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Com R$ 12,3 bi, BNDES apoia construção da Linha 6 do metrô de São Paulo

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

A diretora de Infraestrutura e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, participou, nesta terça-feira, dia 4 de fevereiro, em São Paulo (SP), da celebração da chegada da tuneladora norte à futura Estação Brasilândia e da conclusão da construção do tramo norte da Linha 6-Laranja do metrô da capital paulista. A obra, que prevê investimento total de R$ 17 bilhões, conta com financiamento do BNDES no valor de R$ 12,3 bilhões.

Do total financiado pelo Banco, R$ 6,9 bilhões foram contratados com a Concessionária Linha Universidade (CLU) e R$ 5,4 bilhões com o Governo do Estado de São Paulo. 

A tuneladora (TBM – tunnel boring machine), ou tatuzão, como é popularmente conhecida, é um equipamento de 2 mil toneladas, mais de 100 metros de extensão, e com diâmetro de escavação de 10 metros. O equipamento realizou a perfuração entre as estações Freguesia do Ó e Brasilândia, no trecho norte da linha.

A Linha 6 terá 15,3 km de via permanente, conectando Brasilândia, região carente da cidade, ao centro de São Paulo, com integrações com as linhas 1 e 4 do Metrô, e linhas 7 e 8 da CPTM. Ao todo, serão 15 estações e transporte de passageiros com 22 trens (132 vagões). As obras estão avançadas, com o início da operação parcial previsto para 2026 e conclusão total em 2027, com uma demanda esperada de 600 mil pessoas por dia útil.

“A Linha 6 do metrô vai reduzir significativamente o tempo de deslocamento de quem vive em Brasilândia até o centro da cidade. Hoje, esse trajeto que é feito em cerca de uma hora e meia será realizado em menos de trinta minutos. A melhoria da qualidade de vida dos brasileiros é uma prioridade do governo do presidente Lula. Além de reduzir o tempo, a linha vai facilitar o acesso de populações de áreas carentes de São Paulo a postos de trabalho e lazer, que ficam na zona central da cidade”, explica a diretora do BNDES Luciana Costa.

O projeto aprovado pelo Banco vai contribuir com a redução das emissões de gases de efeito estufa e de material particulado, tendo em vista que o metrô é um dos modos de transporte mais sustentáveis. A estimativa é de redução de mais de 200 mil toneladas de CO2 por ano. Seria necessária uma área florestal do tamanho de 33 Maracanãs para neutralizar esse volume de emissões. Além disso, o projeto prevê investimentos sociais em comunidades no entorno das estações, como ações de capacitação e inclusão, principalmente para ampliar a mão-de-obra feminina, tanto na obra quanto na futura operação da concessão.

Histórico de apoio – Desde 2000, o BNDES já aprovou R$ 37,7 bilhões em financiamentos para o sistema de transporte sobre trilhos de São Paulo para beneficiar 3,6 milhões de pessoas por dia com a conclusão de todas as obras. Ao todo, foram nove linhas apoiadas com diferentes finalidades: modernização, expansão e até criação de novas linhas. A maioria das obras já está finalizada. Em todo o Brasil, o Banco já financiou R$ 65 bilhões em obras de mobilidade urbana desde 2000.

Todos os grandes metrôs e trens urbanos do Brasil receberam ou estão recebendo apoio do BNDES por meio de crédito ou estruturação de projetos. O Banco já apoiou metrôs e trens urbanos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Distrito Federal, Belo Horizonte, Recife, Natal, Maceió, João Pessoa e Porto Alegre.

Informações a Imprensa

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Linha 16-Violeta do metrô de SP tem avanço e fica mais próxima de leilão

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O governo de São Paulo deu um passo fundamental para tirar do papel a linha 16-Violeta do metrô, que terá 32 quilômetros de extensão e 25 novas estações.

A Secretaria de Parcerias em Investimentos autorizou o grupo espanhol Acciona a conduzir os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a construção da linha.

Com isso, a Acciona terá um prazo de quatro meses para entregar esses estudos. O custo total será de R$ 42,4 milhões.

Se o projeto for leiloado e arrematado por eventual concorrente, a empresa tem direito ao reembolso integral, que seria pago pelos vencedores da licitação.

A autorização para os estudos foi publicada nesta quarta-feira (8) em despacho da Secretaria de Parcerias em Investimentos.

Tentativa de cronograma
Após a entrega, o governo paulista poderá fazer ajustes no projeto e então abrirá audiência pública para receber contribuições de interessados. Isso deverá ocorrer no começo do segundo semestre.

Recentemente, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) manifestou o desejo de leiloar a linha 16-Violeta ainda em 2025. Nos bastidores, entretanto, técnicos consideram que esse cronograma é praticamente impossível de cumprir e o leilão ficará mesmo para 2026.

O importante, afirmam, é que o contrato de concessão da nova linha ainda seria assinado na atual gestão.

Será uma parceria público-privada (PPP), com aporte financeiro do estado para compor o investimento total de R$ 38 bilhões, conforme estimativas ainda preliminares.

Segundo fontes, o governo pretende dividir a construção da linha em duas fases. A primeira compreende o trecho Oscar Freire-Abel Ferreira, com 16 estações, passando por outras quatro linhas existentes do metrô.

Numa segunda etapa, a construção prosseguiria com mais nove estações, chegando até Cidade Tiradentes (extremo leste da cidade de São Paulo).

Ao dividir as obras em duas fases, o objetivo do governo é adequar a construção à sua capacidade orçamentária ao longo do tempo, já que precisará arcar com parte significativa dos investimentos.

A linha 16-Violeta é chamada também de “Linha dos Parques” pela proximidade de suas estações com parques tradicionais de São Paulo, como o da Aclimação, o Ibirapuera e o Independência.

Concorrência
Concessionária e responsável pelas obras da Linha 6-Laranja, entre Brasilândia e São Joaquim (na primeira fase), a Acciona tem sido vista como favorita para ficar com o novo projeto do metrô.

Foi a empresa espanhola, por exemplo, que apresentou formalmente uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) na linha 16-16-Violeta e levou o governo de São Paulo a abrir um chamado para a realização de estudos.

A Acciona também deve desmobilizar, em breve, dois “tatuzões” que têm sido usados na escavação da linha 6-Laranja e ficariam disponíveis para outras obras.

Na avaliação do Palácio dos Bandeirantes, contudo, há uma perspectiva de concorrência no leilão do projeto.

Pelo menos três grandes empreiteiras nacionais e dois grupos italianos procuraram o governo com interesse na linha 16-Violeta.

A expectativa do governo é que haja a formação de mais um consórcio para, futuramente, disputar a concessão com a Acciona.

Informações: CNN Brasil

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Metrô-DF terá nova estação, com financiamento de R$ 400 mi do BNDES

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento superior a R$ 400 milhões para o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciar as obras de expansão da Linha 1 do Metrô, no trecho de Samambaia.

O projeto, que visa atender a demanda por transporte público no DF, tem como objetivo “elevar a oferta de modais de alta capacidade sobre trilhos”. A contratação do crédito, com a garantia da União, integra o novo programa de investimentos coordenado pelo governo federal.

Com o financiamento, por meio do crédito Finem, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô – DF) fará o prolongamento da via permanente semienterrada por 3,6 km a partir do atual Terminal Samambaia.

Serão implantadas duas novas estações – de números 35 e 36 (linha abaixo pontilhada em laranja) – nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Ao todo, o projeto tem investimento de R$ 444,5 milhões.

As obras também contemplam a construção de três viadutos, com passagem de pedestre integrada, e quatro passarelas aéreas para pedestres e bicicletas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população, a fim de garantir a acessibilidade dos usuários.

Além disso, haverá investimentos na construção de um emissário que fará a drenagem de águas pluviais na área de implantação da expansão Samambaia e na área urbana próxima ao projeto, contribuindo para resolver problemas de alagamento na região das intervenções.

Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a expansão do metrô “vai elevar a oferta de transporte sobre trilhos, contribuindo com a redução de congestionamentos, do tempo de deslocamento, da quantidade de acidentes e das emissões de poluentes em cerca de 7,8 mil toneladas de CO2 por ano”.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as obras de mobilidade urbana do Novo PAC priorizam empreendimentos de transporte coletivo de média e alta capacidades. “O metrô do Distrito Federal é um desses empreendimentos que está na carteira do Novo PAC, assim como obras no BRT e do corredor oeste.”

Ao Metrópoles o secretário Valter Casimiro disse que as obras iniciarão tão logo o valor seja liberado. “Já estamos com a licitação pronta e a empresa contratada. Assim que liberarem o crédito, iniciaremos a obra. O valor é exclusivo para a expansão da linha de Samambaia. Além do financiamento do BNDES, a construção terá contrapartida de 10% do GDF”, pontuou.

Segundo o secretário de obras, o prazo de execução será de 40 meses e terá como empresa à frente do projeto a CG Construções.

Estima-se que o novo trecho expandido transportará população adicional de aproximadamente 9.840 passageiros por dia. Atualmente, o metrô do Distrito Federal transporta, em média, 160 mil passageiros diariamente.

Informações: Metropoles

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Conheça o trem-bala que vai ligar SP ao RJ

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Daqui a pouco menos de oito anos (mais precisamente em junho de 2032), os estados de São Paulo e Rio de Janeiro terão uma ligação por trem-bala. As obras, contudo, ainda não se iniciaram: segundo o contrato de adesão, espera-se que a desapropriação das áreas onde a ferrovia irá passar comece em dezembro de 2025.

Sob fiscalização da Agência nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o projeto é da TAV Brasil e foi assinado em março do ano passado. A empresa terá direito de explorar a ferrovia por 99 anos.

Trem-bala circulando

A ferrovia terá extensão de 417 km e serão quatro estações próprias: São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Volta Redonda (RJ) e Rio de Janeiro (RJ). Para facilitar a mobilidade dos passageiros entre trens e metrôs já existentes, o trem-bala terá ligação com o Trem Intercidades (TIC) já em São Paulo (SP), que deve começar a operar em maio de 2031.

Ele também será ligado à Linha 6 – Laranja do Metrô de São Paulo, à Linha 7 – Rubi da Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM) e ao Ramal Santa Cruz, da SuperVia no Rio de Janeiro (RJ).

As obras, efetivamente, devem começar apenas em dezembro de 2031, levando cerca de um ano e meio para serem concluídas.

A TAV Brasil detalhou, ao Olhar Digital, alguns dados interessantes sobre o futuro trem-bala:

A ferrovia terá, ao todo, 417 km de extensão;
O percurso ligará as capitais de ambos os estados;
A velocidade média do trem-bala deverá ser de 350 km/h;
A essa velocidade, espera-se que o trajeto SP-RJ leve apenas 1h45;
Como dito, serão, ao menos a princípio, quatro estações: a de São Paulo (SP) será construída no bairro Água Branca; a do Rio de Janeiro, na Zona da Leopoldina; além da de São José dos Campos (SP) e Barra Mansa/Volta Redonda (RJ);
Além disso, estão previstas estações intermediárias em Guarulhos (SP), Jacareí (SP), Taubaté (SP), Aparecida (SP) e Rezende (RJ);
Espera-se que mais de 25 milhões de pessoas por ano sejam transportadas pela composição;
A empresa afirma também que um dos diferenciais do projeto é sua sustentabilidade. “A emissão de CO₂ do TAV [trem de alta velocidade] é consideravelmente menor que a de transportes, como automóvel, ônibus e avião. A economia em emissões equivale a uma área de floresta de 225 km² ao ano, do tamanho do município de Recife [PE]”, explica;
Segundo a TAV Brasil, no momento, o projeto está em fase de elaboração do Estudo de Impactos Ambientais (EIA-RIMA) para obtenção da licença ambiental;
O custo estimado da obra é de R$ 50 bilhões.

Informações: Olhar Digital

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São Paulo avança com projeto da Linha 16-Violeta, que ligará zonas oeste e leste

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), publicou um edital de chamamento público para selecionar a empresa que será responsável pela elaboração dos estudos de viabilidade para a estruturação e implementação da linha 16-Violeta.

A publicação foi realizada na última sexta-feira (4/10). O projeto, qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) em setembro, vai realizar a construção, manutenção e operação do novo ramal de metrô. 

O ramal metroviário, de acordo com o governo, ajudará a melhorar a mobilidade dos usuários do transporte e moradores da zona leste da Capital, além de contribuir para a sustentabilidade, reduzindo a emissão de poluentes e melhorando a qualidade do ar na cidade.

O Governo também já divulgou o novo mapa de estações da linha 16-Violeta. de acordo com uma sugestão da construtora Acciona.

Elaboração dos projetos
As empresas deverão elaborar e apresentar os projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos à SPI em 120 dias. A etapa seguinte do processo é a preparação da modelagem, seguida da realização das audiências e consultas públicas, publicação do edital e realização do leilão.

Apresentação:
No estudo deverão constar o inventário das condições existentes em engenharia, ambiental e desapropriação, além da estimativa de investimentos, custos operacionais, receitas não tarifárias potenciais e value for money.

Podem submeter propostas pessoas físicas e jurídicas de direito privado, brasileiras ou estrangeiras, individualmente ou em consórcio, até o dia 6 de novembro.

Linha dos Parques
Conhecida também como a “Linha dos Parques”, a nova ligação terá estações próximas aos parques do Ibirapuera, Aclimação e Independência, fortalecendo as atividades culturais e o lazer em São Paulo, segundo informações do Governo do Estado.

Investimento:
Segundo o plano de Parceria Público-Privada (PPP), serão investidos R$ 24 bilhões durante o prazo de concessão de 30 anos, sendo oito anos para as obras e 22 de operação.

No total, o novo ramal beneficiará mais de 226,8 milhões de passageiros por ano, ligando a zona oeste à zona leste em 30 minutos.

Fases da nova linha:
A Fase 1 da nova linha de metrô contará com 16 estações e ligará a região do Aricanduva, na zona leste, a Oscar Freire, na zona oeste, em apenas 30 minutos de percurso, reduzindo em 60 minutos o trajeto atual.

Além disso, a linha contará com sete integrações, sem contar com a conexão com três terminais de ônibus.

  • Linha 1-Azul, na estação Ana Rosa
  • Linha 2-Verde, nas estações Ana Rosa e Anália Franco
  • Linha 4-Amarela, na estação Oscar Freire
  • Linha 6-Laranja e Linha 10-Turquesa, na estação São Carlos
  • Futura Linha 19-Celeste, na Estação Jardim Paulista

Em uma segunda fase, o projeto prevê a expansão do ramal, ligando Abel Ferreira até a Cidade Tiradentes.
 
Informações: Gazeta de SP

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Em SP, Nova Linha 16-Violeta do metrô promete ligar Aricanduva a Oscar Freire

quinta-feira, 26 de setembro de 2024


O projeto para concessão e construção da Fase 1 da Linha 16-Violeta, que ligará Aricanduva a Oscar Freire em 30 minutos, foi aceito, nesta terça-feira (24/9), durante reunião do Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI-SP).

Próximos passos
A próxima etapa do processo será a abertura de chamamento público para interessados em realizar o estudo de viabilidade. Confira o passo a passo.

Outra linha do metrô que também é fruto de uma Parceira Público Privada é a Linha 6-Laranja e todas as suas 15 novas estações.

Investimento
Segundo o plano de Parceria Público-Privada (PPP), serão investidos R$ 24 bilhões durante o prazo de concessão de 30 anos, sendo oito anos para as obras e 22 de operação.

No total, o novo ramal beneficiará mais de 226,8 milhões de passageiros por ano, ligando a zona oeste à zona leste em 30 minutos.

Linha 16-Violeta
A Fase 1 da nova linha de metrô contará com 16 estações e ligará a região do Aricanduva, na zona leste, a Oscar Freire, na zona oeste, em apenas 30 minutos de percurso, reduzindo em 60 minutos o trajeto atual.

Além disso, a linha contará com sete integrações, sem contar com a conexão com três terminais de ônibus.

Em uma segunda fase, o projeto prevê a expansão do ramal, ligando Abel Ferreira até a Cidade Tiradentes.

Linha dos Parques
Conhecida também como a “Linha dos Parques”, a nova ligação terá estações próximas aos parques do Ibirapuera, Aclimação e Independência, fortalecendo as atividades culturais e o lazer em São Paulo, segundo informações do Governo do Estado.

Informações: Gazeta de SP

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Expansão da rede de metrô atinge maior investimento em 50 anos de história

terça-feira, 17 de setembro de 2024

O Governo de São Paulo está promovendo o maior investimento da história na expansão da rede de metrô. No ano em que completa 50 anos de operação, ele ganha R$ 45,2 bilhões em investimentos públicos e privados para melhorar a ampliar o transporte sobre trilhos, incluindo novas linhas e trens de última geração.

Nas linhas operadas pelo Metrô, as obras somam 43 quilômetros e 19 estações, com aporte de R$ 23 bilhões destinados à expansão. Além disso, na Linha 6-Laranja, a concessionária investe outros R$ 18 bilhões em um trecho de 15 quilômetros e 15 estações. Há ainda mais R$ 45 bilhões previstos para a construção das linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

É a primeira vez na história de São Paulo que tantos empreendimentos são executados ao mesmo tempo. Além disso, de forma inédita, São Paulo tem três tatuzões trabalhando simultaneamente. São duas novas linhas (6-Laranja e 17-Ouro) e outras duas expandidas (linhas 2-Verde e 15-Prata), além da ampliação de duas importantes estações (São Joaquim e Vila Prudente) e um novo túnel de conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela.

A Linha 4-Amarela terá duas novas estações: Chácara do Jóquei e Taboão da Serra. A extensão prevê mais 3,3 quilômetros de trilhos, com início das obras previstas para o fim deste ano e início da operação no final de 2028.

A Linha 5-Lilás também contará com duas novas estações, Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. O aditivo prevê mais 4,3 quilômetros de extensão e as obras devem ser iniciadas no começo de 2025 e a previsão de entrega é 2029. O investimento estimado para expansão das linhas 4 e 5 é de R$ 6,8 bilhões ao todo.

São Paulo ganhará outras novas linhas: 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom. O Governo de São Paulo entregará em 2026 o primeiro trecho da Linha 6-Laranja, entre as estações Brasilândia e Perdizes, com 15,3 quilômetros. Ainda neste ano, será aberta a Linha 17-Ouro, que vai conectar o Aeroporto de Congonhas à rede sobre trilhos. Em 2027, o segundo trecho será entregue, de Perdizes a São Joaquim, interligando a zona norte ao centro da capital e conectando com a Linha 1-Azul do Metrô e 7, 8 e 9 de trens urbanos.

Também em 2027, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, de Vila Prudente a Vila Formosa será concluído, assim como as três novas estações da Linha 15-Prata: Ipiranga, Boa Esperança e Jacu Pêssego. Por fim, em 2028 entra em operação o trecho da Linha 2-Verde de Vila Formosa a Penha.

Recorde de investimentos
Além disso, em 2023, o Governo de São Paulo registrou um recorde de investimentos na ampliação do Metrô, com R$ 2,67 bilhões aplicados nas obras das linhas 2-Verde, 15-Prata e 17-Ouro e em projetos de expansão. O aporte foi 27% maior do que o registrado no ano anterior. O orçamento para a continuidade dessas obras em 2024 é de R$ 4,7 bilhões.

Os investimentos são compromissos da atual gestão para a melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana e a retomada da demanda de passageiros no sistema de trens e metrô, que segue cerca de 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Informações: Agência SP

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Prefeitura de Ribeirão Preto entrega 70 ônibus novos

quinta-feira, 25 de julho de 2024

A prefeitura de Ribeirão Preto entregou na manhã nesta terça-feira, 23 de julho, na avenida Costábile Romano (em frente ao Estádio Santa Cruz), mais 70 novos ônibus que serão usados pelo Consórcio PróUrbano – grupo concessionário do transporte coletivo urbano na cidade formado por Rápido D’Oeste (50%) e Transcorp (50%). 

São 27 ônibus do modelo padron (roxo) e 43 veículos convencionais (azul) para a frota do transporte coletivo urbano do município. Ribeirão Preto é a única do Brasil 100% renovada com a tecnologia Euro 6, que emite menos poluentes e mais sustentável. Os ônibus zero quilômetro contam com ar-condicionado, entrada USB para carregamento da bateria do celular, internet grátis, suspensão pneumática e câmeras de segurança mais modernas.  
 
No último dia 2, doze ônibus urbanos padron, com maior capacidade de transporte, começaram a circular pelos corredores de Ribeirão Preto. Inicialmente, esses veículos atendem a linha 910 – Norte-Sul 1B, que liga a região do complexo de bairros do Ribeirão Verde à região do RibeirãoShopping. 
 
Com ano de fabricação/modelo 2024/2025, os ônibus padron (modelo de maior capacidade estrutural) que foram entregues possuem cores roxa e branca como predominante e detalhes em verde em referência às linhas de ônibus que ligam locais distintos da cidade.  
Os novos veículos contam com câmeras que estarão com acompanhamento em tempo real no Centro de Controle e Operação (CCO) recém inaugurado na RP Mobi – Empresa de Mobilidade Urbana de Ribeirão Preto S.A, a antiga Transerp, responsável pelo trânsito e transporte da cidade.  
 
Ainda, também tem a opção de pagamento com uma nova tecnologia embarcada ao novo sistema que permitirá aos usuários pagar os créditos de acesso ao veículo com cartões nas funções débito ou crédito. Os veículos de modelo convencional possuem cores em azul e branco como predominante e detalhes em laranja em referência as linhas de ônibus que ligam locais distintos da cidade.   
 
Os ônibus já estão equipados com câmeras de segurança, elevador e assentos para pessoas com deficiências, mobilidade reduzida e idosos, oferecendo 100% de acessibilidade. A renovação faz parte do acordo assinado entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o PróUrbano.  
 
A alteração no contrato de concessão que permitiu repasse de R$ 70 milhões para o grupo concessionário com o objetivo de mitigar o impacto da pandemia de coronavírus nos cofres das empresas. Em junho do ano passado, a prefeitura também começou oficialmente a subsidiar o déficit do transporte coletivo urbano.  

O subsídio inicial era de R$ 2,09 por passageiro transportado – número de vezes em que a catraca rodar. Mas em fevereiro deste ano subiu para R$ 3,45. Em Ribeirão Preto, o passageiro paga pela tarifa de ônibus R$ 5,00. Atualmente, a frota do transporte coletivo tem 354 ônibus. 
 
Porém, devido à remodelação das linhas deverá diminuir até o final do ano e passar a ter 306 ônibus. Até dezembro eram 117 linhas.  A prefeitura tambéem obteve o financiamento no valor de R$ 210 milhões para a aquisição de 60 novos ônibus elétricos. Os recursos são do PAC Mobilidade – Eixo Refrota, o PAC Seleções, do governo federal.  
 
No dia 3, dois veículos elétricos com tecnologia chinesa e ar condicionado, entre outras inovações, passaram a integrar de modo temporário o atendimento aos passageiros das linhas 901 – Norte-Sul 1 A e 910 – Norte-Sul 1B, que percorrem trajetos que leva do complexo de bairros do Ribeirão Verde à região do RibeirãoShopping. O período de testes com estes veículos é de 30 dias. 

Informações: Tribuna Ribeirão

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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