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Operação do Detro retira 26 ônibus de circulação no Rio, em Niterói e na Baixada

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vinte e seis ônibus que não apresentavam as condições exigidas para o transporte de passageiros ou circulavam em itinerário não autorizado foram retirados de circulação por fiscais do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro). A operação “Legal tem que ser Legal” foi realizada na manhã desta quarta-feira em terminais rodoviários de Niterói, do Rio e da Baixada Fluminense.
No terminal Charitas, em Niterói, dois veículos da Autolotação Ingá e outros três da Viação 1001 foram mandados para as garagens por mau estado de conservação. Outros nove ônibus da Viação 1001 foram tirados de circulação por itinerário não autorizado na linha Itaipu-Charitas. Esses carros deveriam estar trafegando na linha Castelo-Charitas.
No Terminal da Pavuna foram recolhidos dois ônibus da Vila Rica, um da Ponte Preta e três da São José. No terminal de Campo Grande foram mandados para as garagens três veículos da Expresso Mangaratiba e um da Ponte Preta.
Na Baixada Fluminense, os fiscais do Detro estiveram no Terminal de São João do Meriti, onde foram tirados de circulação dois ônibus da Santa Terezinha.


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São Paulo: SPTrans entra na Justiça contra greve de ônibus

A São Paulo Transporte S/A (SPTrans), empresa da Prefeitura que gerencia o transporte coletivo na capital paulista, entrou ontem com uma medida cautelar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) informando que os trabalhos da Viação Himalaia "foram interrompidos sem justificativa".
Os funcionários da empresa paralisaram as atividades na segunda-feira, sem previsão de retorno. A Viação Himalaia opera 37 linhas que ligam as regiões de São Mateus e Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista, ao Terminal Parque Dom Pedro, na região central da cidade, e também a diversas estações do metrô.
Segundo nota da SPTrans, o órgão aguarda que "o TRT convoque as partes para uma reunião de conciliação. A SPTrans esclarece ainda que está autuando a Viação Himalaia pela interrupção de seus serviços".
O Plano de Atendimento Entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado novamente hoje, desde as 3h30, para atender as oito principais linhas da Viação Himalaia.


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Para curitibanos, transporte coletivo vai de mal a pior

Uma pesquisa pioneira feita por estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) comprovou o que os curitibanos sentem diariamente na pele: o transporte coletivo de Curitiba vai de mal a pior. Formandos de Engenharia Civil entrevistaram 2.036 usuários de ônibus das linhas de biarticulados da Capital e 75% dos entrevistados responderam que o serviço é insatisfatório, com classificações que vão do regular ao péssimo. Apenas 23% disseram que o sistema é bom.
A pesquisa dos estudantes Jean Carlos Alberti, Jhonnathan Preisner de Souza e Renata Neumann Perini analisou itens como acessibilidade, frequência, confiabilidade (se os ônibus cumprem os horários), conforto, tempo de espera, tempo no interior do veículo, baldeação, tempo total da viagem (incluindo o deslocamento até os pontos de ônibus), amenidade dos pontos de parada (a situação das estações-tubo), fluidez e segurança (em relação a acidentes). A professora que orientou o projeto, Márcia de Andrade Pereira, ficou surpresa com o resultado. “Eu imaginava que o resultado seria ruim, mas não pensava que estaria nestas condições. Cada linha tem seu diferencial, umas são melhores em alguns quesitos e outras piores, mas no geral, a média dos ônibus expressos de Curitiba, onde A é ótimo e F é impraticável, ficou com classificação D, que é considerado ruim”, salienta a professora do Departamento de Transportes do Curso de Engenharia Civil da UFPR. Ela explica que a pesquisa foi desenvolvida com base no método de avaliação dos níveis de serviço, que influenciam diretamente na qualidade dos ônibus.

A pesquisa chegou à conclusão que o sistema, considerado modelo a nível nacional, está defasado e precisa de correções. “Se não ocorrerem mudanças, o sistema permanecerá estagnado, causando sérios danos aos usuários, uma vez que o transporte público afeta diretamente a qualidade de vida da população”, concluíram os formandos em Engenharia Civil.
A professora orientadora da pesquisa critica a maneira como foram conduzidas as políticas voltadas ao transporte coletivo em Curitiba. Segundo ela, na atual situação o transporte público não atende a real demanda dos passageiros. “O modelo, quando foi criado, foi extraordinário. Em todos os lugares se falava do transporte de Curitiba e ainda hoje ele é bem visto por pessoas de fora. O problema é que a percepção das pessoas não é essa, o sistema de transporte aqui é ruim. Temos que deixar de lado o título e implementar mudanças. O transporte em Curitiba parou no tempo”, constata Márcia de Andrade Pereira.
Fonte: Bem Paraná
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São Bernardo investe em rede de ciclovias

Prefeitura São Bernardo, por meio da Secretaria de Transportes e Vias Públicas, já instalou, desde 2009, cerca de 880 metros de ciclovia na Avenida Pery Ronchetti e 700 metros de ciclofaixa na Avenida Presidente João Café Filho. O objetivo é incentivar o uso desse transporte na cidade.
De acordo com a Abaciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), o Brasil é o terceiro maior pólo de produção de bicicletas do mundo.
O diretor do Departamento de Engenharia de Tráfego, Epeus Monteiro, afirmou que a Administração tem como prioridade implantar uma rede cicloviária sempre que ocorrer a abertura de novas vias ou a remodelação das existentes, desde que comprovada a demanda.

No programa de melhoria da segurança viária, está prevista a implantação de ciclovia em toda a extensão da Avenida Pery Ronchetti, desde a interseção com a Avenida Luiz Pequini até a Praça Samuel Sabatini. O trecho inicial da avenida foi entregue em agosto de 2009 e recebeu o nome de Henrique Salles Capuccini, que morreu no ano anterior atropelado por um ônibus quando andava de bicicleta em uma via na cidade. A via segue desde a Praça Samuel Sabatini até a interseção com a Rua Princesa Maria Amélia.
O investimento foi de aproximadamente R$ 181,6 mil incluindo a execução de piso intertravado nas transições entre passeio e ciclovia e colocação de 90 metros de gradil no trecho em que a ciclovia foi executada em desnível com o viário.

Atualmente, está sendo construída uma ciclovia de 1,7 mil metros de extensão na Avenida João Firmino, no Bairro Assunção, que será interligada com o ponto de parada, podendo ser utilizada para o transporte público. A obra teve início em junho do ano passado e será concluída após o término dos serviços de macrodrenagem pela Secretaria de Serviços Urbanos. O local tem fluxo intenso de bicicletas geralmente da região do Bairro Alvarenga para o Centro.

A obra de infraestrutura da Avenida Amazonas, na Vila São Pedro, também contará com uma ciclovia. Com 800 metros de extensão, a intervenção teve início em outubro de 2010 e tem previsão de ser finalizada em fevereiro.

Fonte: Diário do Grande ABC

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Novo cartão eletrônico ainda provoca confusão em Mauá

O início da operação do cartão eletrônico DaHora nas linhas do Lote 1 de Mauá será adiado. Segundo planejamento da Prefeitura, o prazo era para que, a partir de hoje, os ônibus operados pela viação Cidade de Mauá começassem a aceitar o novo sistema de bilhetes.
Enquanto a troca não é efetuada, a empresa continuará aceitando os antigos cartões. Os usuários também podem embarcar utilizando os passes em papel. No entanto, os tíquetes impressos só serão aceitos até o dia 10.
A desorganização e a falta de informações confundem os passageiros que utilizam o transporte público na cidade. Ontem, no terminal rodoviário, no Centro, nenhum cartaz informava sobre o adiamento. Nem os motoristas da Viação Cidade de Mauá sabiam dizer se o novo cartão entraria ou não em operação na data correta.
"Não estou sabendo desse prazo, ninguém informou nada", conta a copeira Ednéia Santos Lima, 32 anos. A passageira, que utiliza linhas do Lote 1, ainda não tem em mãos o novo bilhete eletrônico. "Eu trabalho em uma firma, mas ainda não me deram o cartão. Estou esperando providenciarem", acrescenta. A copeira, que está utilizando vales em papel, diz que teme ficar sem as passagens e ter de arcar com os custos do transporte.
A dona de casa Simone Ferreira Nobre, 30, também desconhece o prazo. Ela já trocou o antigo modelo de cartão pelos passes em papel, mas ainda não tem o novo cartão. "Vou ver se troco nesta semana, já que ainda estão aceitando", afirma.


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Bicicletas elétricas viram mania nas ciclovias do Rio

O verão nas ciclovias cariocas tem um novo personagem: as bicicletas elétricas, movidas à bateria e com velocidade média de 30 km/h.
Entre as vantagens, dizem os usuários, estão o fato de ser um meio de transporte não poluente e o custo-benefício --os preços variam de R$ 2.400 a R$ 3.700.
"Não vivo sem ela. É prática e não traz custos extras. No verão, fico só curtindo o vento e o visual da cidade", disse o vendedor Érico Fabricio Luz Dias, 30, que há uma semana usa o veículo, principalmente para trabalhar.
O advogado Jonas Ferreira, 33, há três meses usa o tempo livre para circular com a novidade. "Agora somos eu e ela. Estou apaixonado".
Dependendo da marca, as bicicletas fazem de 30 a 40 km com a bateria. Elas permitem que o usuário escolha se quer ou não pedalar. A recarga leva 5 horas. O carregador é igual ao de um celular.
Dono de uma loja de bicicletas na zona sul, Paulo Rogério Piniel diz que o consumo de bateria é baixo e que clientes a veem como alternativa de transporte. Segundo ele, o usuário não deixa de ter também uma bicicleta tradicional para se exercitar.
Segundo a Guarda Municipal do Rio, não há lei específica para a bicicleta elétrica. Por isso, está sujeita às mesmas regras que as comuns. Pode transitar pelas ciclovias --mas não nas vias interditadas para lazer nos fins de semana. E não paga IPVA.

Fonte: Folha.com

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Manaus: Recadastro de meia passagem estudantil foi prorrogado até dia 11 de fevereiro

O prazo para recadastramento para novos cadastros de estudantes no sistema da meia passagem estudantil do transporte coletivo urbano foi prorrogado até dia 11 de fevereiro. Até a última sexta-feira (28), 120.015 alunos se recadastraram por meio do site www.estudantes.manaus.am.gov.br e 16.151 se inscreveram pela primeira vez nos postos do Sinetram.

O encerramento, que seria no dia 31 de janeiro, foi ampliado para dar mais oportunidade aos alunos que querem garantir o benefício da meia passagem.
Caso o estudante deixe de fazer o recadastramento, o direito de comprar a meia passagem será suspenso, acarretando o impedimento de recarregar o Cartão Estudantil com créditos e usá-los no transporte coletivo. O benefício será reativado somente depois que o aluno acessar o site, atualizar as informações e a instituição de ensino citada por ele confirmar o recadastro.

Para quem não tem internet em casa, a Prefeitura de Manaus fez parceria com 70 lan-houses (lista abaixo) onde estarão de plantão universitários do programa Bolsa Universidade, da Prefeitura de Manaus, para orientar no preenchimento dos dados.

Quem vai se cadastrar pela primeira vez deve se dirigir aos postos de atendimento do Sinetram (lista abaixo) portando identidade ou certidão de nascimento. O interessado declara todas as informações e recebe o Cartão Estudantil e uma senha para acompanhar, via internet, o processo de validação das informações prestadas.

Depois disso, se confirmadas, o estudante pode comprar os passes. Outras informações sobre o primeiro cadastro podem ser obtidas na Central de Atendimento do Sinetram - (92) 2123 0700.

Fonte: Portal Amazonia

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Prefeitura de Campo Grande irá instalar câmeras em cruzamentos

A prefeitura de Campo Grande abriu licitação para compra de vinte câmeras que serão instaladas nos semáforos de cruzamentos de grande fluxo em Campo Grande. A aquisição dos equipamentos é a primeira etapa do Pró-Transporte, do governo federal, que irá investir valor total de R$ 55,2 milhões no município em sinalização viária, modernização de semáforos, execução de pontes e passarelas, construção de paradas e de ciclovias.

O edital da licitação, do tipo menor preço, foi publicado hoje no Diário Oficial. As empresas interessadas poderão retirar a pasta com documentação necessária mediante pagamento de R$ 500,00. Pelo aviso, a contratada será responsável pelo fornecimento, implantação e integração de um sistema de circuito de TV em Campo Grande.

As empresas devem entragar propostas no dia 16 de fevereiro, a partir das 8 horas. A compra das vinte câmeras está orçada em R$ 400 mil e deve ser concluída em 45 dias, entre divulgação do edital, abertura de propostas e conclusão da Comissão de Licitação, podendo ser prorrogável.

Segundo assessoria, os equipamentos serão instalados em cruzamentos como avenida Afonso Pena com Rui Barbosa; avenida Afonso Pena próximo do Shopping Campo Grande e trechos da avenida Via Park. O trânsito será monitorado em tempo real e a central de controle, conforme projeto inicial, deve ser instalada no prédio da antiga Agência Municipal de Trânsito (Agetran), perto do Horto Florestal. Pela central, os técnicos podem até alterar a abertura de semáforos, conforme fluxo das vias.

Pró-Transporte

O Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) faz parte da Política Nacional de Desenvolvimento Urbana e da Política Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana. Foi criado para ampliar e melhorar a infraestrutura do transporte coletivo urbano e a mobilidade urbana no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e preservação do meio ambiente dos municípios e do Distrito Federal. Os financiamentos são feitos por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Fonte: Portal MS

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