ao balcão de informações para o esclarecimento de eventuais dúvidas.

A Socicam realizará operações especiais na época. Por isso, os terminais contarão com um aumento de 15% no quadro de funcionários das áreas de operação, limpeza, manutenção e segurança.

Veja mais informações sobre os terminais:

Terminal Tietê - Linhas para regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país, interior de São Paulo, litoral norte, litoral capixaba, Minas Gerais, Rio de Janeiro e linhas internacionais para o Chile, Uruguai, Paraguai, Argentina e Peru.

Terminal Barra Funda - Linhas para cidades paranaenses, região de Sorocaba e Vale do Ribeira, oeste de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Porto Velho (RO).

Terminal Jabaquara - Linhas para Santos, São Vicente, Guarujá e demais cidades do litoral sul de São Paulo.

Fonte: R7.com

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Integração de ônibus vai cobrar R$ 3,15 dos usuários do transporte coletivo em Teresina

A integração das linhas dos ônibus coletivos de Teresina começará no dia 02 de janeiro. Junto com a mudança, a passagem do transporte passará dos R$ 1,90 para R$ 2,10, conforme a planilha de custos de 2011.

“É bom lembrar que não está havendo reajuste. O que está acontecendo, é voltando ao valor que foi proposto para iniciar em setembro”, disse durante entrevista a um canal de televisão superintendente da Strans, Alzenir Porto.

Os usuários que possuem bilhete eletrônico irão pagar apenas meia passagem na segunda viagem se utilizarem este segundo ônibus no período de uma hora. Os estudantes pagarão, respectivamente, meia e ¼ de passagem.

“O que o nosso prefeito está dando hoje na integração, é fazendo com que você que está pagando duas passagens, no término das duas passagens, com o sistema de integração temporal, só vai ser pago R$ 3,15, que equivale uma passagem e meia”, disse Alzenir explicando ainda que o estudante vai pagar meia da meia.

Alzenir Porto esclareceu durante entrevista que a prefeitura de Teresina fez sua parte e chamou atenção para o governo do estadual.

“Quem adentrou com a outra meia foi a prefeitura de Teresina através da desoneração fiscal. O governo do Estado pode nos ajudar no que tange a questão do ICMS, óleo diesel, IPA, e outros impostos a exemplo de Fortaleza. A gente pretende em um curto espaço de tempo chegar à passagem única. Vai depender exclusivamente da colaboração daqueles podem desonerar sua parte. Estamos fazendo a parte da prefeitura e a prefeitura conseguiu tirar a meia passagem, que é uma grande economia”, explicou a superintendente do Strans.


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