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Porto Alegre: Após descartar metrô, governo federal quer implantar sistema rápido de ônibus

quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Na última semana, Porto Alegre recebeu a notícia de que o sonho do metrô que era esperado para a Copa do Mundo de 2014 seria mais uma vez adiado. Após o governo federal descartar investimentos em metrôs, a solução para o transporte coletivo são os BRTS O Bus Rapid Transit System é um sistema de transporte coletivo com ônibus rápidos.

Entre as principais caracterísicas desse sistema estão:

— Embarques e desembarque rápidos por plataformas elevadas no mesmo nível dos veículos; — Sistema de pré-pagamento de tarifa

— Transferência entre rotas sem incidência de custo

— Integração modal em estações e terminais Atualmente, estão em operação 60 sistemas em todo o mundo, dos quais 13 estão na América Latina.

A previsão é que estes números sejam triplicados nos próximos cinco anos. Pelo menos 15 milhões de passageiros são transportados por dia nos BRTs.

No Brasil, o sistema foi implantando de forma pioneira em Curitiba, na década de 70. Em Porto Alegre, o BRTS atenderá pelo nome Portais da Cidade. O secretário Clóvis Magalhães destaca que o principal benefício com a implantação será desafogar a circulação de ônibus no centro de Porto Alegre e terminar com as paradas a céu aberto, como da Salgado Filho, por exemplo. Segundo ele, o projeto também é mais barato do que o metrô, o que o governo federal também levou em conta.

— Todo investimento que faremos nos Portais da Cidade equivalem a mais ou menos um quilômetro de metrô. Esta é uma realidade, ela tem uma condição objetiva. Ela realiza uma melhoria para a cidade, tanto em termos ambientais quanto de acessibilidade à área central (da cidade). O custo total da implantação do projeto está estimado em US$ 210 milhões, incluindo investimentos privados e contrapartidas da prefeitura. As obras devem começar no primeiro semestre do ano que vem e devem durar até dois anos.

A cidade de Salvador também optou pelo BRT em detrimento do metrô, assim como o Rio de Janeiro, no planejamento para a Copa 2014 e as OlimpíadasSegundo a ministra-chefe da Casa Civil, a mudança de planos foi uma decisão do governo federal, que não tem recursos para arcar com a obra nas 12 cidades-sede.

— Nós não vamos fazer nenhuma obra de metrô no Brasil inteiro. Nós vamos dar prioridade para as BTRs, porque, caso contrário, não teríamos recursos suficientes. Isto está acontecendo em todas as capitais.
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Assetur lança campanha pela gentileza no transporte em Campo Grande

A Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) lançou hoje (24) a campanha educativa ‘Gentileza não encarece a tarifa’, com o objetivo de conscientizar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitar os usuários que possuem mobilidade reduzida. “É grande o número de reclamações que recebemos por parte de idosos, gestantes, usuários de cadeira de rodas e de pessoas com algum tipo de dificuldade para se movimentar”, justifica diretor da Assetur, João Rezende.
Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo humanizar o transporte, ao lembrar que um simples gesto como ceder um assento a quem precisa pode fazer toda a diferença. O diretor da Agetran lembra que, apesar de existirem assentos reservados para pessoas com mobilidade reduzida, isso não significa que os demais passageiros não possam ceder seus lugares para idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais ou com deficiências físico-motoras.
“O número de assentos exclusivos muitas vezes não é suficiente para atender a todos os que têm mobilidade reduzida”, explica Rezende.A campanha pela gentileza será feita por meio de peças publicitárias, com cartazes afixados em pontos estratégicos. Serão distribuídos à população nos terminais de transbordo 30 mil folders.Além disso, 30 ônibus do transporte coletivo urbano terão a campanha afixada na parte traseira.
Essa é a segunda campanha lançada pela Assetur neste ano para incentivar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitarem as pessoas com mobilidade reduzida. A primeira delas foi lançada em maio e contou com 500 cartazes sobre o assunto, que foram afixados nos ônibus e nos terminais de transbordo da Capital.
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Pesquisa com usuários do transporte coletivo de Cascável apontará problemas do sistema

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Uma pesquisa está sendo feita com os usuários do transporte coletivo de Cascavel, na região Oeste do Paraná, para apresentar quais são os maiores problemas do sistema. A Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans) contratou uma empresa para fazer pequenas entrevistas com os passageiros, para que eles apontem quais são as principais falhas, como a demora dos ônibus, a quantidade de linhas, a lotação, entre outros. Diariamente aproximadamente 78 mil pessoas utilizam o transporte coletivo da cidade.
O modelo de transporte coletivo da cidade não sofre alterações desde 2002, por isso a Cettrans quer saber quais são os principais problemas, para que depois possa apontar as soluções. A pesquisa deve ser feita durante 15 dias.
De acordo com o presidente da Cettrans, Jorge Lange, o prazo para a elaboração do estudo é de seis meses. Depois disso, o órgão irá começar a buscar recursos para fazer melhorias no transporte coletivo, como por exemplo a construção de novos terminais. Entretanto, pequenas melhorias já podem ser colocadas em prática durante o estudo, como mudanças de horários e alterações de itinerários.
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Pesquisa mostra que 56% dos usuários do metrô de SP têm carro

terça-feira, 24 de novembro de 2009


A maioria dos passageiros do Metrô de São Paulo tem carro. De acordo com a pesquisa "Caracterização socioeconômica dos usuários e seus hábitos de viagem", 56% das pessoas que utilizam o metrô possuem automóvel. Para a área de operações da empresa, o principal motivo para o percentual é o trânsito cada vez mais congestionado da capital paulista. Na pesquisa, feita em 2008 e que tem o objetivo de traçar o perfil do passageiro, foram ouvidos 6.960 pessoas nas estações do metrô.
A linha com maior percentual de passageiros que possuem carro é a da Avenida Paulista, a Linha 2-Verde (Vila Madalena-Alto do Ipiranga), onde 62% têm automóvel. A única linha em que os motorizados são minoria (48%) é a 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze).
Para o gerente de operações do Metrô, Wilmar Fratini, a pesquisa indica que algumas pessoas estão deixando de usar o automóvel em determinadas situações.
- É a questão do trânsito. As ruas estão saturadas e o passageiro vê que não vale a pena ir de carro a alguns locais.
A pesquisa indicou ainda, pela primeira vez desde que o metrô da capital começou a funcionar, que as mulheres são maioria entre os passageiros. Elas representam 54% do total de usuários. De acordo com a companhia, uma das principais explicações para a maior participação feminina é que as linhas do Metrô se concentram em áreas onde predomina o setor econômico de serviços.
Do total de usuários, 29% moram na Zona Leste da cidade e 20% em outras cidades da Grande São Paulo.
Um exemplo de motorista que deixa o carro na garagem para andar de metrô é a médica pediatra Roberta Cavalcanti Piccin, de 30 anos. Ela tem um Fox, mas faz de metrô o trajeto entre as Clínicas, na Zona Oeste, e o Jardim São Paulo, Zona Norte, para fazer plantões.
- O carro fica mais para o fim de semana.
O engenheiro eletrônico Paulo Roberto Silva, de 31 anos, também evita dirigir seu Peugeot 206 durante a semana. Ele mora no Belém, na Zona Leste, e trabalha em Santo Amaro, na Zona Sul. Todos os dias, vai para o serviço de ônibus e metrô.
- O problema é o trânsito - afirmou.
A maior parte das pessoas que andam de metrô é de classe média baixa. Os passageiros, em média, ganham 3,5 salários-mínimos, o que hoje equivale R$ 1.627. Esse dado também foi verificado pela pesquisa da companhia. Em 2006, a renda média dos passageiros era maior (R$ 2 mil). Ou seja, houve uma queda nesse sentido.
Outra constatação é a de que o grupo de passageiros mais abastados, com rendimento acima de 15 salários-mínimos (R$ 6.975), caiu de 13% para 10% entre 2006 e 2008.
Wilmar Fratini, gerente do Metrô, diz que o crescimento econômico do país em 2008 e a integração com o bilhete único (a partir de 2005) contribuíram para o aumento do número de passageiros, principalmente de classe média baixa.
Essa tendência também levou para o Metrô pessoas mais jovens, com renda menor. A parcela de passageiros com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, subiu de 25% para 29% entre 2006 e 2008.
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Campo Grande: Usuários de ônibus da Capital terão mídia digital móvel


Os usuários do transporte coletivo de Campo Grande terão uma mídia digital móvel com informação, entretenimento e prestação de serviços.
A TVON, iniciativa inovadora especialmente criada para atender esse público, consiste na instalação de monitores de alta tecnologia (LCD de 19 polegadas), estrategicamente posicionados no interior dos ônibus de grande circulação, para veicular notícias, cultura, humor, cidadania, prestação de serviços, história, curiosidades, receitas, meio ambiente e saúde.

O lançamento acontece às 9h, no Ponto de Integração Avedis Balabanian, em frente ao colégio Hercules Maymone, com a presença do prefeito Nelson Trad Filho.
Com uma média de 700 passageiros por dia em cada ônibus e com 20 veículos exibindo a TVON, os usuários serão contemplados com a novidade. Segundo os responsáveis pela programação da TVON, foram realizadas pesquisas que apontaram como melhor alternativa o conteúdo exibido sem áudio, para conforto dos passageiros, motoristas e cobradores. "A TVON também respeita o direito que os passageiros têm de não serem incomodados, sem contar que é impossível a existência de um som de qualidade dentro de um ônibus urbano."A programação será atualizada diariamente com uma grade variada, dinâmica e objetiva para que a população tenha seu itinerário transformado com entretenimento e informação.

A TVON vai funcionar 18 horas por dia, sem interrupções e interferências, mantendo a programação em modo rotativo. Na primeira etapa, 20 ônibus receberão a programação, a partir de julho de 2010 serão mais 60 ônibus e 140 até o final do ano que vem.
Os usuários também poderão sugerir pautas e enviar novidades para a produção da TVON, através do site www.tvonmidia.com.br.
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Novo Sistema Nacional de Viação em pauta


Aprovado, por unanimidade, pela Comissão de Finanças e Tributação, projeto segue para votação no Congresso Federal

A defesa veemente do diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Antonio Pagot, pela aprovação do Novo Sistema Nacional de Viação (SNV), que prevê a multimodalidade e substitui o Plano Nacional de Viação (PNV) que é de 1973, já surtiu efeito.

Ontem foi aprovado, por unanimidade, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados o parecer favorável do Relator, Deputado André Vargas. Agora o projeto irá para votação em Plenário do Congresso Federal.

O SNV será constituído pelos Sistemas de Viação da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios e compreende as malhas rodoviária, ferroviária, hidroviária e aeroportos. O projeto irá dotar a rede de transportes do País de um perfil mais eficiente, dinâmico e econômico.

“O PNV é fundamental para o bom planejamento dos investimentos federais no setor de transporte. As obras do PAC têm um efeito importantíssimo para a nação, pois oferecem um novo ambiente socioeconômico para a população. Mas para alcançarmos a infraestrutura adequada a este acelerado processo de desenvolvimento precisamos modernizar e atualizar esse plano, o que acontecerá quando o SNV for implantado”, explicou Pagot.
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Passe estudante em Sorocaba começarão a ser feitos pela Internet.

Em Sorocaba, a Urbes – Trânsito e Transportes informa que a partir da próxima semana, especificamente, do dia 1º de dezembro, o cadastramento e o recadastramento para a compra do passe estudante de 2010 começarão a ser feitos pela Internet.
A inovação do poder público visa modernizar o sistema que hoje é um tanto burocrático. Atualmente os alunos só conseguem fazer o pedido do passe através da secretaria da diretoria da sua escola. Com a implantação do cadastro pela Internet, o estudante poderá agilizar o processo preenchendo o formulário pela rede mundial de computadores. E quem não tem acesso à Internet, pode procurar uma das cinco unidades da Casa do Cidadão ou qualquer unidade do Sabe Tudo mais perto da sua casa.
O setor de bilhetagem da Urbes já deu início à distribuição de cartazes para todas as escolas da cidade. As mensagens também estão sendo afixadas na frota do transporte coletivo da cidade.
Os estudantes que tiverem dúvidas devem entrar em contato com a Urbes pelo telefone 3224-4072 ou pelo site www.urbes.com.br. É possível esclarecer dúvidas também através do serviço “fale conosco” do site da Urbes.
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Transporte público em São Paulo é o retrato do caos, na avaliação de especialistas

Na avaliação de especialistas, a situação do sistema de transporte coletivo de São Paulo é caótica e falta atenção dos governos municipal e estadual para o setor, que acabam priorizando o transporte individual através de grandes obras na malha viária da capital.
Matilde Soares leva cerca de duas horas para ir de sua casa até o trabalho. No percurso de Ferraz de Vasconcelos, município localizado na região leste da Grande São Paulo, até o bairro do Tucuruvi, zona norte da capital, a auxiliar de serviços gerais utiliza quatro meios de transporte coletivo: pega lotação até a estação de trem de Ferraz de Vasconcelos de onde segue para o centro; na Estação Luz faz integração com o metrô e vai até a Estação Tucuruvi; finalmente, pega um ônibus para chegar à fabrica na qual trabalha.“É muito cansativo, vou em pé de casa até o serviço”, conta a trabalhadora de 43 anos, mãe de três filhos, viúva e que depende do emprego para sustentar a família. Matilde faz esse percurso diariamente há cerca de cinco anos e relata que, apesar de terem acontecido melhoras no transporte coletivo de São Paulo, como a integração na Estação da Luz do metrô com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do desconto nas passagens através do bilhete único, “ainda falta muito a ser feito pelo trabalhador”.“Nos horários que vou para o trabalho e volto para casa a condução é muito cheia.
À tarde, então, na troca de trem que a gente faz em Guaianazes, já me machuquei várias vezes, é um empurra-empurra, o trem que vai para Mogi demora a chegar, depois demora a partir, os trens que vêm da Luz não param de chegar, as plataformas vão ficando lotadas. É um descaso muito grande o que fazem com a gente”, afirma. A integração citada por Matilde é feita na Estação Guaianazes, da CPTM, entre o Expresso Leste, que vem da Estação Luz, e a linha 11-Coral, com destino à Estação Estudantes, em Mogi das Cruzes.
As dificuldades enfrentadas por Matilde na utilização do transporte coletivo não se restringem somente à cidade de São Paulo, como também não são únicas do sistema sobre trilhos. Elas se repetem na vida de muitos outros trabalhadores, seja na superlotação do transporte coletivo em geral, principalmente nos horários de pico, como no valor elevado das tarifas ou no trânsito enfrentado por aqueles que utilizam ônibus.
No caso da cidade São Paulo, na avaliação de especialistas, a situação do sistema de transporte coletivo é caótica e falta atenção dos governos municipal e estadual para o setor, que acabam priorizando o transporte individual através de grandes obras na malha viária da capital.
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