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Passageiros enfrentam problemas no metrô do Rio mais uma vez

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O acesso de passageiros às estações do metrô Cinelândia, Carioca, Uruguaiana, Presidente Vargas e Central – todas localizadas no Centro do Rio – está sendo controlado desde o final da tarde desta segunda-feira. De acordo com a concessionária Metrô Rio, a ação está sendo tomada como medida de segurança, para evitar que as plataformas de embarque das estações fiquem lotadas.
Segundo a empresa, alguns trens acabaram atrasando a saída das estações porque estavam muito cheios. Como as portas não estavam fechando corretamente, o maquinista não dava a partida. Esse procedimento acabou gerando atrasos entre as composições.
O Metrô Rio informa que, mesmo com o problema, todos os trens estão em operação. Também não foi registrado nenhum problema técnico na rede metroviária.
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Estudantes e professores reclamam do transporte coletivo em Montes Claros-MG


Os estudantes de Montes Claros enfrentam uma maratona diária para chegar a suas escolas e faculdades. Além das reclamações já conhecidas como o horário de verão, outro transtorno ronda os jovens: a mudança do transporte coletivo.
- A integração desintegrou o que havia de sólido na cidade – a frase é da estudante do ensino médio Nayara Barbosa Leite, 19 anos. Segundo a jovem, que estuda no turno da manhã, ela está tendo que acordar uma hora mais cedo todos os dias para evitar o atraso nas aulas.
- Isso é um absurdo, um desrespeito com nós usuários. Tive que alterar toda a minha rotina para conseguir pegar ônibus. O uso do transporte coletivo é um direito de todos, mas essa mudança não faz com que esse direito seja assegurado - diz.
A jovem, que cursa o terceiro ano do ensino Médio, desabafa e diz que a integração para ela desintegrou o que foi construído há décadas na cidade.
- O nome integração deve ser pura ironia, pois ela simplesmente desintegrou algo que foi construído há décadas nessa cidade. Sou favorável a mudanças, desde que elas sejam bem divulgadas e informadas, coisa que não aconteceu. Hoje, para chegar à minha escola, tenho que pegar dois ônibus porque a antiga linha não faz o mesmo percurso mais. Só descobri isso depois de perder um dia de aula em um ponto esperando - afirma.
Na Praça Doutor Carlos, no centro da cidade, a reclamação é geral. As amigas Talita Guimarães, Helen Souza e Jéssica Amorim dizem que, devido às férias, não acompanharam as mudanças, que para elas foram mal divulgadas. Tiveram surpresas na primeira semana de aula.
- Nós viajamos para aproveitar as férias e não sabíamos das mudanças. Considero a data escolhida para a implantação deste sistema a pior possível.
Helen Souza afirma que o público alvo não foi atendido com as campanhas de informação das mudanças. A estudante diz que os estudantes, maiores usuários dos serviços, não sabiam das alterações, e ironiza com o nome da empresa.
- A MCTrans deveria ser chamada de MCTranstorno, pois é só isso que eles conseguiram até agora, trazer problemas para a população que infelizmente necessita desse transporte. O público do transporte coletivo em sua maioria são estudantes, professores e trabalhadores, mas nós também tiramos férias e no meu caso não sou da cidade e estava visitando a minha família, quando cheguei me deparei com a mudança e com milhares de pessoas desinformadas, completamente perdidas - afirma.
As professoras que utilizam o transporte também reclamam. Maria de Fátima Silva, professora de Geografia, diz que perdeu o primeiro horário depois de ficar 40 minutos no ponto de ônibus.
- Saí da minha casa no horário normal de todos os dias. Leciono há 12 anos e nunca tive nenhum problema quanto a horário de trabalho. Sempre cumpri da forma correta, sem chegar atrasada. Mas, na primeira semana de aula deste ano foi a primeira vez que não pude cumprir com o meu compromisso e a culpa foi totalmente da mudança das linhas de ônibus. Confesso que ainda não consegui compreender o motivo para mudar o número dos lotações. Isso confunde as pessoas – afirma.
A professora Elza Maria Guimarães também foi vítima das mudanças. De acordo com ela, panfletos e cartilhas deveriam ser criadas e distribuídas antes da implantação do sistema.
- Moro no Bairro Major Prates e trabalho no Bairro Cidade Industrial. Antes, com único ônibus saía de casa direto para o trabalho, agora tenho que pegar dois ônibus. A integração que os administradores tanto falam ainda não está funcionando, pois fico no ponto entre um ônibus e outro mais de 40 minutos. Então, tenho que pagar duas passagens. Quando entro no ônibus e coloco o cartão, no aparelho de leitura é registrado que o tempo limite foi excedido, portanto é cobrada uma nova passagem – afirma.
Fonte: O Norte de Minas
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Bilhete Único faz uma semana e ainda apresenta problemas

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010


Em São Gonçalo, os passageiros que vão para o Rio com Bilhete Único continuam enfrentando uma longa espera pelo ônibus. “Quarenta minutos, no mínimo, a gente fica mofando no ponto”, diz uma passageira. Na terça-feira passada (2), o RJTV acompanhou a diarista Tânia que chegou cedo ao ponto e ainda aguardou meia hora. O número de ônibus especiais com tarifa mais alta era bem maior do que os que aceitam o bilhete.

Na última semana, o Detro aplicou 42 multas às empresas que não cumprem os intervalos regulares de saída dos ônibus. Uma das empresas multava foi a Rio Ita. Nesta segunda-feira (8), os ônibus com tarifa de R$ 6,50 passava com mais freqüência, mas a espera pelo ônibus comum diminuiu para 20 minutos. O passageiro diz que vale a pena pois paga R$ 4,40 com o Bilhete Único, sendo que o preço comum é R$ 5,60.

Na Central do Brasil, ainda há passageiros que não conseguiram o desconto ao qual o bilhete dá direito. A fila para a recarga do Bilhete Único era grande às 10h desta segunda-feira (8). O problema é que apenas um guichê fazia o atendimento. “Eu cheguei às 8h10. Abriram o atendimento às 9h, mas a fila já estava grande. Agora que a TV chegou, daí abriram até mais dois guichês”, denuncia uma mulher.

O preço das passagens de ônibus convecionais no Rio aumentou de R$ 2,20 para R$ 2,35. As tarifas dos ônibus com ar condicionado foram reajustadas de acordo com a distância da viagem. Elas variam entre R$ 2,50 e R$ 5,20. Esses aumentos não alteram o valor do Bilhete Único que continua em R$ 4,40 para duas conduções, uma delas intermunicipal. Para evitar filas, como na Central do Brasil, existem mais de 800 pontos de recarga. Confira aqui os endereços.
Também há um telefone para quem tiver algum problema com o cartão. Basta telefonar para 2127 – 4000.

O Detro está fazendo a fiscalização e nesta segunda-feira (8), 13 empresas foram autuadas, ao todo foram 16 multas. Houve outros aumentos como a integração metrô mais ônibus expresso: R$ 3,70 e metrô mais integração Barra e integração com SuperVia: R$ 3,80. Esses reajustes criaram uma situação diferente no Rio de Janeiro, quem pega duas conduções para andar apenas dentro do Rio pode pagar mais que quem vem de fora do município e usa o Bilhete Único.
Veja, em vídeo, uma simulação.
Fonte: RJTV
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Depredação do transporte coletivo em dias de jogos de futebol é realidade antiga em BH

Em quase todos os jogos oficiais de futebol, os vândalos quebram janelas e bancos. Só este ano, 109 veículos foram depredados, segundo o sindicato das empresas.
E quem sofre são os passageiros que precisam do transporte no dia seguinte. - Segundo a Polícia Militar, do dia 20 de janeiro, quando começou o Campeonato Mineiro, até o dia 3 de fevereiro deste ano, foram registradas 13 ocorrências de depredações de ônibus, na capital. A polícia informou também que, nos dias de jogos, faz a escolta de torcedores nos principais pontos de embarque e desembarque, para garantir a segurança dos usuários e a preservação do patrimônio público. A PM ainda orienta que todas as ocorrências desta natureza devem ser registradas, contendo o exato local onde ocorreu a depredação, para orientar as próximas operações.

Fonte: MGTV
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Estação São Gabriel volta a funcionar como terminal rodoviário em BH


A partir desta segunda-feira, passageiros de algumas linhas de ônibus interestaduais vão embarcar e desembarcar na Estação São Gabriel, região nordeste de Belo Horizonte. A mudança, que vai até o dia 22, pretende evitar congestionamentos no centro da capital, no período do Carnaval. Devem embarcar e desembarcar, diariamente, entre seis e sete mil passageiros, vindo ou indo para o litoral do Espírito Santo, região nordeste, Brasília, São João da Barra (RJ) e Campos dos Goytacazes (RJ). Todas as integrações ônibus-metrô serão realizadas no lado oeste da estação.
Os bilhetes podem ser comprados na própria Estação São Gabriel, que fica na Avenida Cristiano Machado, 5.600, na região central da capital. De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, a demanda e a operação na rodoviária Israel Pinheiro, que fica no hipercentro, serão reduzidas em 20%.
Fonte: Globominas
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Saiba como estão as rodovias de acesso às cidades mais procuradas no Carnaval


A BR-324 é a principal ligação entre Salvador, o Norte e o Sul do Brasil. Por aqui passam diariamente entre 30 a 40 mil veículos. Para o carnaval o aumento esperado é de 50%. Essa é uma das rodovias mais perigosas da Bahia. Em todo o ano passado 52 pessoas morreram em 1854 acidentes. As principais causas são excesso de velocidade e a imprudência dos motoristas. A BR-324 foi privatizada no fim do ano passado, mas o pedágio ainda não está sendo cobrado porque há diversos trechos em obras. O motorista que passar por aqui deve ficar atento porque há diversos problemas, como buracos, falta de sinalização e acostamento precário, como é o caso deste trecho, em que uma erosão já avança em direção à pista.

Ouro Preto (MG) Asfalto novo, sinalização em boas condições, mas o perigo é grande na BR-356, a Rodovia dos Inconfidentes, que dá acesso à histórica Ouro Preto. A pista é simples, estreita; veículos separados apenas pela faixa contínua. A ultrapassagem proibida aqui é uma das principais causas de acidentes. Curvas fechadas em uma descida de serra. Mesmo com o tempo bom, o motorista precisa ter cuidado. O trecho sinuoso de apenas oito quilômetros não permite erros. Normalmente as condições da BR-356 exigem muita atenção. Para viajar com segurança, uma combinação sempre dá certo: manutenção em dia e respeito às leis.

Igarassu (PE) Estamos na BR-101, no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife. As obras de duplicação da rodovia, que começaram em 2005, ainda provocam transtornos aos motoristas que se dirigem à capital pernambucana. De acordo com o DNIT, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, circulam por aqui todos os dias 42 mil veículos, movimento que deve aumentar durante o carnaval com a chegada de turistas, que vêm da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Alguns trechos duplicados da rodovia foram liberados, mas ainda existem desvios como este. Carros, ônibus e caminhões que vêm pela pista duplicada são obrigados a passar para a pista antiga da estrada, que anda é mão dupla. Aqui os motoristas devem ter cuidado e reduzir a velocidade, para não provocar acidentes.

Agudo (RS) No Rio Grande do Sul a situação mais grave é a da ponte da RS-287, sobre o Rio Jacuí, na região central. Um terço da estrutura de 314 metros desabou no mês passado por causa da chuva e matou cinco pessoas. A estrada também era rota mais utilizada para as praias do litoral norte, destino de muitos gaúchos no carnaval. Nesta época o movimento duplicava. Ainda não há previsão para o início das obras de reconstrução da ponte. O principal desvio é por uma estrada de chão que aumenta em 20 quilômetros a viagem de quem costumava passar por aqui.


Fonte: Rede Globo
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Pela primeira vez desde a implantação do plano Real, em 1994, metrô de São Paulo terá preço menor do que ônibus

domingo, 7 de fevereiro de 2010


Pela primeira vez desde a implantação do plano Real, em 1994, a tarifa do bilhete unitário do Metrô de São Paulo ficará abaixo do preço cobrado pelo ônibus. Na próxima terça-feira, a tarifa simples do Metrô passa de R$ 2,55 para R$ 2,65, com reajuste de 3,92%. A de ônibus foi reajustada no último dia 4 de janeiro de R$ 2,30 para R$ 2,70, com alta de 17,4%. No caso do ônibus, o preço ficou congelado por pouco mais de três anos.
O reajuste das tarifas de transporte em São Paulo é levado em conta em anos eleitorais, conforme levantamento feito pelo Terra. Desde a implantação do Real, apenas Paulo Maluf, então do PPB, reajustou a tarifa no ano em que apadrinhou a campanha de seu secretário de finanças, Celso Pita. Em 1996, a tarifa passou de R$ 0,65 para R$ 0,80. Ainda assim, Pita foi eleito.
Dois anos depois, o então governador do Estado, Mário Covas (PSDB) tentava a reeleição. Em julho, reajustou a tarifa do Metrô de R$ 1,15 para R$ 1,25 e se reelegeu no fim do ano.
A partir daí, os aumentos começaram a acompanhar o calendário eleitoral. Em 2000, Marta Suplicy (PT) e Paulo Maluf (PP) disputaram o segundo turno da eleição, com a tarifa congelada desde 1999. Coube à então vencedora, Marta Suplicy, anunciar o aumento em seu primeiro ano de mandato. Na ocasião, o ônibus passou de R$ 1,40 para R$ 1,60.
Em 2002, ano de eleição para o governo do Estado e para a presidência, não houve aumento de tarifas nem de ônibus, nem de Metrô. O então governador Geraldo Alckmin (PSDB) tentava a reeleição, enquanto a prefeita, Marta Suplicy, apoiava a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Ambos venceram e os aumentos ficaram para o início de 2003. O ônibus passou para R$ 1,70 e o Metrô para R$ 1,90.
Dois anos depois, quando Marta Suplicy (PT) tentou a reeleição, foi lançado o bilhete único, que permitia até quatro viagens de ônibus no período de duas horas com o pagamento de apenas uma tarifa de R$ 1,70. Nesse ano ela perdeu a prefeitura para José Serra (PSDB). No começo de 2005, o Metrô passou para R$ 2,10.
Em 2006, com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disputando a presidência e José Serra (PSDB) disputando o governo do Estado, ônibus e Metrô subiram somente após o fechamento das urnas. Em novembro, as duas tarifas subiram para R$ 2,30.
Em 2008, depois de dois anos sem aumento de tarifa, o prefeito Gilberto Kassab (DEM), que substituiu José Serra (PSDB) após 15 meses de mandato, prometeu que não haveria aumento e que a tarifa ainda ficaria por mais um ano congelada. Cumpriu a promessa, mas repassou o aumento acumulado de 17,4% para o preço do ônibus na primeira semana de 2010.
José Serra, que é pré-candidato à presidência da República (PSDB), optou neste ano por um aumento abaixo da inflação para o Metrô. O reajuste de 3,92% é menor do que os 4,4% de inflação acumulada desde o último aumento. Diariamente, cerca de 6 milhões de viagens de ônibus são feitas na capital paulista. Já o metrô transporta por volta de 3,4 milhões.
Fonte: Terra
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Linha Verde em curitiba: valorização,transporte e desenvolvimento sustentável


Novo marco dos sistemas viário e de transporte coletivo, a Linha Verde é a maior intervenção urbana em Curitiba nos últimos 30 anos. Já são 9,4 quilômetros, ligando o Pinheirinho ao Jardim Botânico. O projeto completo, de 18km, prevê a ligação até o Atuba, permitindo em todo o seu trajeto o acesso a 20 bairros, que antes ficavam separados pela antiga BR 116. A licitação para o primeiro lote da Linha Verde Norte deve começar em março.

A Linha Verde é o sexto eixo de transporte - são dez faixas de tráfego, duas delas em canaleta exclusiva para o ônibus. No entorno deste primeiro trecho da Linha Verde Sul moram cerca de 300 mil pessoas e estão instaladas mais de 20 mil empresas que geram em torno de 30 mil empregos. E em função da facilidade de transporte e deslocamento atual, vários empreendimentos buscam a região para se instalar.

De acordo com levantamentos do IPPUC, até 2020 a região terá 20 mil novos moradores em 16.215 domicílios. O perfil dos novos moradores contempla casais jovens, na faixa dos 30 anos, com renda média R$ 2,1 mil. O bairro de maior crescimento deve ser o Xaxim.

Empreendimentos - A Linha Verde Sul aparece no cenário atual da cidade como indutor de crescimento imobiliário numa das últimas regiões a apresentar terrenos grandes, o que permite a construção de condomínios. Em 2009 a Secretaria Municipal de Urbanismo liberou 53 alvarás para a região entre condomínios residenciais, centros comerciais, comércio e serviço, além de habitações unifamiliares.

Um dos casos é da construtora MRV que está investindo na região com dois empreendimentos - um no Hauer e outro no Pinheirinho - que juntos representam 1.326 unidades habitacionais. Lançado no final do ano passado, o do Hauer teve todos os 236 apartamentos comercializados no prazo recorde de seis horas. "Já tínhamos um cadastro pré-aprovado de pessoas interessadas. Este foi o primeiro empreendimento da região dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, e a localização, a duas quadras da Linha Verde, com certeza foi essencial para a decisão de compra", explica Marcos Tavares, gerente de vendas da MRV em Curitiba. Todos os imóveis devem estar concluídos até o final de 2012.

No setor comercial a pioneira é a Top Imóveis, proprietária do Curitiba Park Office, localizado no Prado Velho. "O sistema viário foi um dos fatores essenciais para a instalação do nosso empreendimento na região, além da localização dentro do Tecnoparque. Como estamos trabalhando apenas com locação nossa visão é de longo prazo", explica Eduardo Schulman, diretor da empresa. O empreendimento prevê três torres de seis andares, sendo que a primeira já está pronta e a segunda deve ser iniciada ainda este ano. A primeira empresa a se instalar no local é a indiana Wipro, uma das 10 maiores empresas do mundo na área de tecnologia da informação, e que escolheu Curitiba como sua sede latinoamericana.

O corredor de transporte da Linha Verde permitiu a implantação de novas linhas de ônibus. A primeira delas foi a Pinheirinho-Centro, com uma redução de 17% no tempo de viagem. Esta linha tem os primeiros ônibus da América Latina a circular apenas com biocombustível, à base de soja que, por não ter mistura de óleo diesel, é definido pelos técnicos como B100. Anteriormente, Curitiba já havia testado misturas de 5% e 20% de combustível orgânico, os chamados B05 e B20, experiências que levaram ao projeto do B100.

Em janeiro, o prefeito Beto Richa recebeu em Washington o prêmio Sustainable Transport Award 2010, pela implantação da Linha Verde. É a primeira vez que uma cidade brasileira recebe o prêmio do Institute for Transportation and Development Policy (ITDP).
Fonte: URBS
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