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Metrô SP: Diminuição de conforto é natural, diz empresa

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Metrô afirma que a situação da linha 2-verde será a primeira a melhorar com os investimentos programados para reduzir os intervalos entre os trens, aumentando a oferta.

A empresa considera, porém, que a lotação da linha é um resultado natural do aumento de sua utilidade --e que a prioridade é oferecer um transporte rápido para mais gente.
"Ela era uma linha confortável, mas com utilidade pequena, porque ia a poucos lugares. Com a extensão, está servindo a muito mais gente. A tendência natural é que seu nível de conforto diminua", afirma Sérgio Aveleda, presidente do Metrô.


"Não dava para imaginar que iria chegar na Vila Prudente e na Vila Madalena e que seu nível de conforto iria continuar igual. É natural que mais pessoas utilizem a linha. Natural, bom, necessário e aconselhável", diz.
Aveleda afirma que "ninguém faz linha de metrô para transportar oito por m²" --um desconforto extremo que já ocorre nas linhas 1-azul e 3-vermelha e que, acima disso, diz o Metrô, significa que há espera na plataforma. Para ele, os passageiros não vão se afastar.

Fonte: Folha.com

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Metrobus pretende renovar toda frota até 2012

A Metrobus pretende renovar, até 2012, toda a frota de ônibus que atende o Eixo Anhanguera, além de adquirir outros 30 veículos para a implantação da extensão da linha. A promessa é do presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, que sinaliza que um acordo para a renovação da concessão à empresa já está costurado entre o governador Marconi Perillo e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.

Maranhão anunciou a renovação da frota em resposta à reportagem publicada ontem, pelo POPULAR, sobre as condições (críticas) da maior linha de transporte coletivo da capital. "Os investimentos na prestação do serviço são exigências para renovação do contrato de concessão à Metrobus e devem ser objeto de acordo assinado com a Prefeitura de Goiânia, estabelecendo esse compromisso do governo do Estado", destaca o presidente da Metrobus. "Estamos convencidos de que há um acerto entre o prefeito e o governador para que essa renovação da concessão seja firmada", acrescenta.

Renovação


De acordo com Maranhão, a previsão é de que 40% da atual frota, de 120 veículos, seja renovada ainda neste ano, e, os outros 60%, em 2012. "Não tem como ser diferente, porque não há ônibus disponíveis na prateleira para nos atender", argumenta. Ele explica que, mesmo que o processo licitatório seja apressado, a entrega garantida é de oito a dez veículos por mês, com o prazo de 120 dias, a partir da assinatura do contrato.

É também nesse prazo que, segundo ele, o governo estadual pretende adquirir os 30 novos ônibus que atenderão à ampliação do Eixo Anhanguera - conforme determina o novo plano operacional para a concessão. O projeto total da linha deve contemplar a extensão do Eixo para a Região Oeste - até o Conjunto Vera Cruz, na saída paraTrindade - e também para as Regiões Noroeste - Vila Mutirão - e Leste - Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo.

Além disso, assegura Maranhão, a Metrobus pretende investir em toda a via pública que sustenta a linha, incluindo a construção de novos terminais nas extensões Oeste, Noroeste e Leste, e a melhoria dos grandes terminais já existentes, como o da Praça A, da Praça da Bíblia e Padre Pelágio. Outro compromisso é assumir, em parceria com o poder público municipal, a revitalização da Avenida Anhanguera.

Recursos, para os investimentos, o presidente da estatal diz que existem. Conforme afirma, a empresa tem a receber, já, em subsídios, cerca de R$ 60 milhões. Fora os recursos do tesouro estadual, a pretensão é recorrer ao Ministério das Cidades e, também, a financiamentos.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), gestora do sistema, reconhece que a situação do Eixo Anhanguera - que transporta diariamente 200 mil pessoas - é caótica e estima em aproximadamente R$ 230 milhões os investimentos necessários na linha. .

Fonte: Goiasnet

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Usuários ainda sofrem com informações desencontradas na Fácil

Quem tenta recarregar os cartões do Passe Livre estudantil antes do início das aulas das escolas públicas continua enfrentando a falta de informações nos postos da Fácil. Neste domingo, quem foi até a empresa em Samambaia e no Gama não precisou pegar fila, já que o local amanheceu tranqüilo, mas muitos também não conseguiram inserir os créditos.

É o caso da ajudante de serviços gerais Silvana dos Santos, 34 anos, que foi até a Fácil de Samambaia para recarregar o cartão do filho de 16 anos, mas voltou para casa sem ter o serviço prestado. “Me disseram que a documentação está incompleta, que está faltando o comprovante escolar. Mas meu marido tinha sido informado que esse documento não era necessário, já que essa seria apenas uma recarga emergencial. Para isso precisaria apenas do cartão do Passe Livre e a carteira de identidade”, lamentou. Sem conseguir colocar os créditos para o filho, ela voltou para casa desesperada. “Eu não tenho como voltar aqui durante a semana, trabalho das 8h à 18h. Meu filho terá que vir sozinho resolver isso”.

Documentação confusa

Silvana não é a única a passar por essa situação. A confusão em relação aos documentos solicitados para fazer a recarga atinge boa parte dos usuários. Para efetuar apenas a recarga é preciso levar três documentos. O comprovante escolar, o cartão do Passe Livre e a carteira de identidade original. Já para quem deseja um novo cartão, serviço que só começa a funcionar nesta segunda-feira (7/2), a lista é um pouco maior. É preciso ter em mãos o comprovante de matrícula, o comprovante de residência, cópia da identidade e do CPF, duas fotos 3x4 recentes, além do termo de compromisso legal preenchido, que pode ser retirado pelo site ou então em um dos postos da Fácil.

Neste domingo cinco postos da Fácil estão abertos para atender a demanda da população, em Sobradinho, Setor Comercial Sul, Gama, Samambaia e Taguatinga. Eles vão funcionar até 18h. Vale lembrar que o serviço só está disponível para a recarga do cartão. Quem deseja um novo cartão, terá que esperar até esta segunda-feira, quando esse atendimento passará a ser feito.

Fonte: Correio Braziliense

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No Rio, Passageiros sofrem nos ônibus sem ar condiciondo

O calor do verão carioca dentro dos ônibus sem ar-condicionado — que chegam a 86% da frota que transporta cerca de 3,5 milhões de pessoas — está torrando a paciência e derretendo a disposição de quem precisa usar o principal meio de transporte da cidade. Muitas são as reclamações contra o desconforto provocado pela elevada temperatura, que pode ultrapassar os 45 graus na área próxima ao motor — conforme constataram repórteres do GLOBO em teste realizado na última quinta-feira com um termômetro digital. No corredor, o aparelho marcou 36 graus. Isso num dia em que a máxima, registrada em Santa Cruz, foi de 34 graus, marca ainda longe do dia mais quente do ano, registrado em 28 de janeiro: 41,4 graus.

— Todos os ônibus do Rio deveriam ter ar-condicionado. A cidade é muito quente e fica insuportável pegar um ônibus cheio com todo mundo suando, tendo que ir para o trabalho ou estudar. A sensação é de estar realmente numa sauna — reclama o estudante o estudante André Queiroz.
Cinquenta queixas por dia
O calor intenso já começa nos pontos de ônibus. Onde há abrigos, a sombra muitas vezes é insuficiente. Árvores, bancas, passarelas de pedestres, tudo o que amenizar o sol atrai passageiros esperando pelos ônibus. Sombrinha, leque e até mesmo pedaços de papelão viram acessórios. Não é raro ver motoristas que improvisam em suas janelas quebra-ventos de papelão para fazer o ar entrar.
— Entre meio-dia e 14h o calor é demais. O uniforme (gravata e calça escura) esquenta ainda mais. Os pelos da perna deixam até de nascer por causa dessa quentura do motor — diz um motorista da linha S-20 (Carioca-Recreio, via Linha Amarela), pedindo para não ter o nome revelado.
A Associação de Passageiros do Rio de Janeiro recebe em média 50 reclamações relacionadas a calor por dia, nesta época do ano.

— Os usuários acham que reclamar não vai dar em nada, por isso considero 50 reclamações por dia um número baixo — afirma Antônio Gilson, presidente da associação.
O calor em excesso pode causar desidratação, que traz consequências graves, explica o especialista em medicina esportiva Paulo Zogaib. Ele recomenda a ingestão de bastante água.
— O desconforto vem da desidratação. O calor aumenta a transpiração, que é um mecanismo de perda de calor. Conforme vamos perdendo água, pode ocorrer tonteira, moleza ou mal-estar. O ideal é não ficar exposto à alta temperatura. Como não é possível, o mecanismo principal de defesa seria fazer a ingestão de água.
O médico explica ainda, que é bom evitar enfrentar o calor com o estômago cheio:
— A digestão desvia parte do sangue para o estômago. Com menos sangue periférico, o corpo tem mais dificuldade de controlar a temperatura e aumenta a sensação de calor.
A sensação de calor é ainda maior do que indica o termômetro. O meteorologista do Cli$Marcelo Pinheiro explica que a medição oficial da temperatura segue padrões internacionais: as estações ficam na sombra, em local ventilado e em área gramada:
— A temperatura da rua sofre diversas influências, como a do asfalto quente ou, no caso do ônibus, do calor do motor. Além disso, a alta umidade do ar no Rio aumenta a sensação térmica. Na última quinta-feira a umidade era de 52%, considerada alta, e que deve ter sido responsável por um aumento na sensação de calor de cerca de dois graus.

Questão de saúde pública
Para o engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, cidades quentes como o Rio de Janeiro não deveriam considerar ar-condicionado um luxo, mas questão de saúde pública:
— O transporte não pode ser formador de custo social. Quem vai trabalhar num calor como o do Rio de Janeiro acaba ficando desidratado, cansado e pode até parar no hospital. Os governos deveriam exigir o ar-condicionado. No metrô, a refrigeração significou 10% do valor da composição. Isso é muito pequeno no processo de investimento público.
A Fetranspor não deu entrevista. Em nota, a representante das empresas de ônibus se limitou a afirmar que cabe à Secretaria municipal de Transportes (SMTR) estabelecer os critérios para a circulação de ônibus na cidade, incluindo a utilização do Bilhete Único Carioca (BUC).
O secretário de Transportes, Alexandre Sansão, também não quis dar entrevista. Sua assessoria enviou uma nota em que alega que a licitação do sistema de transporte de ônibus não comporta carros com ar-condicionado porque “diferentemente do bilhete intermunicipal, as empresas do município não são subsidiadas, ou seja, não recebem o complemento do valor da passagem”. A secretaria afirma ainda que no futuro poderá incluir os ônibus refrigerados no BUC, mas não dá prazos: “Não há mágica a ser feita. A melhoria do padrão da frota tem que ser feita de forma responsável, respeitando-se contratos e a sustentabilidade do sistema”, afirmou Sansão na nota enviada por sua assessoria.


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Metrô na av. Paulista já lota mais do que trens da CPTM

Engravatados da av. Paulista estão mais apertados dentro do metrô do que moradores de Carapicuíba, Itapevi ou Itaquaquecetuba, na Grande SP, que usam trens para ir ao centro da capital.

O efeito "lata de sardinha", com que a periferia convive há anos, atingiu a linha 2-verde a ponto de a lotação encostar no limite do que é considerado aceitável.

Ela saiu de um patamar de 4,7 passageiros por m2, em 2009, para 5,9 por m2, em 2010, nos horários mais críticos do dia. O nível máximo de desconforto projetado é de seis usuários por m2.

A lotação da linha 2 do metrô nos picos passou a ser pior que a de três das seis linhas de trens que atendem a periferia.

Na linha 8-diamante, que passa por Itapevi e chega ao centro de São Paulo, os picos foram de 5,8 por m2. Na 12-safira, que atende a zona leste e Itaquaquecetuba, 5,5 por m2. Na 9-esmeralda, que sai de Osasco, 4 por m2.

A lotação na linha 3-vermelha ainda é a mais grave do sistema --a demanda seria suficiente para espremer 10,9 pessoas por m2.

OUTRO LADO

Para Sérgio Aveleda, presidente do Metrô, a lotação da linha 2-verde é um resultado natural do aumento de sua utilidade e sua prioridade é oferecer um transporte rápido para mais gente.

Fonte: Folha Online

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Manifestações contra alta de ônibus prometem parar Salvador nesta 2ª

Em Salvador, manifestantes marcaram para esta segunda-feira (7), quando serão reiniciadas as aulas da rede pública, uma série de protestos contra o aumento da tarifa de ônibus.
No dia 2 de janeiro a tarifa do transporte público na capital baiana foi de R$ 2,30 para R$ 2,50. Desde o dia seguinte estudantes e manifestantes têm ido às ruas protestar contra o reajuste e reivindicar melhorias no transporte da cidade.

Nos protestos desta segunda-feira, estão previstas manifestações em vários pontos da cidade, como Campo Grande, Estação da Lapa, Itapuã, Paralela, Largo do Tanque, Periperi, entre outros. Todos terão início às 10h, horário local, com exceção do ato em Ondina, que começa às 11h.

Os militantes do Movimento Exú Tranca Ruas-SSA, que integra a chamada Revolta do Buzu 2011, estão utilizando redes sociais para chamar a atenção para a causa e conquistar a adesão de mais pessoas para seus atos.

Segundo Aluã Carmo de Moura, integrante do movimento, o objetivo dos atos deste dia 7 é parar Salvador e ressaltar a péssima qualidade de transporte público na cidade. O movimento está apostando na volta às aulas e na participação de estudantes de vários colégios nos atos.


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Em BH, Veículos superlotados e longas filas já fazem parte do cotidiano

Ônibus lotado é problema mais visível no transporte coletivo de Belo Horizonte, mas está longe de ser o único. Na estação Diamante, a primeira do sistema de integração BHBus, a insatisfação começa na espera e não é somente pelo longo tempo entre chegar ao local e embarcar. "Tem muito problema aqui. Os ônibus demoram, as filas são grandes, o banco é pequeno, ruim, a cobertura (da plataforma) está furada, quando chove, a gente fica todo molhado", dispara o operador de telemarketing Wellison Frederico da Silva, recebendo apoio dos amigos Ruane de Souza e Lucas Albuquerque.

Os passageiros que também usam outras estações dizem que na Diamante os problemas são mais acentuados, a começar pela acomodação para esperar: ou se fica em pé, ou escorado em uma faixa estreita de madeira inclinada, colocada no local a título de banco. "Não é nada confortável", diz a vendedora Luciana Cristina Saturnino. A dona de casa Cíntia da Costa foi mais enfática na queixa: "Queria ver quem fez esses bancos ficar sentado neles cinco minutos depois de um dia de trabalho, com criança no colo", disse.

A BHTrans, por meio da assessoria de imprensa, informou que os bancos foram projetados para serem uma espécie de encosto, já que, segundo a empresa que administra os ônibus, o tempo de espera é pequeno. Não é o que dizem os usuários. "Fico uns 20 ou 30 minutos todos os dias", diz o conferente Nilmário Gomes. "O meu ônibus demora pelo menos meia hora", afirma o limpador de vidros Cleisson Evangelista.

Quem não encontra lugar nos bancos, forma uma longa fila, que é desfeita assim que os ônibus chegam. Esse é mais um motivo de descontentamento dos usuários, que pedem um sistema mais organizado, para garantir que o primeiro a chegar também seja o primeiro a embarcar.

"Mistura tudo quando o ônibus chega. Para não criar confusão, a gente aceita, mas não é certo", reclama Cleisson Evangelista. Na confusão que se forma, nem sempre todos conseguem entrar no ônibus. Enquanto a reportagem esteve na estação, vários veículos partiram superlotados, quase sem jeito de fechar as portas.

A BHTrans informa que há monitoramento diário das filas e da lotação dos ônibus e que as empresas são comunicadas para readequarem as linhas problemáticas à demanda. Elas podem ser punidas se não melhorarem.

Fonte: O Tempo

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Complexo Intermodal de Transportes para os usuários do transporte coletivo de Contagem, na região metropolina de Belo Horizonte

Os usuários do transporte coletivo de Contagem, na região metropolina de Belo Horizonte, renovam a expectativa de conquistar um serviço mais barato e de melhor qualidade com a criação do Complexo Intermodal de Transportes. O projeto foi aprovado pela prefeita de Contagem, Marília Campos, e, até 2012, as obras estarão em andamento.

A área vai abrigar a estação de metrô, a rodoviária - que ainda não existe - e a estação dos ônibus que circulam na cidade. A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte de Contagem (Transcon) será responsável pela gerência e realização das intervenções, conforme infomou o coordenador de transporte público da Transcon, Geraldo Antônio de Paula.

Além do novo complexo, a Transcon vai implementar o Modelo Intermodal de Transporte de Contagem, o MitCon. A nova proposta contemplará a realização de dois projetos paralelos: o ProVia - que vai ampliar as principais ruas de Contagem e melhorar a sinalização das mesmas - e o PlaMob, que prevê pequenas estações de ônibus espalhadas pela cidade.

Ainda conforme o coordenador de transportes, uma empresa já foi licitada e está fazendo o estudo dos melhores locais para receber as pequenas estações. "Até o fim do ano, vamos abrir licitação para contratar uma consultoria que irá indicar o modelo de diferenciação das tarifas de ônibus de Contagem", explicou Geraldo. Segundo ele, só a partir do estudo tarifário será possível mapear os locais adequados para receber as estações.

O modelo implementará também a tarifação temporal - que dá ao usuário a possibilidade de pagar passagem reduzida em um tempo determinado - como já acontece em Belo Horizonte. Segundo o coordenador de transporte, a expectativa é que o usuário não precise descer em uma estação central para ter o desconto.

"Se ele vier da Cidade Industrial, por exemplo, terá a possibilidade de escolher o local de desembarque e, mesmo assim, usar o desconto na passagem ao passar seu cartão magnético. O valor da tarifa vai depender da distância que o usuário irá percorrer. É esse estudo que estamos realizando", explicou Geraldo.

Obras. Algumas regiões serão as primeiras a receber as obras propostas pelo projeto MitCon. O ponto de ônibus situado na avenida Amazonas, no bairro Riacho das Pedras, em frente ao Carrefour, vai ser deslocado para o interior do bairro. O principal objetivo da Transcon é desafogar o intenso tráfego na região.

"Também vamos modificar o ponto de ônibus na rua Jequitibás, no Eldorado, que é o local em que os usuários do metrô embarcam e desembarcam para os bairros de Contagem. Queremos melhorar o trânsito e a sinalização", esclareceu Geraldo.

Segundo o coordenador de transporte público da cidade, os bairros Nova Contagem e Ressaca também terão prioridade para receber as novas estações de ônibus. Ainda conforme Geraldo, o projeto ProVia também deverá garantir a ampliação da avenida Trajano de Araújo, no bairro Cinco.

Fonte: O Tempo

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