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Recife: Tarifas de ônibus no Recife: quem paga a conta?

terça-feira, 13 de janeiro de 2009


É impressionante a cara-de-pau das autoridades pernambucanas responsáveis pela definição dos preços das passagens dos ônibus metropolitanos. Enquanto a taxa de inflação acumulada em 2008 está sendo oficialmente anunciada em 5,9%, sujeitam-se a começar as discussões sobre o próximo aumento das tarifas a partir de um índice de 30%. Isso é um absurdo, principalmente se levarmos em conta que um dos argumentos mais usados pelos presidente do Setrans-PE (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de Pernambuco). Em suas entrevistas, diz que o tempo de uso da frota de ônibus que circula no Recife está defasado em cerca de 7 anos, o que eleva os gastos de manutenção, onerando sensivelmente a planilha de custos dos empresários. Quer dizer que quem tem de custear a ineficiência administrativa dos empresários, que não fazem um planejamento para renovação da frota, são os já sacrificados usuários? Será que a fiscalização para que a frota não ficasse defasada em termos de troca, evitando que a população tivesse de ser submetida ao uso de algumas "latas velhas", não seria uma das obrigações do poder público? Como sempre, governantes e empresários vão fazer a festa, e o povão paga a conta...


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Maceió: Passagem do transporte coletivo fica mais cara


A partir de hoje (04) andar de ônibus em Maceió vai ficar mais caro. O reajuste de 0,20 centavos na tarifa do transporte coletivo foi autorizado pelo prefeito Cícero Almeida (PP) e o decreto foi publicado no Diário Oficial do Município da última quarta-feira (31). A nova tarifa para os transportes coletivos será de R$ 2,00.
Este já é o segundo reajuste ocorrido no ano de 2008, já que em março, Almeida havia autorizado o aumento da passagem para os atuais R$ 1,80. O Conselho Municipal de Transporte e Trânsito havia proposto uma tarifa de R$ 2,15, mas o reajuste ficou mesmo nos R$ 2,00.
A proposta de reajuste foi apresentada no último dia 19, durante reunião dos conselheiros municipais de trânsito.
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Curitiba: Frota de ônibus fica 5% menor


Desde ontem, a Urbanização de Curitiba (Urbs) reduziu o número de veículos utilizados no transporte coletivo da Grande Curitiba em 5%, o que corresponde a 91 dos 2.225 ônibus da frota operante na capital e região metropolitana. A medida, tomada anualmente, é justificada pela redução de 20% dos usuários nos meses de janeiro e fevereiro.De acordo com a prefeitura, a redução dos usuários é causada pelas férias coletivas, escolares e pela redução do fluxo de pessoas que vão para o centro da cidade, ao contrário do que acontece no Natal, por exemplo. “Com a redução, oferecemos uma oferta mínima e atrativa aos usuários de Curitiba e região metropolitana. Os passageiros não sentirão diferença na qualidade do serviço, inclusive nos horários de maior movimento”, garante o gestor de Operação do Transporte Coletivo da Urbs, Luiz Filla.


Mesmo com as garantias da qualidade do transporte, os usuários não estão contentes com a redução dos ônibus nesses dois meses. “Hoje (ontem) já peguei o biarticulado Santa Cândida-Capão Raso lotado. Acredito que essa mudança, mesmo que temporária, só vai atrapalhar ainda mais a vida de quem pega ônibus todos os dias”, diz o passageiro Rodner Brito. A aposentada Cleide Stelle afirma que já percebeu um tempo de espera maior. “Estou há 20 minutos esperando o ônibus. O pior é saber que vou enfrentar tudo isso até fevereiro”, reclama.Já para Mariuza Silva da Cunha a mudança não irá alterar a rotina. “Sempre pego ônibus em horários tranquilos, não me importo em esperar um pouco mais, estou feliz com a quantidade de ônibus na cidade”, garante.O gestor afirma que a Urbs está de prontidão para atender aos usuários caso o aumento da frota seja necessário. “Temos maior preocupação com o setor sul e Região Metropolitana de Curitiba. Ambos são locais onde os dados de estudo de demanda, realizado em 2008, podem ser maiores agora, em 2009, o que pode causar uma procura maior pelo serviço”, explica Filla.De acordo com o gestor, no primeiro dia útil de março o transporte coletivo de Curitiba estará com 100% da frota operante.

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Vitória-ES: Passagem de ônibus passa para R$ 1,85

Os capixabas precisam preparar o bolso. O transporte coletivo municipal de Vitória fica mais caro a partir da 0h deste domingo (12). As passagens aumentaram em R$ 0,10 e passam a custar R$ 1,85 nos veículos convencionais. A decisão foi tomada na manhã desta sexta-feira (09) em uma reunião do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito na Secretaria de Transporte e Trânsito de Vitória (Setran). A tarifa cobrada hoje vale R$ 1,75 e teve um reajuste de 5,78%. Já os ônibus seletivos passam a cobrar R$ 2,00 ao invés de R$ 1,90, um aumento de 5,23%.O secretário de Transporte de Vitória, Alex Mariano, afirmou que o aumento foi necessário devido a elevação no custo dos insumos, como o combustível, pneus, e o reajuste no salário da categoria. População reclama do aumentoO secretário declarou que o aumento de R$ 0,10 não foi expressivo. No entanto, o capixaba não aprovou o novo valor da passagem. O telefonista Bruno César, de 24 anos, achou o aumento um absurdo. "Isso é um desrespeito à população".A auxiliar de serviços gerais Marliete Santos, de 28 anos, também reclama. "Eu acho que nós, passageiros, sempre andamos em pé, em um ônibus apertado. Isso não vale aumento. Deviam melhorar o transporte primeiro antes de aumentar a passagem", disse revoltada.O auxiliar administrativo Isaías Praxedes, de 21 anos, disse que o aumento só vai ser sentido no final do mês. "Eu ando de ônibus todos os dias. É claro que o aumento vai pesar no meu bolso no final do mês".

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TRANSPORTE: Ônibus de SP e RJ já usam diesel menos poluente


A primeira fase do acordo judicial firmado entre Ministério Público Federal (MPF), empresas e órgãos federais para redução do nível de enxofre do diesel vendido no País está sendo cumprido. De acordo com os sindicatos de empresas de transporte coletivo de São Paulo e Rio de Janeiro, os ônibus que circulam nas duas cidades já estão sendo abastecidos com um combustível menos poluente e com quantidade de enxofre 90% menor do que o utilizado até o final de 2008.
Segundo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em setembro, a frota de ônibus das duas maiores cidades do País é primeira a usar o diesel menos poluente. Desde 1º de janeiro, eles não podem mais rodar com o combustível tipo S500 - com 500 partes de enxofre por milhão de partes (ppm) de diesel. Só podem usar o diesel S50 - com 50 ppm de enxofre.
Representantes da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss) afirmam que a exigência está sendo cumprida. Segundo eles, apesar de toda polêmica envolvendo o assunto as empresas de transporte coletivo, mesmo não tendo assinado o TAC, estão fazendo sua parte.
'Os ônibus de todas as empresas já estão rodando com o diesel S50', garantiu o gerente de Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, referindo-se aos cerca de 7.500 ônibus, de 45 empresas cariocas de transporte coletivo urbano. 'Agora, vamos analisar, ônibus por ônibus, o quanto a mudança no combustível reduziu a quantidade de poluentes emitidos', informou.
De acordo ele, pesquisas realizadas por algumas montadoras demonstram que o corte de 90% no nível de enxofre causa uma queda de 10% a 40% da emissão de particulas poluentes. Esse material particulado está entre as substâncias mais danosas ao ser humano emitidas pelos automóveis, ônibus e caminhões movidos a diesel.
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São Luís: Usuários reclamam de quantidade de coletivos


Usuários do transporte coletivo em São Luis reclamam do número insuficiente de ônibus e da demora nas paradas. Na cidade, existe quase um milhão de habitantes e apenas 740 ônibus para atender a população.
De acordo com a Associação dos Usuários de Transportes Coletivos, os ônibus que circulam nas ruas de São Luís, não são apenas poucos, como também são velhos. Cerca de 100 já deveriam ter sido substituídos.
Nas paradas e terminais da integração, a espera é grande e muitos ônibus estão sempre lotados. Quem depende do transporte público se queixa.
Nos horários de pico, a certeza de transtornos. No início da noite é preciso paciência. As paradas ficam cheias, mas os motoristas parecem não notar os passageiros. Muitos passageiros sinalizam, pedem parada, mas mesmo assim, os ônibus seguem em frente, e seguem viagem.
Os poucos que param não costumam demorar. É preciso correr para conseguir embarcar.
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Recife: Tarifa de ônibus no Grande Recife vai aumentar em fevereiro

domingo, 4 de janeiro de 2009


Empresas de ônibus querem começar 2009 aplicando reajuste de 29,27% nas tarifas cobradas ao 1,8 milhão de passageiros da Região Metropolitana do Recife. O anel A, pago por 78% dos usuários, passaria de R$ 1,75 para R$ 2,26 se o pleito fosse atendido integralmente pelo governo estadual. O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, antiga EMTU, Dilson Peixoto, negou que o aumento chegue a tanto, mas admitiu que os valores subirão em fevereiro. O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Setrans), Fernando Bandeira, espera convocação para discutir a questão este mês.
Se prevalecesse a lógica dos empresários de transporte, o anel B subiria de R$ 2,60 para R$ 3,36. A categoria alega que o reajuste de janeiro de 2008, fixado em 8,59%, não supriu as perdas de dois anos sem alta na passagem. “Nos últimos meses, tivemos aumento de 15% no diesel e 7,10% no salário dos funcionários, além da renovação da frota”, argumentou o presidente do Setrans. Segundo a entidade, o sistema chegou ao fim do ano passado com prejuízo de R$ 36 milhões.
Nem a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5% para 2%, anunciada pela Prefeitura do Recife em agosto último, nem o fim da CPMF contribuiram para reduzir o aumento almejado pelo setor. “Como o sistema é metropolitano, nem todas as empresas se beneficiarão da diminuição do ISS, por exemplo. Seria uma redução de apenas 1% no reajuste”, explicou Fernando Bandeira.
A solução para não repassar o custo do déficit à população seriam os subsídios, defende Bandeira. Hoje, apenas o combustível tem abatimento de 50% em impostos. O Setrans sugere que algumas gratuidades sejam bancadas por Estado, como a da Polícia Militar, e pela União. Bandeira lembra que, em São Paulo, o subsídio anual é de R$ 1 bilhão.
A definição do realinhamento tarifário ocorrerá na segunda quinzena deste mês, adiantou o presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte. “Nos comprometemos a fazer a revisão no início de 2009 e assim faremos”, disse. Dilson Peixoto revelou que o órgão acompanhou as contas das empresas o ano inteiro e a necessidade de reajuste não chega perto do que querem os proprietários.
O levantamento do Grande Recife será entregue ao Conselho Superior de Transporte Metropolitano, presidido pelo secretário das Cidades, Humberto Costa. Para definir as novas tarifas, o conselho também levará em consideração índices inflacionários e o crescimento da demanda de passageiros, que em 2008 foi de 5%.
Dilson Peixoto afirmou que a concessão de subsídio dependerá da crise econômica mundial. “Se o impacto não for tão forte, o governo federal poderá avançar na discussão”, explicou, frisando que o Estado não pode arcar com o subsídio sozinho.

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Brasília: Comissão aprova diretrizes para o transporte urbano


Para Jackson Barreto, o projeto tem caráter democrático, pois prevê atendimento aos mais carentes e aos deficientes.
A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou, no último dia 17, o Projeto de Lei Complementar 136/07, do deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB), que autoriza os estados a legislar sobre mobilidade urbana a partir das diretrizes que o texto estabelece.Entre outras diretrizes, a legislação estadual deverá privilegiar o transporte coletivo e de pedestres, a mobilidade de pessoas com deficiência e a preservação do meio ambiente, além de assegurar e promover a ampla participação dos cidadãos, para garantir o controle social das políticas públicas de transporte, trânsito e acessibilidade.O texto foi aprovado com emenda do relator, deputado Jackson Barreto (PMDB-SE), que promove ajustes no texto sem alteração do conteúdo. Para ele, o grande mérito do projeto é o de estabelecer diretrizes para assegurar a mobilidade urbana, priorizando o pedestre sobre o automóvel e o transporte coletivo sobre o individual. "Chama atenção o caráter democrático da proposta, demonstrado em especial com a previsão do atendimento aos mais carentes e às pessoas portadoras de necessidades especiais, além da garantia da participação cidadã no controle social das políticas públicas", disse.Redução de tarifasA proposta determina que os gestores públicos promovam a redução das tarifas e definam fontes alternativas de custeio dos serviços de transporte coletivo, além de estimular parcerias público-privadas (PPPs) para o setor.Deve-se ainda, de acordo com o texto, promover a articulação entre as políticas públicas de transporte, de habitação, de desenvolvimento urbano e de meio ambiente, com o objetivo de reduzir as necessidades de deslocamento da população.Quanto à proteção ao meio ambiente, a proposta estabelece, entre outros pontos, que os gestores estimulem ações de conservação energética para a substituição das fontes de energia dos sistemas de transporte público por fontes renováveis. O texto também define que se deve incentivar a fabricação de veículos movidos a energia limpa.Transporte individualPela proposta, os estados, ao planejar seus sistemas de transporte, devem privilegiar a construção de ciclovias. Além disso, a medida determina que os estados viabilizem programas de financiamento aos municípios que implementarem medidas de redução do uso do automóvel.Como possibilidade para reduzir o uso de automóveis particulares, Gadelha defende a adoção de medidas como a cobrança de pedágio. De acordo com ele, a iniciativa já é adotada, desde 1975, em Cingapura, e, desde 2003, em Londres. Na capital inglesa, o pedágio, segundo o parlamentar, teria retirado 60 mil veículos por dia de circulação. Em Cingapura, a redução foi de 22% no uso de carros particulares, conforme Gadelha.


TramitaçãoEm regime de prioridade, o projeto ainda será examinado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, e terá de ser votado pelo Plenário.


Íntegra da proposta:- PLP-136/2007

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