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Trecho das obras da Avenida Antônio Carlos será inaugurado nesta terça em BH

segunda-feira, 29 de março de 2010


Será inaugurada nesta terça-feira, na capital, a nova Avenida Antônio Carlos. Dois quilômetros e 200 metros foram duplicados e a expectativa é que o movimento aumente de 85 mil, para 100 mil veículos por dia. Próximo ao Conjunto Iapi, as alças de acesso a dois viadutos não estão prontas. E o que resta da obra ainda atrapalha alguns motoristas e pedestres.

Para desviar do entulho, pedestres vão pro asfalto. Alguns acreditam que já foi pior. Em pouco mais de um ano, sete viadutos foram construídos, cinco estão prontos. Um fica perto do Complexo da Lagoinha. Outro, em mão dupla, faz a ligação dos bairros Cachoeirinha e Bom Jesus com o São Cristovão e Renascença.

A largura da avenida aumentou: de 26 para 52 metros. Em cada sentido, são quatro faixas para veículos e duas para ônibus e taxis. De acordo com os engenheiros responsáveis, 90% das obras de duplicação da Avenida Antônio Carlos estão prontas. Os operários trabalham agora para concluir as alças de acesso a dois viadutos que ficam praticamente em frente ao Conjunto Iapi. Atrás dos tapumes, a gente consegue ter uma ideia do andamento da obra. As máquinas, pessoas trabalhando... e as rampas que estão incompletas.

Nesta segunda-feira, perto do Conjunto Iapi, estas faixas exclusivas para ônibus ficaram fechadas, mas amanhã - segundo este engenheiro - toda a avenida deve ser liberada para o tráfego. Mil e quinhentas árvores devem ser plantadas até o meio do ano. Quem passa por aqui já percebe as mudanças. Segundo o engenheiro responsável pela obra, o entulho e a grama que está no passeio serão retirados ainda nesta segunda-feira.

Fonte: Globominas

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Prefeitura do Rio divulga ranking das melhores e piores empresas de ônibus da cidade

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o ranking será atualizado mês a mês. Ele reconheceu que o sistema de fiscalização neste setor não era suficiente.
Fonte: Globo Comunidade
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Zona Oeste do Rio sofre com a má condição e os horários dos ônibus

Os moradores da Zona Oeste do Rio reclamam de enguiços, da qualidade dos ônibus e, principalmente, dos horários. Richele Cabral, da Fetranspor, alega é que é preciso investir em infraestrutura.
Fonte: Globo comunidade
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Novos ônibus começam a rodar em Feira de Santana


Amanhã, a nova frota de ônibus coletivo urbano, que compõe o Sistema Integrado de Transporte (SIT) de Feira de Santana, estará reforçada com mais 10 veículos. É quando os veículos começarão a rodar no município. A apresentação dos novos carros 0 km - todos da empresa Princesinha - aconteceu na manhã desta sábado (27), em frente ao Paço Municipal Maria Quitéria, na avenida Getúlio Vargas, durante ato de entrega presidido pelo prefeito Tarcízio Pimenta.Outros 15 ônibus - também da Princesinha - serão entregues no mês de abril. “Possivelmente, antes da Micareta”, prevê Tarcízio Pimenta. A festa acontece entre 15 a 18 do mês que vem. Segundo o prefeito, com a chegada dos novos coletivos, incluindo os do próximo mês, metade da frota da Princesinha estará renovada “com ônibus saindo diretamente da fábrica para Feira de Santana”, assegurou.

Tarcízio Pimenta lembrou que, ao todo, neste início de mandato, já foram inseridos ao Sistema Integrado de Transporte 51 veículos, sendo 26 carros no ano passado. Feira de Santana tem, hoje, uma frota de 198 carros, contando com os 10 entregues neste sábado, que, “por certo, irá elevar em muito a qualidade do serviço, que atende a cerca de dois milhões de usuários por mês”, destacou.

“Estamos resgatando um compromisso assumido com a população feirense e pode ter a certeza que iremos cobrar mais e mais dos empresários do setor no sentido de investir a cada ano visando a renovação total da frota nos próximos anos”, garantiu Tarcízio Pimenta ao tempo que recebia os parabéns pela iniciativa de um dos representantes do Núcleo de Educação Física e Esporte Adaptado da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Carlos Lacerda.

“A renovação da frota com ônibus modernos é muito importante para a comunidade, especialmente parra os portadores de deficiências, como cadeirantes e muletantes (usuários de muletas), como também para pessoas idosas, obesas e mães com bebês no carrinho”, observou Lacerda, que é cadeirante. “É acima de tudo o direito à cidadania com a prática incessante do Governo Municipal através da inclusão social, fortalecendo a acessibilidade para todos, indistintamente”, completou.

Ao final do ato de entrega, o prefeito Tarcízio Pimenta, acompanhado do deputado federal Jairo Carneiros, secretários, vereadores, lideranças políticas, usuários do transporte coletivo urbano, além de jornalistas e radialistas, seguiu com os 10 ônibus ao longo da avenida Getúlio Vargas e da rua Olímpio Vital - nos dois sentidos, sendo ovacionado pelas pessoas nas calçadas e nos automóveis que trafegavam pelo local. “Isso é que é bom, ver o povo satisfeito com o crescimento da cidade, elevando-se a qualidade de um dos serviços prioritários para a própria comunidade”, acrescentou o prefeito.

Os novos ônibus - todos convencionais - estão com nova padronização, com predominância da cor branca, e faixas laterais nas cores da bandeira de Feira de Santana (branca, verde e vermelha). Já os pára-choques são nas cores verde ou vermelha ou azul, facilitando a identificação do ramal a ser percorrido. Ainda na chaparia tem também a identificação do uso do carro para cadeirantes. Carlos Lacerda inaugurou o serviço dos novos coletivos durante a carreata.

Fonte: Notícias da Bahia

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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia. A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.

No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade. As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).

Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo. Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus.

Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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Ariquemes: Município de 80 mil habitantes não tem transporte coletivo


Os moradores de Ariquemes-RO que não tem transporte particular são reféns dos taxistas que cobram absurdos por uma simples corrida, pelo menos esse e o melhor meio e mais seguro, aqueles que optarem pelos mototaxistas vão ter que desembolsa a quantia de R$ 2,50 e rezar para chegar ao destino com segurança e em perfeitas condições, a fiscalização e precária e os poucos guardas municipais que poderiam ajudar nessa tarefa, são distribuídos em pontos estratégicos da cidade a fim de fiscalizar onde os veículos devem ou não estacionar, aplicando multas aos motoristas.
A cidade de Ariquemes que hoje é a terceira do estado, infelizmente não possui sistema de transporte coletivo, deixando as pessoas sem opção de locomoção.

Fonte: Rodonotícias

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A profissão de motorista e Cobrador em Teresina


Para quem trabalha durante sete horas corridas todos os dias da semana e dependendo da escala, havendo a possibilidade de trabalhar até nos finais de semanas ou feriados, prestar atenção mantendo o equilíbrio físico e mental no trânsito de Teresina é uma tarefa bastante difícil, uma vez que nos últimos anos o tráfego de veículos na capital tem crescido bastante, sem contar no dever de atender bem o passageiro que possui os mais diferentes estilos, gostos, religiões e costumes.
Tudo isso são atribuições dadas aos 1200 condutores de transporte coletivo nas ruas da cidade de Teresina. Mas para ser motorista de ônibus na cidade são necessários critérios mais específicos, como ser habilitado na categoria D e possuir o curso de Transporte Urbano e Rodoviário de Passageiros, ministrado pelo SEST/SENAT.
Segundo a coordenadora do curso em questão, Caubyra Nery, o número de profissionais que o fazem é bastante grande, isso porque todas as 13 empresas de ônibus urbanos que operam na capital possuem convênio com o órgão e sempre encaminham seus funcionários para qualificação.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT), Herbert Miúra, afirmou que além de qualificação, o curso traz motivação aos funcionários. “Todas as empresas enviam seus motoristas para participarem desse curso porque é uma forma de qualificar o trabalhador e estamos sempre melhorando o desempenho do profissional em suas atividades diárias e de certa forma deixá-lo mais motivado e dedicado ao ofício”, pontuou.

A função de cobrador
O Ministério do Trabalho não atende o ofício de um cobrador de ônibus como profissão. Para o órgão, o trabalho desses homens e mulheres são apenas funções que podem ser exercidas por qualquer pessoa com ensino médio.

Para os cobradores de ônibus, ser responsável pelo recolhimento do dinheiro ou do vale transporte do passageiro e a entrega do troco, pela leitura correta do passe verde e controle do interior dos ônibus (após o passageiro passar a catraca), são algumas das atribuições de um cobrador e por isso a categoria não deixa de considerar esse trabalho como uma profissão.
Para exercer a função de cobrador de ônibus em Teresina, além de ensino médio é necessário o curso de Relações Humanas para Cobrador de Transportes Urbanos e Rodoviários, também oferecido pelo SEST/SENAT.

Fonte: TV Canal 13
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São Paulo: Falta projeto de integração entre metrô e USP


Com início de operação previsto para o segundo semestre, a futura estação Butantã do metrô não apenas deverá facilitar o acesso de alunos, funcionários e visitantes ao campus, mas poderá incentivar o uso de transporte coletivo e, assim, desempenhar importante papel na redução de impactos ambientais. No entanto, a realização dessas expectativas exigirá a adoção de medidas que propiciem uma eficiente interação entre esta nova via de transporte e as já vigentes na Cidade Universitária. Tais medidas incluiriam a reestruturação do atual sistema viário do campus e, em especial, a reformulação do serviço de circulares.
Conforme calculou o JC, a estação está distante cerca de 1,1 km da Portaria 1, o possibilita aos usuários se deslocarem a pé até a Cidade Universitária. No entanto, no interior do campus, eles continuarão a depender de circulares para se locomover. Considerando que a inauguração da estação venha a incentivar os que freqüentam a USP a optarem pelo metrô ao invés de seus carros, faz-se evidente que, nos moldes atuais, o sistema será insuficiente para atender, satisfatoriamente, esta acrescida demanda por ônibus circulares.
Consultada sobre as possibilidades de integração com o metrô, a Coordenadoria do Campus da Capital do Estado de São Paulo (Cocesp) declarou não haver nenhum projeto definido ou em fase de implementação, embora já haja discussões a respeito. Samir Hamzo, da Cocesp, afirma que a ampliação do trajeto dos circulares para fora do campus, atendendo diretamente os usuários do metrô, é uma ideia pouco cogitada.
Hamzo observa que as reuniões e negociações junto ao Metrô e à SPTrans estão apenas no início, mas que algumas propostas já têm se destacado. Entre as ideias cogitadas está a proposição, ao Metrô, da instituição de um serviço semelhante à Ponte Orca entre a estação e o campus. No entanto, o mais provável é que, ao menos em um momento inicial, o trajeto venha a ser realizado por linhas tarifadas da SPTrans.
Outra proposta que vem sendo estudada junto à SPTrans é a de que as linhas urbanas que já servem à comunidade uspiana não fossem tarifadas ao trafegarem no interior do campus. De acordo com ele, caso fosse aprovada, esta proposta não apenas poderia desafogar o sistema de circulares, mas seria conveniente aos planos da Cocesp para o desenvolvimento de uma gestão do campus ambientalmente mais consciente. Permitindo a redução do número de circulares que trafegam pelo campus, a medida, segundo ele, contribuiria na diminuição do impacto ambiental. Samir observa, porém, que se pretende, antes, avaliar o impacto que o sistema viário local irá sofrer com o início das operações da estação para, a partir de então, implementar um projeto mais definido.
Procurado pelo JC, o Metrô declarou não haver, por parte da companhia, nenhum projeto de integração com o campus e reiterou que o serviço de Ponte Orca só é oferecido para integração entre estações de metrô e de trem. Informou, ainda, que está em fase de conclusão a construção de um terminal de ônibus urbanos integrado à estação Butantã, que será operado pela SPTrans. Já a assessoria de imprensa da SPTrans, questionada sobre o trajeto de uma possível linha de integração entre o campus e o metrô e sobre o possível remanejamento das linhas urbanas que já servem à USP, informou que a empresa aguarda a conclusão das obras do terminal para se pronunciar definitivamente sobre o assunto.

Fonte: Jornal do Campus
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