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Prefeitura de São Paulo não vai atingir meta de ciclovias para 2012

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Prefeitura de São Paulo estabeleceu como meta entregar aos paulistanos 100 km de novas ciclovias até 2012, mas essa marca não deve ser atingida neste prazo.
Isso porque, até agora, apenas 18,5 km de faixas destinadas às bicicletas estão prontos e a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), documento que estabelece metas que serão perseguidas pelo governo em sua proposta orçamentária, prevê que a administração municipal faça 31 km de novas ciclovias em 2012, totalizando apenas 49,5 km – menos da metade do prometido. 
Foto: Márcio Fernandes
Na conta para atingir a meta, a prefeitura ainda contabiliza 2,5 km da Ciclofaixa de Lazer, que liga os parques Ibirapuera e Villa-Lobos. Esse via, no entanto, só abre aos domingos e está em teste nos feriados nacionais. Mesmo somando tudo, a prefeitura só chega a 52 km de faixa exclusiva para bicicletas.

Até agora foram entregues 13 km da Estrada Parque, que fica nas subprefeituras da Penha/ Ermelino Matarazzo e São Miguel, na zona leste; 3 km, na região da Capela do Socorro, e 2,5 km, na Vila Mariana, ambas na zona sul da capital paulista. O prefeito Gilberto Kassab fica no cargo só até o final de 2012, não podendo se reeleger para cumprir a promessa de 100 km de ciclovias.

A reportagem do solicitou à SMT (Secretaria Municipal de Transportes) um posicionamento sobre o assunto, mas não obteve retorno. A população pode acompanhar o cumprimento das metas pelo site Agenda 2012, criado para monitorar as ações realizadas e programadas pela prefeitura. 


Fonte: R7.com

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Cortes no transporte público prejudicam passageiros na Califórnia

Apesar de as ruas de Los Angeles estarem rotineiramente congestionadas com carros buzinando na parte da manhã, há também um grupo de pessoas quase invisível – os milhões de usuários do transporte público, na maioria pobres – que depende dos ônibus da cidade.
Mas o futuro desse sistema não está claro. Enquanto as autoridades locais empurram o transporte público como o caminho para um futuro mais sustentável, a Autoridade de Transporte Metropolitano do Condado de Los Angeles anunciou que irá cortar dezenas de linhas de ônibus e encurtar percursos para economizar dinheiro que diz que seria melhor gasto em outro lugar.
Assim, a linha 305, que vai de Watts, no sudeste da cidade, a Westwood, no noroeste, será em breve substituída por um sistema centralizado que as autoridades dizem ser mais eficiente, com trens e outras rotas de ônibus.
Essa é a única rota direta que liga os bairros mais empobrecidos da cidade a regiões mais ricas, onde legiões de porteiros, babás e empregadas domésticas trabalham diariamente. Para as dezenas de pessoas que usam o ônibus todas as manhãs, a perspectiva pode parecer assustadora.
"Alterar as linhas significa que eu nunca sei quantas horas levarei de um lugar para outro", disse Guadalupe Lopez, que usa a mesma rota há mais de uma década para chegar ao seu trabalho como faxineira. "Pode chegar ao ponto em que não vale a pena, pois vai levar muito tempo. Mas ninguém onde moro vai me pagar para limpar casas".


Supervisão

Durante anos, o governo federal supervisionou o sistema de trânsito, seguindo um processo de direitos civis dizendo que a autoridade de transporte não tinha feito o suficiente para manter suas tarifas baixas ou impedir a superlotação. Mas essa supervisão expirou em 2006, e um grupo de defesa, o Sindicato dos Usuários de Ônibus, entrou com uma ação que desencadeou uma investigação.
As autoridades de trânsito dizem que estão tentando usar novas linhas ferroviárias para transformar o sistema desconexo da região em uma grade de transporte – um objetivo dificultado pelo fato de que Los Angeles não foi construída com precisão geométrica e que a área de serviço se espalha por cerca de 4 mil km².
Mas o Sindicato dos Usuários de Ônibus reclama que o órgão responsável pelo trânsito continua a tratar as linhas de ônibus como um "sistema separado e desigual". "As pessoas vão pagar mais por menos serviço", disse Esperanza Martinez, uma organizadora do sindicato. "Em nome da eficiência, eles retrocederão para onde estávamos anos atrás”.

Por Jennifer Medina - Ultimo Segundo

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Em Ribeirão Preto, Empresas de ônibus pedem que tarifa de ônibus passe a R$ 2,75

domingo, 10 de julho de 2011

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto anunciou nesta sexta-feira (8) que protocolou, na Transerp, pedido para reajustar o valor da tarifa de R$ 2,40 para R$ 2,76. O aumento reivindicado é de 15%.
Esse índice havia sido antecipado por A Cidade no início de junho, quando patrões e funcionários entraram em acordo para elevar o salário em 9,5%, em reunião intermediada pela prefeita Dárcy Vera (DEM).
Na época, o impasse nas negociações levou os motoristas a promover paralisação de um dia no Centro, que deixou 70 mil usuários sem condução. Para forçar os patrões a ceder nas negociações, chegaram anunciar uma greve, o que fez a prefeita intervir no caso. A prefeitura negou que, para incentivar as concessionárias a melhorar o índice de reajuste, teria convencionado possível autorização de reajuste da passagem.
Por meio de assessoria de imprensa, as concessionárias informaram que o valor de R$ 2,76 reflete o impacto do índice dado para o salário da categoria, além de outras despesas com manutenção dos ônibus e combustíveis.
Como o pedido protocolado, as empresas iniciam a negociação com a Transerp, que pode acatar ou não o índice. Em 2010, os patrões reivindicaram R$ 2,45, mas a empresa de trânsito autorizou R$ 2,40.
O presidente do sindicato das empresas, Luiz Gustavo Vianna, afirmou nesta sexta que vai conceder entrevista nesta segunda-feira.

Outro lado
De acordo com nota da assessoria da prefeitura, a Transerp ainda não recebeu o documento das concessionárias com pedido de reajuste da tarifa do transporte coletivo.
A empresa de trânsito afirma ainda que tão logo receba o referido documento, vai fazer uma análise técnica e se manifestar sobre o assunto.



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Em Brasília, Maioria das ciclovias ainda está no papel

São apenas cerca de 56 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas finalizadas para quase 400 mil ciclistas que trafegam pelas vias do Distrito Federal. A primeira etapa do Programa Cicloviário do DF, promovido pelo Departamento de Estrada de Rodagem (DER), está em andamento desde 2008. No total, as obras de implementação chegam a 145 quilômetros de rotas cicláveis sem finalização. Outros 134 quilômetros estão somente no papel. A boa notícia é que uma nova obra para ciclovias, desta vez na área central de Brasília, deve acontecer ainda este ano.

A implementação das ciclovias e ciclofaixas no DF envolvem três órgãos da administração pública: Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Secretaria de Transportes e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Cada um possui um projeto diferente para o crescimento das vias com trechos exclusivos para os ciclistas. Ainda assim, existe dificuldade em aplicação desses projetos. As vias com maior fluxo de veículos e com alta velocidade são as que oferecem maior perigo a quem busca uma forma de transporte saudável, econômico e sustentável. De 1995 a 2010, 767 ciclistas morreram no DF por atropelamentos, abalroamentos e colisões de diversos tipos.



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Em Jaboatão dos Guararapes, Avenida Ayrton Senna terá o primeiro corredor exclusivo para ônibus da cidade

Dentro do pacote de obras, algumas deverão melhorar a mobilidade urbana em Jaboatão. Entre elas o projeto viário de requalificação da avenida Ayrton Senna, que terá o primeiro corredor exclusivo para ônibus do município. Também está prevista a construção de outra via no centro de Prazeres, que favorecerá os usuários da Estrada da Batalha. Os projetos dessas mudanças foram feitos pela equipe do secretário de Serviços Urbanos, Evandro Avelar, e deverão ser executados pela Secretaria de Obras, que tem como titular Magna Aleixo. A expectativa é que os serviços estejam prontos no próximo ano.

De acordo com Evandro Avelar, a partir da fronteira com o Recife, a avenida Ayrton Senna será recuperada, receberá nova iluminação, além do corredor exclusivo para ônibus. “As melhorias vão da Ayrton Senna até a Curva do S. De lá, a requalificação segue pela avenida Bernardo Vieira de Melo”, explicou Avelar. Além dessas melhorias na estrada, que reduzirá o tempo da viagem e diminuirá os congestionamentos, os usuários do transporte público poderão usufruir de novos abrigos de espera. Essas mudanças devem ficar prontas até o primeiro semestre de 2012 e vão custar cerca R$ 6 milhões.

Outro projeto que deverá amenizar o sofrimento da população que circula pelo centro de Prazeres é a construção de um binário. A ideia é criar uma via que irá ligar a avenida Ayrton Senna à Estrada da Batalha. No sentido contrário, da Estrada da Batalha à praia, os motoristas seguirão em mão única pelas avenidas Barreto de Menezes e Arão Lins de Andrade. Para isso, a feira de Prazeres será eliminada e transferida para o novo Mercado das Mangueiras, onde a prefeitura ampliou o espaço para relocar os feirantes. A previsão é que essa obra fique pronta é até o primeiro semestre de 2012.



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Empresas de ônibus interestaduais se renovam para recuperar clientes

Numa tentativa de driblar a perda de clientes para as companhias aéreas, as empresas de ônibus estão se renovando. Já parcelam os bilhetes em até seis vezes, lançam programas de milhagem, oferecem tarifas diferenciadas para as poltronas e estão até implantando totens de autoatendimento para quem compra passagens pela internet, uma espécie de check-in antecipado. Além das novidades, algumas chegam a oferecer descontos de até 50% no valor das passagens, de olho nas classes D e E.

Nos últimos dois anos, o número de passageiros de ônibus que viajaram longas distâncias (acima de 75 quilômetros) caiu 9%, de quase 54 milhões em 2008 para 49 milhões em 2010, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No mesmo período, o número dos que escolheram o avião para viajar pelo Brasil — a briga entre aéreas e ônibus se dá nos trajetos domésticos — saltou 39,4%, para 139,4 milhões, de acordo com a Infraero. Foram essas estatísticas discrepantes que fizeram as empresas de ônibus se mexer e inovar sua estratégia para atrair clientes.

A Viação 1001, do grupo JCA, iniciou em maio passado o parcelamento em até seis vezes sem juros no cartão de crédito e avalia estendê-lo até dez vezes, sem valor mínimo de compra. Até então, o cliente só podia dividir em três vezes com valor mínimo de R$ 100. A companhia também vai lançar no segundo semestre o programa Conta Giro, em que os passageiros acumulam pontos e podem trocá-los por bilhetes, uma espécie de programa de milhagem. A iniciativa, segundo o diretor-executivo da empresa, Heinz Wolfgang, visa especialmente às classes D e E, que não costumam ter cartão de crédito e já começam a viajar com a família de ônibus.

"Da mesma forma que a classe C galgou degraus e está viajando de avião, as classes D e E também estão estreando no ônibus nas viagens de férias", disse o diretor.

As classes D e E também são o novo foco da Itapemirim, que tem apostado nos preços baixos para atrair a nova clientela. Até junho, a empresa oferecia desconto de até 45% em alguns trechos, como na rota Rio-São Paulo (R$ 99). Também elegeu alguns trajetos para oferecer tarifas promocionais a quem compra com antecedência, a exemplo do que fazem as companhias aéreas. Por exemplo, os seis primeiros que compraram assentos em cada um dos ônibus que partem do Rio para Vitória pagaram R$ 45 até o fim de junho. Os menos apressados (são 42 lugares em média nos ônibus) desembolsaram R$ 79 ou 83% mais. Estratégia semelhante deve ser adotada nos próximos meses.

"São estratégias como essas que têm nos permitido estabilizar o número de passageiros transportados em 3,5 milhões por ano", diz o gerente nacional de vendas da Itapemirim, Emílio Mendes, frisando que, além das aéreas, os ônibus têm perdido clientes para o transporte pirata e para os automóveis particulares.

A capixaba Águia Branca igualmente entrou na guerra de preços. Entre as promoções que oferecia mês passado estava Vitória-Salvador (R$ 99, desconto de 50%). Se o passageiro optasse por encurtar a viagem e fazer o trajeto de avião, pagaria de R$ 169 a R$ 209 por perna para voar o mesmo trecho, segundo pesquisa feita pelo GLOBO nos sites das principais aéreas do país. A empresa também está reforçando as rotas em que não há concorrência aérea direta. Assim, espera elevar o faturamento este ano em 3%.

"Nas viagens de capital a capital, superior a mil quilômetros, o setor aéreo é mais competitivo. Isso porque os aeroportos costumam se localizar nas capitais e, por isso, o passageiro não precisa fazer outra viagem para chegar ao destino final. Caso contrário, o ônibus torna-se mais competitivo, devido à sua capilaridade", avalia Paula Corrêa, diretora Comercial e de Marketing da Viação Águia Branca.

As empresas também estão renovando esforços para recuperar clientes que faziam o trecho Rio-São Paulo, uma turma que preferiu a rapidez e o conforto dos aviões e abandonou os ônibus. Na Viação 1001, por exemplo, nos quatro primeiros meses do ano houve perda de 4% no número de passageiros nessa rota.

Por isso, a companhia passou a oferecer mais uma facilidade a quem embarca na Rodoviária Novo Rio e na Rodoviária Tietê (SP): as chamadas salas net, em que os passageiros que compram pela internet retiram seus bilhetes sem enfrentar filas nos guichês. Também mantém cinco salas VIP em rodoviárias do Sudeste. Além disso, seus ônibus já estão equipados com tomadas, de modo que os passageiros possam recarregar laptops e outros eletrônicos durante a viagem.

A Viação Cometa, por sua vez, fechou parcerias há 15 dias com uma faculdade paulista para venda das passagens em duas de suas unidades. A exemplo do que vêm fazendo algumas aéreas, também mantém um canal de vendas em lojas de varejo, como na matriz da Casas Bahia, em São Caetano do Sul, e parcela o valor dos bilhetes em até seis vezes. Tem apostado ainda em ônibus mais modernos: investiu R$ 65 milhões este ano na aquisição de 128 carros para renovar a frota, de mil veículos.

Da Agência O Globo

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Em Juiz de Fora, Preço da passagem de ônibus sobe para R$ 1,95

Foi publicado neste sábado, 9 de julho, o decreto assinado pelo prefeito de Juiz de Fora, Custódio Mattos, autorizando o reajuste da tarifa referente ao serviço de transporte público na cidade. O novo valor, R$ 1,95, passa a valer a partir desta quinta-feira, 14 de julho.
Segundo o decreto, o aumento é uma forma de “assegurar a continuidade e a boa qualidade dos serviços públicos prestados, bem como o equilíbrio econômico-financeiro do sistema.” O reajuste de R$ 0,15 equivale a um percentual de 8,33%.
Passagem de ônibus em Juiz de Fora pode passar de R$ 1,80 para R$ 1,95Conselho de Transporte aprova aumento de passagem para R$ 1,85
Em reunião realizada no último dia 5, o Conselho Municipal de Transporte aprovou o valor de R$ 1,95, acrescido do Custo de Gerenciamento Operacional (CGO). No dia 30 de junho, durante audiência pública na Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF), foram apresentadas, pelo secretário de Transporte e Trânsito (Settra), Márcio Gomes Bastos, duas propostas de reajuste da tarifa. Sem o adicional do CGO, o valor ficaria em R$ 1,93. O cálculo do aumento é realizado com base na planilha de gastos da Settra.



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Em João Pessoa, Novos ônibus articulados que sevirão para o sistema BRT na cidade começam a circular na segunda-feira

sábado, 9 de julho de 2011

Dos 24 novos ônibus zero quilômetro que entram em circulação na próxima semana, cinco veículos são do modelo articulado (tipo sanfona). Estes ônibus já se ajustam ao futuro modelo de operação que está sendo proposto pela Prefeitura da capital o chamado BRT- Bus Rapid Transit. A frota de João Pessoa já dispõe de três ônibus neste modelo, sendo dois da Transnacional e um da Reunidas. Dos cinco novos articulados que começam a circular a partir de segunda-feira (11), quatro são da empresa Transnacional e um da Reunidas. Em agosto, mais dois ônibus articulados entram em operação através da empresa São Jorge, totalizando 10 veículos deste modelo à disposição da população.

Os articulados são ônibus com maior capacidade de passageiros, já que têm maior espaço interno, equivalente a quase o tamanho de dois ônibus convencionais. No sistema de BRT’s, esses ônibus ganham o reforço de faixas exclusivas, o que assegura mais agilidade no deslocamento do transporte coletivo e, consequentemente, viagens mais rápidas.

O diretor da Transnacional e Reunidas, Alberto Pereira, explica que a aquisição de mais ônibus articulados representa o apoio das empresas para contribuir com a implantação do sistema de BRT na cidade. “Sabemos que o sistema de BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade e que só funciona em sua plenitude se as linhas forem operadas com ônibus articulados ou bi-articulados, por isso, já começamos a dar a nossa contribuição para que o sistema de transporte da capital disponha destes veículos diferenciados quando o novo modelo de gestão do transporte e trânsito da cidade começar a ser implantado”, reforça Alberto.
Foto: Josivandro Avelar
BRT’s executados e em planejamento no BrasilA primeira cidade brasileira a implantar um sistema de BRT foi Curitiba. Em São Paulo, o primeiro sistema BRT implantado com sucesso foi o Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, inaugurado em 1988. Anos depois , a Prefeitura, na gestão do prefeito Celso Pitta, implantou um projeto de sistema BRT sob o nome de "Fura-Fila" , rebatizado por Marta Suplicy por "Paulistão" e por José Serra de "Corredor Expresso Parque D. Pedro - Cidade Tiradentes", ou somente "Expresso Tiradentes". Em Goiânia o BRT foi criado ligando a cidade de Leste a Oeste, e implantado na década de 70. Em Uberlândia implantou-se um sistema integrado de transporte cujo eixo é um BRT e é operado pelo chamado Sistema Integrado de Transporte em Uberlândia-SIT. Além de João Pessoa, há projetos de implantação de BRT nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande (MS), Salvador, Recife, Niterói (RJ), Porto Alegre, Belém e em Palmas (TO).

Fonte: Paraíba em Notícia

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